Nalu Sigo o conselho da minha melhor amiga e vou me arrumar, decidi encontrar ele pra ver o que ele realmente quer comigo.Se hoje ele não tomar nenhuma decisão eu coloco um ponto final nisso afinal meu pai não me criou vestindo Lilica e Carters pra eu precisar passar por isso.Sou tratada como uma verdadeira princesa até hoje pelo meu pai, homem que hoje era pra ter até raiva de mim, querendo ou não eu me sinto culpada por ter feito minha mãe morrer quando eu nasci.Mas não, o mesmo me amou e cuidou de mim como ninguém. Lógico que tive a minha madrinha por toda a minha infância e adolescência lado a lado comigo, mas eu também tive ele.Que diferente do meu padrinho Santiago, sempre confiou em mim, nuca menti quando ele vinha me perguntar alguma coisa pois ele sempre já vinha com a certeza da resposta.Termino de me arrumar e passo pelo quarto da Aruna vendo que estava fechado, deixo uma mensagem pra mesma e saio pegando o carro dela na garagem.Passo pela pracinha e vejo meu pai com
Aruna Desço os degraus correndo e vejo o espeto com o Pires sentado no sofá de cabeça baixa.Aruna: ta tudo bem? Escutei alguma coisa quebrando. - espeto me olha e desvia pro pires - Nossa senhora, que cheiro forte de bebida.Espeto: Ele quebrou a garrafa de wisky porque não deixei ele beber mais… - nego com a cabeça e me aproximo - Você da conta? Tenho que dar um pulo em casa.Aruna: Ele dá 5 de mim, mas eu vou tentar ajudar ele a chegar no quarto. - esperto confirma balançando a cabeça e sai fechando a porta e eu me abaixo vendo o bebum. - tu consegue andar? Pires: porra tô meio tonto! - Eu levanto a sombracelha em deboche e ele fecha a cara, fazendo eu reparar ainda mais no rosto dele bem quadradinho. - Porra debocha não…Aruna: Vamos que eu quero voltar pra minha cama quentinha. - seguro no braço dele e ele se levanta escorando em mim. - Porra tu é pesado pra caralho…Pires: na casa dos 100kg loirão… - dou uma olhada rápida nele e nego com a cabeça. - é mermo pô, mas sou alto e
Hoje tava foda, só queria deitar e descansar, já tava chapado mais nem tanto, até escuta a voz da nalu no telefone chorando desesperada E pensando pelo lado que o pai dela no momento está incapaz de ajudar, sem pensar muito eu pego a minha moto um capacete reserva e desço a mil pra pista.Não foi fácil sair da penha e deixa a patroinha lá, lavinia tinha virado a minha irmã entende, além de tudo tinha meu outro braço direito que ficou lá pra ajuda o SantiagoDe começo eu só vim pra ajudar o Pires no momento do luto dele, lembro de algumas vezes precisava me reunir com ele e tinha que ir lá, e via a nalu neném ainda.Porra 18 anos se passaram, e eu continuo na mesma, não casei não tive filhos, mais nem me importo pra isso também.Paro a moto na lanchonete que ela disse que estava e vejo ela saindo lá de dentro com rosto todo inchado.Espeto: sobe. - entrego o capacete pra ela que coloca e sobre com algumas dificuldades - tua casa? - pergunto e ela nega com a cabeçaNalu: posso durmir n
NaluNunca tinha reparado no espeto assim, sempre ouvi a Aruna falar por alto mais nunca dei muita muita bola, aliás meus sonhos só viam o caio.Que por agora eu so quero fingir que eu nunca conheci, me recusando inclusive a derramar uma lágrima se quer.Depois de uns 30m do espetinho no banheiro ele sai me vendo deitada na cama dele e só escuto o estalar de língua.Espeto: pode indo pro sofá, a cama já é pequena pra mim, contigo aí fudeu - me viro olhando ele que agora está com um short molinho, parece esses de joga bola? O pau mole ali, é extremamente visível o como é grande e grosso mole, imagina duro senhor...Fecho meus olhos afastando os pensamentos, minha melhor amiga tem interesse nele, não posso fazer nada sem falar com ela não seria justo.Só se acalma Nalu, ele é um tremendo negão mais não é nenhum doce pra você nao resistir..Nalu: não vou durmir no sofá espetinho, ou tu dorme lá, ou aproveita a companhia da naluzinha aqui - ele estreita os olhos na minha direção e eu eng
