DANIEL- Diz à tua namoradinha que deve ser mais acessível, hoje também não te acompanho a jantar connosco, ahora agora que inventaste o teu pai?Estive a quase nada de cancelar, desculpando-me com o trabalho, mas minha mãe como sempre insistente que nunca se cansa de sê-lo, saiu com que já tinha dias sem visitá-los e que isso podia afetar minha relação com meu pai agora que estamos um pouco mais próximos, nem ela acredita nisso.Eu não gosto da maneira como minha mãe se expressa sobre Audrey, eu nunca fui rude com ela e não quero perder o respeito por ela agora.Ele não pode acreditar que é minha namorada, por mais que ele tenha me dito se é um plano Meu ou algo para conseguir a companhia, no final, confirme que ela é realmente minha namorada real, que não é um relacionamento falso como ela está acreditando.- E você pode ser um pouco mais atenciosa com minha namorada-meu queixo fica tenso com cada palavra pronunciada.Minha mãe pode ser muito irritante em algumas ocasiões. Conheço-a
AUDREY- Isto é a sério? Estás não estás a brincar comigo?Nelly ainda está incrédula com a minha confissão, tenho certeza que ela não acredita em mim porque sabe que eu nunca aceitaria uma loucura como essa.—Não é brincadeira, estou falando tão a sério como quando te contei sobre Tobby-lembrar seu ex-namorado traidor já é história, tem camuflagem e sei perfeitamente que já não o afeta como passo no começo. Faz um gesto de nojo, seguro por memorizá —lo-desculpe-me-ainda assim, peço desculpa por lhe tirar aquele tema.- Isso já não importa, ele já passou para outra vida-faz um gesto sem importância - mas então se é verdade o que me estás a dizer-senta-te, abre a boca com um O —pago e pago-te alguma coisa? Um milhão de dólares.Ele jogou a almofada do sofá para ele e ela o pegou no ar antes que ele batesse em seu rosto.- Claro que não! você me conhece e sabe que eu nunca faria algo assim por Dinheiro.- Então por sexo? - move as sobrancelhas sugestivamente.Sinto minhas bochechas esqu
AUDREYFico parada com a porta meio aberta enquanto a seguro e vendo o homem que tenho diante de mim, Daniel, qué o que faz aqui? Meus pés estão como se estivessem cravados no chão e minhas mãos dormentes, quero fechar a porta na cara dele, mas não consigo reagir, minha mente está bloqueada.- Filha, por que ficaste ali parada? - procura a mãe a aproximar-se.O que faço?, Cier eu fecho a porta ou apresentou-o?, pero mas o que vou dizer? já não somos namorados falsos.Droga, que confusão eu me meti.- Não é o entregador - é tudo o que consigo dizer, obstruo-lhe o caminho para que não consiga ver Daniel.- Quem é ele? - insiste em querer averiguar e consegue quando noto que os olhos de Daniel se tiram de mim para colocá-los nela.Esqueça que ele é mais alto que eu, e claro que sua cabeça sobressai da minha. Tola.- Ele é PED-foi-me pedida sem saber o que responder.- Daniel Craford, o namorado de sua filha —apresenta-se sozinho no instante em que estende a mão.Os olhos da mamãe se abre
AUDREY- E fim da história-concluo com um tom determinante.- É isso? - replica mãe.- Sim-assento-foi assim que nos conhecemos.- Tão simplesmente assim? - continua a questionar.Eu sei que ele ama melodramas cheios de amor; no entanto, acho que ele não quer saber a parte real de como eu o conheciA primeira vez que o vi foi a coisa mais perturbadora que eu já vi, e não é que fazer sexo oral seja algo aberrante, mas o fato de que ele estava no escritório de seu pai e com uma funcionária que acabara de conhecer, e para acabar com ela com a porta aberta, onde qualquer um poderia descobrir fazendo suas coisas e, infelizmente, essa infeliz teve que ser eu.- Esse foi o nosso destino, conhecer-nos na empresa. Daniel é…—Sou seu chefe —tira a palavra da minha boca-tornei-me seu chefe pouco depois de tê-la conhecido, quando soube que Audrey ia fazer minha secretária, eu já tinha posto meus olhos nela, foi amor à primeira vista.Meus pais ficam completamente mudos e com expressões espantadas
