CAPÍTULO 42 Santiago Apertei a sua bunda com as duas mãos, já estava louco por aquilo. A Pati é quente, sabe como enlouquecer um homem, e é exatamente isso que está fazendo comigo. Veio pra perto, me beijando mais, enquanto se esfregava em mim de forma tão tentadora. Levei a mão direita até a sua buceta e toquei com vontade, mas vontade de só tirar a pequena calcinha do caminho e de entrar ali mesmo. Suspirei de tesão, e ela parece que adivinhou, pois foi um pouco pra trás e abriu o meu zíper, tirando o meu pau pra fora. — Eu também estou louca por isso, cabeludo... — ela mesma o encaixou dentro dela, e senti o seu corpo comprimindo o meu pau, me trazendo uma sensação de tesão absurda. — Car@lho, Pati... — segurei em sua cintura para ajudar ela com os movimentos, mas ela sabia muito bem o que estava fazendo, e mexia com tanta vontade, que soltei da cintura, deixando que ela conduzisse. Me senti ainda melhor quando ela diminuiu os movimentos para me beijar. Segurei na borda do
CAPÍTULO 43 Fernanda Antero Quando vi que a Pati chegou junto com o mal-encarado do Santiago, eu já queria saber tudo o que havia acontecido. Ela sentou no sofá tentando disfarçar, até que os homens saíram dali. — E, aí? Se acertou com o carrancudo? — perguntei. — É cabeludo. Mas... digamos que temos uns bem bolados aí... — mexeu as mãos encostando uma palma na outra, em satisfação. — Caramba! Tomara que agora ele pare de me olhar feio, pois satisfeito eu sei que vai estar. — gargalhamos. Olhei ao final do corredor e estranhei vários homens vindo conversar com o grandão. — O que foi? — É que os homens vieram todos juntos lá no final do corredor e o Santiago saiu pela porta, eu o vi indo para a área dos fundos... — continuei observando e vi o Don voltando para a sala. — Ele tá vindo, né amiga? — Sim... recebeu alguma informação importante. — Pequena, pode vir aqui? — o Don me chamou. — assenti, indo até ele. — O que aconteceu? — Enfim, encontramos o Everton. — Everton?
CAPÍTULO 44 Fernanda Antero Ansiosa... foi assim que fiquei quando percebi que a Pati não pensou direito, e que quinze minutos era pouco tempo, isso daria errado. Como louca fui arrancando a roupa e procurando aquelas peças esquisitas de lingerie que tinha dúvidas se conseguiria colocar sozinha. Foi uma loucura, soltei o cabelo, estiquei as meias, prendi a liga e corri no banheiro para passar um batom, mas não escolhi vermelho. Peguei um sobretudo preto e fechei os botões, não quis abrir a porta sem roupa, não me sinto à vontade. Quando o trinco mexeu, fui abrir, mas o Don estava de cara fechada e sem olhar pra mim passou direto para dentro do quarto. — O que precisa? Eu já estou de saída, tenho coisas para resolver... — foi até a janela e ficou olhando para ela fechada. — Por que está trancada? Fernanda... eu te dei a oportunidade da sua vida, e você privou o filho da put@, agora vai voltar a se esconder por causa disso? — ele parecia irritado, e quando virou pra mim olhou me
CAPÍTULO 45 Fernanda Antero (dias depois) — MIGA! Trouxe um presente, depois que me contou aquelas coisas... — Shiii! Pati, não fale essas coisas em voz alta! O Don e mais alguns soldados estão na biblioteca. — segurei no pulso da Pati antes que ela falasse muito alto. — Depois não quer que o Don só te trate como uma flor, fica aí toda recatada, por isso comprei o presente antes. Sei que o aniversário é amanhã, mas vê se usa com o teu grandão, hoje! — olhei pra ela animada. — Aí você é tão linda, lembrou do meu aniversário? — a abracei animada, mas logo lembrei da minha irmãzinha, me deu até um aperto no peito. — O que foi? — ela percebeu que me lembrei de algo. — É que sempre foi a Rose que me lembrou do meu aniversário, sempre me dando um presente, um dia antes... — olhei para a janela fixando o olhar para não chorar. — Ai, miga... não fica triste, hoje. Depois que ver o meu presente vai se animar. — olhei para a sacola, e me lembrei que era ela quem estava me dando, então d
