Capítulo Onze

Ando de um lado para o outro, e seus olhos me seguem pelo quarto, não consigo acreditar... Co...como... Paro de andar ao sentir a mão de Zaniel em meu ombro.

— Ela é um bebê bem sensível, deve está se sentindo sozinha, de alguma forma ele dever ter percebido que você é o verdadeiro guardião dela - ele diz e eu franzo meu cenho - Perceba que ela não consegue me ver, mesmo no momento o papel de anjo protetor seja meu, ela não me reconheceu como tal.

Sinto meu cérebro fervilhar, não era para ela fazer isso, e agora? Não quero ser o anjo protetor dela... Mas seus olhos me olham de uma forma tão meiga... Que belos olhos essa criança tem, me sinto calmo os olhando... Decido sair do quarto dela, não posso continuar se não... Eu acabe perdendo meu cargo de guerreiro protetor.

Fico no lado de fora do corredor e as vozes dos pais de Elisa ressoando pela porta a frente, eu a atravesso e observo a cena: A mãe de Elisa em pé andando de um lado para o outro e seu marido sentado

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