AUDREY —Não fique nervosa-sussurro no meu ouvido-confie em você, você fará bem.Obvia tão óbvia eu pareço? Como e como você pode ter certeza?Nós nos aproximamos do que seus pais são. Ambos estão em uma conversa animada com um grupo de outras três pessoas. Um deles limpa a garganta e chama a atenção do Sr. Anthony, A Sra. Sarah percebe isso e se vira para nós.Uma expressão de espanto aparece em seu rosto quando suas sobrancelhas se levantam, ele olha para mim por alguns segundos e depois desvia os olhos para seu filho. A Sra. Sarah é muito bonita, cabelo loiro e sedoso, alta e esbelta, pode ser que ela tenha feito alguns arranjos em seu rosto, mas isso não tira um pouco do natural que continua conservando.O Sr. Anthony põe fim à sua conversa e volta-se para nós. Sua expressão é muito diferente da de sua esposa.Os nervos percorrem meu corpo. E se não acreditarem na nossa farsa? Estrop e se eu estragar tudo? Acho que Daniel sente minha inquietação outra vez, pois me cercou a cintura
AUDREY Na segunda-feira tudo volta ao normal. Depois que a noite de sábado terminou, Daniel me levou de volta ao meu apartamento, nenhum de nós disse algo sobre o beijo ou qualquer outra coisa, apenas nos despedimos e desça do carro.Em tão pouco tempo já estou me cansando disso, não deveria ter seguido o jogo, agora Não tenho como sair desse problema em que meu querido chefe me colocou.- Tens tudo pronto? - pergunta sem preâmbulo quando chegou à sala de reuniões, assento —perfeito, em menos de cinco minutos começamos.Apenas anuncia isso e vai pelo corredor rumo à recepção. Qué o que mudou nele? Eu noto diferente, como distante. Agora é Crafordford "puro negócio".A reunião termina antes das onze, quase a hora de ir comer. Eu me encaminho para a pequena cafeteria naquele andar e deixo a bandeja com xícaras de café vazias e me preparo para sair daquela sala quando de repente sinto um corpo preso contra minhas costas, me trancando entre a bancada e evitando minha fuga.Minhas palavra
AUDREY Pego minha caneta e bloco de notas que estão na minha mesa e peguei minha bolsa para pegar meu pequeno frasco de comprimidos para dor de cabeça. Minha mente em momentos ainda cambaleia pelo que aconteceu no dia anterior naquele quarto, e depois me leva aquela cena onde o vi com aquela loira oferecida conversando muito felizes.Ele sibilou uma maldição quando uma pontada mais dolorosa me atingiu um pouco na têmpora. Eu ando até o elevador quando e abro o frasco, e ingiro dois comprimidos antes de entrar no cubículo de metal.Mandaram-me chamar o apartamento de design e fotógrafo, não sei para que, mas devo ir descobrir e devo aproveitar agora que não está Daniel no escritório e não há muito trabalho pendente para tirar.Ao atravessar as portas, me deparo com várias modelos e com outros colegas que conheci antes, saúdo-os e me encaminho para a parte de recepção.- Olá, sou a Audrey, a secretária…- Eu sei quem você é-corta - me a garota que está atrás do balcão —O Sr. Taylor est
AUDREY- O que é isso? - eu aponto.- Pois um vestido, senhorita-responde a jovem do vestiário.- Isso eu sei —a garota me vê como se eu tivesse Enlouquecido-Eu não vou usar, então não perca seu tempo esperando —eu recrimino.- Mas senhorita Turner…Interrompo-a.- Também não me diga dessa forma, me chame de Audrey, também sou funcionária desta empresa-esclareço enquanto vejo em minhas mãos a peça que me deu, parece mais um pedaço de pano do que um vestido —esto isso pode ser chamado de vestido? - questiono com um gesto de nojo. Acho que têm mais tecido a roupa de uma prostituta.—Sim, é um novo design, de um dos melhores designers do país —sorri a menina, não percebeu o meu desagrado para essa peça de roupa —o melhor de hoje.Se ele chama isso de melhor, não quero saber o que é pior. Eu olhei para ela e ela forçou um sorriso.—Bem, eu não estou acostumada a vestir este este-dou outra olhada enquanto procuro uma maneira de nomear esse dizque vestido sem ofender o criador. Nem louca Vo
