POV SimoneFui buscar Fábio na escolinha o caminho todo pensando e roendo as unhas de nervosismo, seu Antônio até teve a gentileza de perguntar se eu estava bem, o assegurei que sim, mesmo estando quase pirando no carro com a ansiedade a, mil por hora. Desde o beijo que acabei dando em Miguel mais cedo estou assim, com os nervos a flor da pele, e o pior de tudo é que não me arrependo de ter o beijado, foi no impulso, quando vi já estava em cima dele, mas depois que o susto passou, o beijo se transformou em um dos melhores beijos que já dei em minha vida.Chegando até a escola, clareio minha mente, e saio do carro andando até o portão colorido, Fábio me vê e vem correndo em minha direção com um sorriso enorme e animado, parece que ele se entendeu com os coleguinhas da sala de aula, dou aceno de despedida para a professora que está ali e vou levando a criança em direção ao carro estacionado.Fábio está muito animado, mesmo, está falando sem parar por um mínimo segundo, é engraçado de
POV MiguelO tempo parece não passar e dou graças por isso, Simone olha para mim de uma forma que me deixa louco e pronto para atacar, puxo ela de volta para mim e a beijo novamente, festa vez, com fome e necessidade, os sons molhados de nossas línguas se chocando são os únicos barulhos do local, ficamos assim por uma eternidade, o ósculo vai se intensificando e mesmo não querendo parar com ele, me afasto devagar e com a respiração muito acelerada.Olho a sua expressão e o aperto em minhas calças se intensifica, Simone está com a face toda corada, os lábios inchados e maltratados pelo beijo, os cabelos bagunçados e o peito subindo e descendo pela fadiga, não resisto ao que vejo, e, ataco seu pescoço com meus lábios, Simone solta um gemido lindo para meus ouvidos e puxa meus cabelos com força. Começo chupando seu pescoço e alterno com lambidas o local, depois de um tempo maltratando a região dou um leve beijo e me afasto de seu pescoço.Observo a bagunça que fiz com Simone, seu pesco
POV SimoneDepois da tarde incrivelmente agradável que passei com Miguel, fomos interrompidos pelo amigo dele, Cristian, achei ele bem maluquinho, mas muito legal e divertido. Falando nele, este não desgruda de Fábio, que pelo que aparenta, está muito feliz com a presença do padrinho, Miguel apenas observa os dois com um sorriso, sei que ele está contente por Fábio estar mais aberto com as pessoas ao seu redor.— O seu amigo não parece tão mal, quanto você diz. — Comento ao seu lado. — Olha como ele está fazendo o Fábio se divertir.— Você que pensa, ele é um porre quando quer. — Miguel diz com as mãos nos bolsos das calças. — E curioso ao extremo, por que você pensa que ele veio aqui? Além de visitar o Fábio, ele queria saber sobre mim e se tive a coragem de falar com você. Esse cara não dá ponto sem nó, sabe.Fico chocada com sua revelação, mas não deveria ter deixado isso tão na cara, porque Miguel repara e começa a rir ruidosamente, atraindo a atenção de Cris e Fábio para nós.
POV MiguelQuando percebo que Simone começou a chorar, me levanto imediatamente e ando até ela, a abraço e deixo que ela descarregue todas as lágrimas em meu ombro, vou dando tapinhas em suas costas e a confortando o máximo possível. Olhos por sobre os ombros e vejo que Fábio e Cristian estão nos encarando em confusão, mecho minha boca e consigo gesticular para que ele leve o menino para o quintal, enquanto fico com a Simone, ele acena com a cabeça concordância e chama Fábio para irem brincar em frente a piscina, e um primeiro momento ele pensa em não, com preocupação por ela, mas de tanto Cristian insistir ele acabou indo, mesmo que, a todo momento ele virasse o pescoço para trás para observá-laQuando Simone pare de chorar, se afasta um pouco de mim e passa as mãos no rosto, retirando o rastro de lágrimas, ela olha para mim depois disso e percebo que a vontade dela de chorar ainda não passou, com muito esforço está segurando, preocupado coloco minhas mãos em seus ombros.— Simone!