AUDREY- O que fazes! - levanto a voz, afastando-o com as duas mãos- A beijar a minha namorada.Já tínhamos voltado para o meu apartamento, o carro de Daniel está estacionado na entrada do prédio.- Ainda não disse Sim-Replica.- Mas ainda és a minha Falsa Namorada.- Você não precisa me beijar se estivermos sozinhos, ninguém pode nos ver dentro do seu carro.Ele encolhe os ombros e se acomoda em seu assento como se nada tivesse acontecido.- Isso que importa, só te quis beijar e já-acrescenta com desdém.Abro a boca para responder, mas imediatamente a Fecho assim que meu cérebro começa a trabalhar. Não, é melhor não dizer nada, não quero acabar discutindo com ele e de novo sair furiosa, porque quem sempre sai perdendo sou eu.—Bem —digo-boa noite-despeço-me e saio do seu luxuoso Mercedes para depois entrar no edifício onde moro.- Não sejas tola e aproveita.Nelly e eu estamos reclinadas nas cadeiras que estão situadas na pequena varanda do meu apartamento. O tempo está bom e decidi
DANIELNossa conversa é interrompida na parte em que digo a Fabian que Audrey Me pediu tempo. Nesse mesmo instante a porta de seu escritório se abre mostrando a nós dois uma mulher loira, que instantaneamente consigo reconhecer.- Desculpe-Katty pede desculpas no momento em que levanta o olhar e percebe a nossa existência no quarto —Eu sei que deveria ter tocado, mas corto —eu corto.- Que neste edifício ninguém bate à porta antes de entrar em um escritório-murmúrio irritado.Seus olhos colocá-los alguns segundos em mim no momento em que ele respondeu, É claro que eu ouço e não me imundo por isso. Depois desvia o olhar para ver Fabiano.- Seu pai ordenou que lhe trouxesse diretamente os documentos do novo contrato e que se não estivesse em seu escritório os deixasse sobre a mesa, é por isso que me passou telefonar antes —explica-se rápida e nervosa, lançando-me repentinamente olhares.Eu olho para ela com desaprovação por alguns segundos e me viro. Desde que se tornou uma perseguidora
AUDREYEu saio apressada do prédio, com a rega de que eu vou encontrar Jon no caminho. Eu continuo fugindo dele desde terça-feira que ele apareceu no meu emprego.Já me cansei de me esconder quase a semana toda, talvez já tenha esquecido disso e eu continuo paranóica por algo sem sentido.Não percebi no momento em que um carro parou ao meu lado, é o Mercedes do Daniel. O vidro desce lentamente e expõe o rosto.Use óculos escuros para o sol. Tira - as e olha-me em pormenor. Estou a mexer-me inquieta. Sim, ele tem esse efeito em mim sempre que põe os olhos em mim.- Sobe-demanda, nem me pergunta.Que cortesia da sua parte. Ainda assim, aceito a oferta, já que odeio pegar o metrô, rodeio o carro para subir do outro lado.- Que cavalheiresco é, Sr. Craford-digo com sarcasmo.Eu não me importo se ele fica bravo, eu já o noto chateado e não tenho a menor ideia do porquê.—Não sabe quanto-responde com ironia e põe o carro a andar.- Onde me leva? - eu questiono, com meus olhos fixos nele.-
AUDREYPor por que outra vez?- Boba, boba, boba-ela bateu na minha testa várias vezes com a palma da minha mão.Estou trancada no banheiro do quarto que tenho que compartilhar com Daniel. E aqui vou eu de novo, não me esqueci de colocar um pijama modesto, não, Pois eu pensei que ia dormir à vontade em uma cama sozinha e sem esse par de olhos me devorando.Eu Nunca aprendo.Olhou para mim ele é o pequeno do banheiro, a camisola transparente deixa uma vista dos meus mamilos e das minhas coxas, pois está muito curto.Esta roupa de dormir, grita" foda-me " e é isso que ele vai acreditar.Mas é pior sair nua, não é?Já que. Respiro fundo antes de abrir a porta para finalmente sair da sala ao lado do quarto.Eu vigio da porta antes de sair de corpo inteiro. Não há mouros na costa, e aproveito e saio disparada, rumo à cama, me deixou cair sobre ela e me cubro com elas rápido.Alguns passos se escutam e a porta se abre, fico imóvel, mas sem fechar os olhos, desta vez não consigo fingir estar