NOVAS AMIZADES!

Passamos um tempo organizando o espaço para passarmos a noite ali. Encontramos alguns colchonetes largados pelo lugar, demos uma boa limpada e os espalhamos pelo chão. Já era noite, bem tarde, e o cansaço pesava nos nossos corpos. Enquanto arrumávamos tudo, G.E.S.S se encarregou de pedir comida—estávamos famintos, exaustos e com alguns machucados.

Aproveitei um momento de pausa para entrar em contato com Teresa. Sentia que podia confiar nela, então pedi que viesse nos encontrar na manhã seguinte e passei o endereço.

Na manhã seguinte, acordamos espalhados pelos colchonetes. O ambiente parecia ainda mais estranho à luz do dia. Analisa estava sentada na posição de lótus, imóvel, como se estivesse em transe. Observei seus olhos; não havia nada de incomum neles, mas a expressão vazia entregava o que estava acontecendo—ela estava conectada à rede.

Pouco depois, conforme combinado, Teresa chegou. Carregava uma sacola com pães e um tubo de pasta que parecia ser algum tipo de patê de soja—ou
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