NaluDeitada no peito do Caio eu seguro todas as lágrimas que imploravam para serem derramadas depois de precisar ouvir ele dizer que essa seria a última vez que nós nos encontraríamos. Nossa história começou a uns 2 anos atrás, quando Aruna e eu, a famosa dupla apocalíptica ficamos atiçando ele até ele tirar nossa virgindade numa festinha que fomos escondidas no QG.Foi ali, num trisal entre ele e minha melhor amiga que eu ma apaixonei por ele.Ficamos dos meus 16 anos até o presente momento juntos, e quando eu achei que finalmente seria assumida por ele, ele me vem com esse papo.Caio: não fica chateada comigo entendeu? - Ele nega com a cabeça voltando a falar. - Eu gosto de você pra caralho e espero que tu nunca duvide disso, mas tem muita coisa nesse meio que me complicaria, linda.Nalu: Sempre tem alguma coisa, nem parece que você já vai fazer quarenta anos caio… - respiro fundo e volto a falar. - Parece que a adulta da não relação sou eu… Ele fica calado e eu me levanto do pe
piresSão mais de 20 anos de crime nas costa e a dezoito anos eu perdi a minha mulher que estava comigo desde que comecei no tráfico.Os médicos diziam que não havia como prever, ela teve uma hemorragia pós parto assim que a nalu nasceu e mal deu tempo dela dar um primeiro e último beijo na nossa filha antes de desmaiar.Porra, tive que ser muito pé no chão pra não fazer uma loucura, entende? No começo foi foda ter que voltar para a casa e lidar com a falta recente dela.Mas no fim serviu pra eu amadurecer um pouco mais. Eu era novo na época, fui pai cedo e hoje com 39 anos tenho muito mais cabeça pra lidar com as coisas do que naquela época. Eu aprendi a ver coisas que nem todo mundo vê, aprendi a deixar o orgulho de lado muita das vezes, foram ensinamentos atrás de ensinamentos.Meu relacionamento com minha filha sempre foi bom pra caralho, mesmo ela vivendo mais na lavínia por conta da filha dela do que aqui em casa. Só que eu nem ligava, ela precisava de uma figura feminina na vi
Aruna Estava conversando com a Nalu a um tempo na cozinha, quando vi um vulto passar saindo da casa.Aruna: Pra mim não importa o tamanho amiga, sou apaixonada num trisal e você sabe bem. - falo e ela confirma rindo.Nalu: E o nosso próximo vem quando? - faço um bico - escolhe nossa vítima.Aruna: É pecado eu querer seu pai agora que você atiçou a minha mente? - ela sorrir confirmando com a cabeça. - Se ele joga a rede a piranha que habita em mim cai na hora.Nalu: Muito vadia cara, chama a Estrella, meu pai já ficou com ela algumas vezes. - diminuo o olhar e ela confirma com a cabeça. - uhum, tua priminha mesmo.Aruma: Nam, vou chupar buceta que já passou em mais de 3km de rola não. - nego e ela começa a rir - Se você não tivesse todo esse problema envolvendo Caio, eu acionava ele, mas cês tão tudo emocionalmente envolvidos, então deixa baixo.Nalu: Prefiro nem comentar pra não me chatear sabe? - só confirmo com a cabeça. - Ele mandou uma mensagem agora a pouco perguntando se podia
Nalu Sigo o conselho da minha melhor amiga e vou me arrumar, decidi encontrar ele pra ver o que ele realmente quer comigo.Se hoje ele não tomar nenhuma decisão eu coloco um ponto final nisso afinal meu pai não me criou vestindo Lilica e Carters pra eu precisar passar por isso.Sou tratada como uma verdadeira princesa até hoje pelo meu pai, homem que hoje era pra ter até raiva de mim, querendo ou não eu me sinto culpada por ter feito minha mãe morrer quando eu nasci.Mas não, o mesmo me amou e cuidou de mim como ninguém. Lógico que tive a minha madrinha por toda a minha infância e adolescência lado a lado comigo, mas eu também tive ele.Que diferente do meu padrinho Santiago, sempre confiou em mim, nuca menti quando ele vinha me perguntar alguma coisa pois ele sempre já vinha com a certeza da resposta.Termino de me arrumar e passo pelo quarto da Aruna vendo que estava fechado, deixo uma mensagem pra mesma e saio pegando o carro dela na garagem.Passo pela pracinha e vejo meu pai com
