Dona Norma estava olhando para seu filho bem nos olhos para repreendê-lo.
- Você poderia ter encontrado alguém melhor para você. Ela não tem classe e, pelo jeito, nem dinheiro. Ela não é como a Andreia.
- Não julgue as pessoas pela aparência. Ela é uma boa pessoa, mesmo vindo de uma família pobre do interior ela já conquistou muita coisa. E Andreia já morreu e eu não posso fazer nada a respeito disso.
- Sim, parece que te conquistou, então deve gastar bastante do seu dinheiro logo terá tudo que quer.
- Ela trabalha e se sustenta sozinha.
-Pelas roupas que usa se percebe que não ganha bem.
- Muito pelo contrário, mas não vou continuar dando murro em ponta de faca. Você não vai acreditar em
Ela chegou em casa já era madrugada, mas não conseguia dormir. Rolou muitas vezes na cama e já era de manhã quando adormeceu. Quando acordou tinha uma campainha tocando incessantemente, então levantou-se, foi até a porta e olhou pelo olho mágico. A pessoa que ela menos esperava estava escorada na parede deprimida.- O que você está fazendo aqui? -Foi a primeira coisa que perguntou para Arthur.- Eu vi o vídeo que você me mandou e vim te pedir desculpas.- Desculpas aceitas. Agora vá para sua casa e cuide da sua mãe. A propósito, ela melhorou?- Não faça isso comigo, Alice.- Eu preciso pensar, mas hoje eu quero ficar sozinha e aproveitar o meu sábado em total solidão.- Tudo bem! Não vou insistir, mas tam
Alice estava sem fôlego com os beijos:-Vamos para o meu quarto? - Ela disse ofegante.Alice estava com o coração batendo forte, não sabia se era medo ou excitada demais, mas estava com vontade de tentar esquecer o passado e Arthur estava disposto a fazer tudo por ela.Quando chegaram no quarto Arthur a colocou contra a parede e a beijou intensamente e apaixonadamente só a soltou quando os dois estavam sem fôlego. Começou a beijar seu pescoço e foi descendo. Tirou a blusa de Alice com uma única mão enquanto a outra acariciava a pele macia. A boca foi descendo até chegar nos seios. A língua fez movimentos circulares em cada um dos seios e ela não pode deixar de gemer.Arthur estava sendo gentil e carinhoso com ela para que superasse seu trauma. Isso estava funcionando pelos gemidos que ouvia de
Os dois namorados estavam com suas empresas em expansão. A franquia de lojas de grife do Arthur estava crescendo e ele estava pensando em abrir algumas lojas em outros países, mas precisava estudar o público alvo primeiro. Já Alice estava crescendo dentro da capital e recebendo propostas para fazer designer de prédios inteiros e cogitava até a contratação de mais uma assistente para conseguir dar conta da demanda.Justamente na tarde que Alice estava muito ocupada chegou um novo cliente que fazia questão de negociar com ela. Então teve que organizar a sala e deixar seus projetos de lado para poder atendê-lo melhor.- Bom dia, Alice. – O cliente era Augusto, amigo de Arthur. – É bom revê-la.- Oi! Quanto tempo? Por favor, sente-se. – Ela mostrou a cadeira e estava sendo o mais profissional poss&iacut
Alice ficou sem saber como agir e Augusto olhou para ela vendo que ela deixou de sorrir e estava muito quieta.- Desculpe, não quis arranjar problemas para você! – Disse Augusto assim que terminou de ler o bilhete.- Você não tem porque se desculpar. Ele está sendo infantil. Nós estamos em uma reunião da mesma forma que ele. Eu já almocei com inúmeros clientes, mas é a primeira vez que nos encontramos em um restaurante.- Ele não está com uma cara muito boa. – Augusto estava olhando para Arthur.- Depois eu amanso a fera. Primeiro vamos terminar o almoço, então vamos cumprimentá-lo. – E assim os dois terminaram de comer e foram conversar com Arthur.- Olá meu amigo, que coincidência estarmos almoçando no mesmo lugar. &
Para relembrar o final de semana juntos ela começou a se tocar. Começou pelos seus seios que só de pensar em Arthur beijando-os já estavam arrebitados. Então ela foi descendo até suas partes íntimas e percebeu que estava molhada e estimulou seu clitóris com movimentos circulares similares aos que o namorado fez com ela e não demorou muito para sentir o orgasmo chegando.Depois disso ela dormiu tranquilamente até o dia seguinte. A semana passou voando e o sábado chegou logo. Para que Arthur pudesse passar o final de semana com ela e João Pedro foi até a mansão dele. Não precisava nem levar roupas pois ele fez questão de montar um closet nas duas casas para facilitar as visitas.Depois do jantar em família Alice colocou João Pedro na cama, leu uma história e conversaram um pouco, até que o ga
Na manhã seguinte Alice pegou o carro do Arthur emprestado, foi para casa pegar seus documentos e depois para seu escritório. A agenda da semana estava lotada e nem deu tempo para ir à academia ou ver Arthur. Na sexta-feira ela ficou até mais tarde no trabalho para organizar algumas coisas quando recebeu uma mensagem do seu amado.“Quando estiver pronta desça do prédio, tenho uma surpresa para você.” – Quando ela viu a mensagem seu coração disparou, então terminou de guardar as suas coisas e saiu correndo. Ao chegar na porta do prédio viu Arthur escorado em um HB20 prateado.- Oi, você veio me buscar?- Eu trouxe um presente para você. – Dizendo isso ele alcançou a chave do carro para ela e mostrou o carro atrás de si. Ela olhou para ele em choque.- Voc&ec
Na manhã seguinte Alice encontrou-se com Manuella e as duas passaram o dia ouvindo e perguntando para suas escolhidas sobre seus conhecimentos em designer. À tardinha estavam exaustas.- Acho que estamos merecendo um drink. Estou podre de cansaço. – Disse a Manuella depois que a última entrevistada saiu.- Também acho. Não aguento mais ouvir histórias de como entraram para a indústria do designer.- Tem um barzinho que eu gosto muito e gostaria de ir já que estou aqui. Vai comigo?- Claro, vamos nos divertir.Assim as meninas pegaram suas bolsas e saíram. O barzinho era aconchegante, tinha poucas pessoas e tudo era muito organizado, havia algumas cadeiras altas no balcão e mesas espalhadas no espaço. No fundo do bar tinha uma sala de jogos para os que quisessem s
- Alô, papai!- Alice atendeu, sabendo que deveria ser importante.- Oi, Alice, minha querida.- Aconteceu alguma coisa? Você nunca me chama assim.- Eu sei, mas nunca é tarde para se arrepender. Mas liguei por outro motivo.- A mamãe?- Sim! Ela deve estar chegando em um hospital dali em pouco tempo. A situação dela é crítica e os médicos acharam melhor removê-la para um hospital com mais recursos.- Pra qual hospital ela vem? – Alice já estava de pé e procurando suas roupas.- Hospital das clínicas. Eu vou pra lá amanhã. Não consegui ir na ambulância com ela e hoje não tem ônibus.- Tudo bem pai. Eu estou indo pra lá. Qualquer novidade te aviso.