113 Nunca dei flores

O tempo passa muito lentamente, principalmente quando queremos que passe rápido. Roberto sentia-se impotente na semana seguinte, pois podia ver Alice e Helena durante meia hora pela manhã e meia hora à tarde. 

Helena estava progredindo bem, cresceu e engordou como o esperado,  pouco tempo poderia sair da UTI neonatal e ir para um quarto pediátrico e Roberto estava ansioso para isso acontecer.  A única coisa que não estava indo bem era que Alice não acordava do coma.

Roberto sentava-se ao lado da cama de Alice e ficava olhando para ela e conversando sobre diversos assuntos.

- Acho que já está na hora de acordar, sua filha já cresceu muito. Hoje ela abriu os olhos para mim. Helena se parece muito com você. - Roberto suspirou e o

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