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118. AS LOBAS LUNARES MÍSTICAS  

CLARIS:  

Embora a minha loba, Lúmina, mantivesse o controlo, permitia-me estar totalmente consciente do que acontecia à nossa volta. Tudo acontecia com uma clareza avassaladora: seis Lobas Antigas, figuras que pareciam mais bruxas do que lobas, e Sarah com o seu séquito. Não se atreviam a aproximar-se. Percebi desde o primeiro momento, e o motivo era inegável. Temiam o meu Alfa.  

Senti uma onda de orgulho ao notar a tensão nos seus olhares, o medo que se refletia ao enfrentarem-no. Até Sarah, que tentava manter a sua postura desafiadora, fraquejou quando Atka, o lobo do meu Alfa, se ergueu com um poder imponente diante delas. Nunca o tinha visto daquela forma, tão majestoso, tão letal. Era impossível desviar o olhar dele.  

—Concentra-te, Claris! —rosnou Lúmina, invadindo os meus pensamentos com fúria—. Deixa de pensar como uma humana, por Deus! Est
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