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Estou indo direto para a casa de Juan, preciso de seus abraços, de seu calor. Não quero desmaiar sozinha. Embora isso tenha que esperar, pois Juan deve estar trabalhando.

É por isso que fico surpresa quando vejo sua caminhonete estacionada e ele esperando, encostado nela.

-Ruivo.

É tudo o que ele me diz.

Acabo em seus braços, chorando com um profundo sentimento de raiva e impotência, como podem existir pessoas assim? Como?

Não sei se passam minutos, não sei se passam horas, só sei que fico em seus braços e me intoxico com seu cheiro.

Quando me acalmo um pouco, pergunto a ela: “O que você está fazendo aqui?

-Estefania me escreveu imediatamente dizendo que Arnaldo havia informado a ela e a Federica....

-Juan, mas e o trabalho? -Ele pega meu rosto entre as mãos, olha para mim com aquela intensidade que me desarma e diz: “Você é a coisa mais importante para mim. Você é a coisa mais importante para mim, o emprego pode esperar. Além disso, tenho meu pai que pode me substituir, querid
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