75. Sob a luz da lua.

Elena Evans

Eu estava deitada no chão frio da minha cela.

De repente, numa espécie de delírio induzido por Sienna, tudo ficou turvo. Fechei os olhos por um instante e, quando os abri novamente, vi uma visão que me cortou o coração: Mason, em meio à escuridão, beijando Evangeline. Seus rostos se entrelaçavam sob uma luz fantasmagórica, como se nada mais importasse no mundo.

"Não, isso não pode ser real," pensei, mas a imagem persistia, como se a bruxa Sienna estivesse manipulando minha mente para que eu duvidasse de tudo. Minha respiração ficou ofegante, e uma dor aguda no braço me fez perceber que algo inexplicável havia acontecido ali — uma ferida que eu não conseguia explicar, como se alguém tivesse tentado me agredir enquanto eu estava vulnerável.

"FAZ ISSO PARAR." gritei."

Determinação se misturava ao pânico. Eu precisava fugir deste cativeiro de mentiras e sofrimento. Eu precisava guardar na memória cada pista que Atlas havia me ensinado a captar com o meu olfato. As palavras da
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