Aruna Aruna Depois de mais de 20 minutos de papinho gostoso com Léo ele libera minha entrada na casa do espeto, entro agradecendo a Deus que a Nalu deixou a porta abertaSubo pelo caminho em que ela me indicou que ficava o quarto, entro no sapatinho vendo ele deitado de barriga pra cima com o pau visivelmente duro, porra deve ter uns 21cm mais a grossura e do caralho, como ele não sente durmindo com pau duro.Vejo a Nalu deitadinha na cama só de calcinha, provavelmente a blusa que tá caída do lado dela é que ela estava usando.Pra nos duas não é novo mais, puxo meu vestido pra cima ficando nua por baixo, vejo ela mordendo os lábios e tiro o chinelo andando em direção a cama em que ela tá.Ela faz sinal de silencio e eu avanço nela beijando a boca da mesma, sinto ela chupando a minha língua e arranhando as minhas costa.Aruna: Posso colocar celular pra filmar? - susurro baixinho no ouvido dela que confirma com a cabeça e eu desco colocando o celular num ponto estratégico em que pega
espetoSinto o corpinho pequeno tremendo embaixo de mim, a cada estocada que eu dou na buceta dela.Porra as duas são malucas, acordei achando que tava sonhando com as duas se chupando no meu lado, logo depois veio a outra maluca me chupando.Nalu: calma.. - ela respira fundo e eu puxo o cabelo dela fazendo ela se colidir com meu peitoral.Espeto: não gostei de você chupando a bucetinha da sua amiga. - falo rouco no ouvido dela sentindo a buceta dela contrair no meu pau e eu solto um gemido alto - faz denovo.. - peço sentindo ela contrair a buceta no meu pau me deixando alucinado.Seguro o pescoço dela pela frente vendo de cima os peitos dela balançando cada vez que eu soco mais forte, gemendo rouco no ouvido delaFalei pra catalho que não tinha intenção, que isso,que aquilo mais não gostei de ver ela com a outra, sei explicar não mais não gostei,papo de sentir coração bater mais rápido no peito.Nalu: deixa eu sentar pra você.. - enforco mais o pescoço dela negando com a cabeça. - po
pires Vejo que ja tá de madrugada e nada na Nalu, Aruna deve tá no quinto sono, continuo ligando pra ela sem parar e eu andando de um lado pro outro na sala, até escutar o barulho da porta se abrindo.Vejo o loirao entrando me olhando e engolindo em seco, reparo nas marcas de unha e mão que ela tem no pescoço, vejo o cabelo loiro dela toda bagunçado.Pires: Cadê a Nalu? - pergunto vendo ela desviar o olhar e estalo a língua no céu da boca - bora Aruna, solta a voz porque tudo que uma faz a outra sabe.Aruna: tá na minha mãe.. - ela fala com a voz vacilando e eu estreito os olhos pra ela vendo ela mordendo a bucheda por dentto. - espera.. - ela fala quando eu pego o celular pra ligar pra lavínia - olha espera ela chega.Largo o celular encima do soda e levanto indo na direção dela, seguro no maxilar da mesma fazendo ela olhar dentto da minha cara.Pires: pra começar.. que porra de cheiro de sexo e esse, misturado com o perfume da minha filha Aruna - peegunto olhando dentro do olho del
NaluMinha noite tinha sido maravilhosa sem dúvidas, Aruna e espeto foi gostoso pra porra, mais gostoso ainda foi durmir peladinha no braço dele.Iludida? Concerteza Acordei bem ele já não estava, tinha deixado um papel dizendo que tinha ido pra função que me acionava pra bater um papo comigo mais tarde.Tinha tomado um banho e saído toda felizinha, que sexo gostoso, so tinha tansado com um cara na minha vida que foi o caio, mais o espeto superou tudo.Mais assim que chego em casa recebo a bomba nos meus pés, eu não acreditava que meu pai tinha realmente falado tudo aquilo prra Aruna. Porque se ele realmente falou ela entrou em crise, é sempre sssim, por ela ser muito solta aberta com as pessoas todo mundo acha que ela é uma mulher muito dada, que já passou na mão de várias pessoas, e os trafica do morro do pai dela não ajuda..Bato na porra dela incansável vezes implorando a Deus pra nao ter deixado nada acontecer, vejo meu pai subindo me olhando e eu começo a chorar.Nalu: por fav