Aruna Desço os degraus correndo e vejo o espeto com o Pires sentado no sofá de cabeça baixa.Aruna: ta tudo bem? Escutei alguma coisa quebrando. - espeto me olha e desvia pro pires - Nossa senhora, que cheiro forte de bebida.Espeto: Ele quebrou a garrafa de wisky porque não deixei ele beber mais… - nego com a cabeça e me aproximo - Você da conta? Tenho que dar um pulo em casa.Aruna: Ele dá 5 de mim, mas eu vou tentar ajudar ele a chegar no quarto. - esperto confirma balançando a cabeça e sai fechando a porta e eu me abaixo vendo o bebum. - tu consegue andar? Pires: porra tô meio tonto! - Eu levanto a sombracelha em deboche e ele fecha a cara, fazendo eu reparar ainda mais no rosto dele bem quadradinho. - Porra debocha não…Aruna: Vamos que eu quero voltar pra minha cama quentinha. - seguro no braço dele e ele se levanta escorando em mim. - Porra tu é pesado pra caralho…Pires: na casa dos 100kg loirão… - dou uma olhada rápida nele e nego com a cabeça. - é mermo pô, mas sou alto e
Hoje tava foda, só queria deitar e descansar, já tava chapado mais nem tanto, até escuta a voz da nalu no telefone chorando desesperada E pensando pelo lado que o pai dela no momento está incapaz de ajudar, sem pensar muito eu pego a minha moto um capacete reserva e desço a mil pra pista.Não foi fácil sair da penha e deixa a patroinha lá, lavinia tinha virado a minha irmã entende, além de tudo tinha meu outro braço direito que ficou lá pra ajuda o SantiagoDe começo eu só vim pra ajudar o Pires no momento do luto dele, lembro de algumas vezes precisava me reunir com ele e tinha que ir lá, e via a nalu neném ainda.Porra 18 anos se passaram, e eu continuo na mesma, não casei não tive filhos, mais nem me importo pra isso também.Paro a moto na lanchonete que ela disse que estava e vejo ela saindo lá de dentro com rosto todo inchado.Espeto: sobe. - entrego o capacete pra ela que coloca e sobre com algumas dificuldades - tua casa? - pergunto e ela nega com a cabeçaNalu: posso durmir n
NaluNunca tinha reparado no espeto assim, sempre ouvi a Aruna falar por alto mais nunca dei muita muita bola, aliás meus sonhos só viam o caio.Que por agora eu so quero fingir que eu nunca conheci, me recusando inclusive a derramar uma lágrima se quer.Depois de uns 30m do espetinho no banheiro ele sai me vendo deitada na cama dele e só escuto o estalar de língua.Espeto: pode indo pro sofá, a cama já é pequena pra mim, contigo aí fudeu - me viro olhando ele que agora está com um short molinho, parece esses de joga bola? O pau mole ali, é extremamente visível o como é grande e grosso mole, imagina duro senhor...Fecho meus olhos afastando os pensamentos, minha melhor amiga tem interesse nele, não posso fazer nada sem falar com ela não seria justo.Só se acalma Nalu, ele é um tremendo negão mais não é nenhum doce pra você nao resistir..Nalu: não vou durmir no sofá espetinho, ou tu dorme lá, ou aproveita a companhia da naluzinha aqui - ele estreita os olhos na minha direção e eu eng
Aruna Aruna Depois de mais de 20 minutos de papinho gostoso com Léo ele libera minha entrada na casa do espeto, entro agradecendo a Deus que a Nalu deixou a porta abertaSubo pelo caminho em que ela me indicou que ficava o quarto, entro no sapatinho vendo ele deitado de barriga pra cima com o pau visivelmente duro, porra deve ter uns 21cm mais a grossura e do caralho, como ele não sente durmindo com pau duro.Vejo a Nalu deitadinha na cama só de calcinha, provavelmente a blusa que tá caída do lado dela é que ela estava usando.Pra nos duas não é novo mais, puxo meu vestido pra cima ficando nua por baixo, vejo ela mordendo os lábios e tiro o chinelo andando em direção a cama em que ela tá.Ela faz sinal de silencio e eu avanço nela beijando a boca da mesma, sinto ela chupando a minha língua e arranhando as minhas costa.Aruna: Posso colocar celular pra filmar? - susurro baixinho no ouvido dela que confirma com a cabeça e eu desco colocando o celular num ponto estratégico em que pega