O agente Lopez segurou Mariela pelos cabelos enquanto aprofundava o beijo, ela não se opôs a nenhum de seus beijos ou carícias. Eles estavam em seu quarto, ela se encostou em uma das paredes e seus corpos nus se tornaram um só.

Mariela não queria pensar em nada, precisava, por um momento, saber que era importante para alguém, e ele estava fascinado por ela, era como um sonho que se tornava realidade tê-la em seus braços, desfrutando de sua entrega, daquele momento de paixão, talvez ele nunca mais a tivesse assim, e não desperdiçou essa oportunidade.

A respiração dela era agitada, as investidas dele eram fortes e profundas. Mariela cravou as unhas nas costas dele, suas pernas estavam enroscadas na pélvis dele, seus quadris se moviam para cima e para baixo em ritmo acelerado.

López a sentiu ficar tensa, ele empurrou com mais força, então Mariela gritou em êxtase e, alguns momentos depois, o agente chegou ao clímax, grunhindo no ouvido dela.

Então, depois dessa hecatombe, ela reagiu, fra