"Se for uma armadilha, podemos estar indo direto para as garras de Viktor," sussurrei, sentindo o peso do medalhão em minhas mãos. Ele era frio, quase gélido ao toque, mas estranhamente familiar. As inscrições gravadas na superfície eram indecifráveis para mim, mas os traços lembravam algo que eu já havia visto antes... nos cadernos antigos de meu pai.

"Se é uma armadilha, estaremos juntos nisso," Ethan respondeu, aproximando-se e tocando levemente minha mão. "Mas pode ser outra coisa. Pode ser... um caminho."

Respirei fundo, tentando controlar o turbilhão de pensamentos. O medalhão parecia vibrar levemente em meus dedos, como se reagisse à minha presença. Era impossível ignorar.

"Se vamos atrás disso, precisamos nos preparar," declarei, endireitando a postura. "Não sabemos o que encontraremos."

Ficamos a espreita da cabana em que havia alguém.

Até que o medalhão brilhava intensamente, pulsando em minhas mãos como se estivesse vivo. Ethan e eu seguimos a trilha com cautela, cada pass