AUDREY - Beijem-se, abraçem-se, mostrem que se amam. Ai, façam todas essas coisas que os casais se dão, dêem muito amor —eleva mais a voz Marlon.Cuándo quando isso vai acabar?—Por Deus mulher —exclama o fotógrafo-abrace seu homem, que pareça que você o ama e que não deixará ninguém roubá-lo de você.O que me roubaram? Levem-no se quiserem, vão fazer-me um favor. Mas, claro, não vou gritar em voz alta.Por e por que me incomodei há pouco quando a loira deu a entender que Daniel queria com ela?Que bobagem, não me interessa isso, que o leve se quiser, é mais, ponho-lhe um coque enorme como presente.O braço de Daniel chega até mim e me rodeia a cintura para me atrair para ele, seu quadril bate contra minha cintura. Fico rígida quando sinto seus dedos cravarem na minha pele nua e sua respiração atravessa os fios do meu cabelo até chegar à área do meu pescoço.Meu Deus, por que sinto essa sensação quando a Tenho assim? Isso não é bom, não é bom sentir isso.Qué o que está acontecendo c
DANIEL- Como você disse antes, ela é muito diferente das mulheres que conheci. Ela é única única, e isso a torna especial.- Estás a ouvir-te claramente? - questiona espantado.O que é estranho dizer que alguém é único? Talvez seja porque eu não sou o tipo de homem que diz ou faz tais coisas como as que estou fazendo agora.Pode ter mudado um pouco, mas é tudo parte do plano, para que eu possa manter o que eu quero e conseguir algo mais, que é para ela. Quero levar a Audrey para a cama, fazer a minha só uma vez.O que há de estranho nisso? É a minha natureza de mulherengo. Isso sim, posso aceitar com clareza.*****A viagem até a Austrália foi cansativa, apesar de ter viajado no avião particular da empresa Cra Irmford, chegando exausto.O calor da Austrália me recebe com uma grande onda de vento e um sol tão brilhante que queima. Não sou muito de andar no campo, mas admito que amo vir a este lugar, na verdade tinha anos que não o fazia e agora, a pedido dessa grande mulher que me dá
AUDREY Depois que ele desceu, fiquei atolada pelo efeito da excitação. Eu não posso acreditar, eu tinha me tocado aqui, não importa se estávamos sozinhos ou não, e o mais confuso, é que eu permiti.Disse que mais tarde continuaria, mas não, não posso continuar a permitir-lhe que o faça, dónde onde está a minha dignidade? Meu Deus, estou perdido a cabeça, deixei-o tocar-me até quase conseguir um orgasmo.Não, Não mais.Uma vez que me recomponho daquele ato improcedente, acomode minha saia e penteie meu cabelo com os dedos, consegui fazê-lo antes que a porta ao meu lado se abrisse.Ao abrir - se, não estava o motorista, mas Daniel com a mão estendida para me oferecer. Não vou recusar, não posso fazer cenas como essas e chamar a atenção das pessoas ao nosso redor. Embora eu ainda não sabia por que estávamos neste site e porque eu tinha que acompanhá-lo.Eu tinha dito algo sobre viajar, pensei que era algum lugar Próximo, não do outro lado do mundo. Qué o que devo fazer aqui?Eu olho par
AUDREY - Oh, mas se lá está o meu rapaz favorito-exclama a mulher, estendendo os braços ao passar pelo limiar —até que finalmente vens fazer —lhe uma visita a esta velha-aponta-se e chega ao nosso lado.Daniel se levanta de seu lugar e vai para ela para fazer o mesmo que ela e os dois se abraçam.- Eu fazia —te desfrutar umas férias em Hawai-afasta-se dela para lhe dizer.- Oh, pequeno demônio-bate em seu ombro de modo ofendido —você queria ficar sozinho com essa linda mulher —ele coloca os olhos brevemente em mim-não é por mim que você veio, insolente, mimado. É minha culpa ter me mimado muito —seu tom é brincalhão, eu posso perceber isso por seu sorriso e aquele brilho brincalhão em seu olhar.- Claro que vim por ti, por qual outra coisa viria até aqui? - ele também sorri para ela, pega suas mãos e as beija nas costas.- Não quero colocar minha mente para trabalhar sobre por qual outra coisa você poderia ter vindo —a mulher faz um gesto de fingido desgosto.Este par parece encher m