POV SimoneEstou maravilhada com a diversão que estou sentindo, começo a correr, fugindo de um ataque de lama de Fábio, me abaixo a tempo e sinto o barro passar por cima da minha cabeça, suspiro aliviada, essa foi por pouco. Sou pega de surpresa quando Cristian aparece do nada e, literalmente lambuza meu rosto inteiro de lama, risadas explodem e eu nem consigo ficar brava, acabo me entregando só riso também, e logo em seguida começo a tossir, sentindo um pouco do gosto da terra.Passo a mão em meu rosto, tirando o máximo possível da lama e corro atrás deles em busca de revidar, pego um punhado em minhas mãos e arremesso no ar, acabo sem querer atingindo Miguel, que dá um grito de susto e me olha indignado. Imediatamente saio correndo, ouço uma gargalhada atrás de mim e sou perseguida por Miguel, tento despistá-lo, mas ele é muito mais rápido do que eu. Não consigo evitar e começo a rir, é uma situação bem boba essa que estamos, mas é tão divertida, nunca na minha vida me diverti tant
POV MiguelEstou sentado em minha escrivaninha, olhando fixamente para o nada, Simone está a algum tempo no banho e a ansiedade corre por todo o meu corpo, só penso em invadir esse banheiro, mas me contento em respeito a ele, não sou um adolescente na puberdade, mas o estado em que estou é bem-parecido.Simone tira uma personalidade de mim, que nem eu sabia existir, perto dela eu quero ser o melhor e o único em que ela pensa, por isso, na maioria das vezes não consigo me controlar e acabo a beijando, temos uma química juntos, impressionante e facilmente inflamável.Ouço o barulho do chuveiro ligado, parece que Simone resolveu por fim tomar o banho, tive que gastar muita saliva para convencê-la, ela é tão fofa, envergonhada e com as bochechas vermelhas. Fico ali roendo as unhas e batucando meus dedos na mesa esperando ela sair do banho, alguns minutos se passam e cautelosamente uma fresta da porta é aberta, Simone coloca a cabeça para fora e me encara.— Miguel, eu não consegui acha
POV SimoneEstremeço sentindo a mão habilidosa de Miguel em minha intimidade, estou em um estado vergonhoso, sinto minhas pernas fracas e meu corpo treme todo em busca de libertação, sinto Miguel acariciar com um pouco mais de rapidez e não consigo controlar minha voz, gemo bem alto e acabo mordendo o ombro direito de Miguel com força.— A gatinha tem presas, que bela descoberta. — Ele fala com uma voz rouca. — O que será que você vai me mostrar de novo, hein?Não consigo o responder, estou tão perdida no momento que minha voz, não saí, ofego e gemidos escapam da minha boca meio aberta, Miguel está brincando comigo, me deixando perto da borda e parando subitamente, acabo virando uma confusão de baba e gemidos, ele por fim parece ter piedade de mim e vai roçando um dedo em minha entrada, com uma calma irritante ele vai colando um dedo dentro de mim e fazendo movimentos de vai e vem.Quando vê que eu estou bem relaxada e molhada, ele vem adicionando mais um dedo e, enquanto movimenta
POV MiguelObservo Simone toda feliz com o vestido que ganhou, uma coisa tão simples para mim, para ela é mais-que-tudo que já viu na vida, às vezes me pego esquecendo que somos de realidades diferentes, suspiro, quero mesmo a ajudar mais do que com apenas um vestido, mas como fazer isso? Simone não iria aceitar de modo fácil, o orgulho dela é muito grande, não quer ser vista como interesseira, buscando em mim apenas o dinheiro.Tento deixar esses pensamentos de lado, mais tarde vou tentar achar um jeito de conseguir ajudar mais ela, porém, agora eu preciso fazer com que ela fique vermelha da cabeça aos pés. Indico a outra sacola, e quando ela abre e pega o que tem dentro, eu quase solto uma risada, abafo ela com uma falsa tosse e espero sua expressão mudar quando percebe o que tem dentro dali.É um conjunto de lingerie de renda preta, muito pequeno e bem sexy, só de imaginar essa peça no corpo dela, meu corpo começa a dar sinais de que quer reagir. Simone, com a boca aberta em esta