CAPÍTULO 46 Don Pietro Kosta Fiz tudo o que eu podia para que a Nanda ficasse feliz. A levei para uma viagem no Havaí e liguei com antecedência organizando as coisas. — Aonde estamos indo, agora? — perguntou com um sorriso lindo, olhando à nossa volta, deslumbrada. — Já andou de iate? — Já, mas... esse é o iate? — parecia duvidar que era aquele que entraríamos. — Sim, pequena, esse iate é nosso. — ela abriu a boca deixando o queixo cair, impressionada. — Caramba, Don! — me dá uma agonia quando ela me chama assim. Segurei na mão dela, a virando pra mim, e com cautela, falei: — Pequena... eu posso pedir para que me chame, diferente? — olhou com dúvidas. — Eu sei que quando chegou, eu falei coisas demais em relação à isso, mas em minha defesa, eu não te conhecia, então quando me chama de Don, sinto algo estranho. Você me entende? — beijei a sua mão. — Tudo bem, até pensei que gostasse... meu grandão! — veio erguendo os pés e apoiando no meu ombro, para me beijar. A ergui no meu
CAPÍTULO 47 Fernanda Antero Hoje quero algo diferente. Não custa tentar usar os presentes da Pati, quero agradar o meu marido e me divertir um pouco, agora que já não tenho tantos receios. Eu não conhecia o que eram todas aquelas coisas, mas no helicóptero tivemos uma conversa, ele falou que iria me mostrar e me explicar, então tudo bem! Eu fiquei olhando item por item, e ele saiu do banho e me olhou malicioso ao ver que eu havia vestido a lingerie que a Pati comprou, a lingerie de gata com orelhas e rabo. A princípio me senti insegura, mas foi só lembrar das palavras dela e me animei. O grandão saiu do banheiro com aquela toalha enrolada na bela cintura, com aquela barriga espetacular desenhada, até me estiquei melhor na cama. Porém quando veio disposto a me atacar, e digo isso porque já o conheço... eu levantei caminhando lentamente até porta, colocando uma das mãos na moldura. Olhei de maneira mais sensual e comecei a me exibir para ele, tocando o meu corpo com sensualidade.
CAPÍTULO 48 Don Pietro Kosta Eu não achei boa ideia a gente sair assim, sem um local exato atrás da mãe da Fernanda, mas aqueles olhares que ela me lançou foram mais que suficientes para me fazerem mudar de ideia, e aqui estou eu rumo à Nova York. De certa forma fico feliz em poder ajudá-la, consigo ver através dos seus olhos o quanto ela está animada com o fato de ter a esperança de poder voltar a ver a sua mãe, e só isso já me deixa feliz. Após receber uma notificação no meu celular, logo mostrei para ela a foto que o Roney me mandou: — Pequena, olha a foto da mulher... — ela pegou o meu celular na mão e ficou observando de olhos arregalados. Se ajeitou no assento, e mudou completamente a fisionomia. — É ela, Pietro! É a minha mãe, precisamos achá-la, por favor me ajude a achá-la, por favor... — ela entrou em outra dimensão, eu nunca a vi assim antes. Ela chorou e ficou admirando a foto como algo muito precioso, fiquei preocupado. — Calma, vem aqui. Estamos num avião agora,
CAPÍTULO 49 Fernanda Antero — Amiga! E, aí... como foi a viagem, aprendeu a usar os meus presentes? — Pati me cumprimentou sorridente, assim que apareci no seu portão, e bastou um abraço dela para que eu desabasse a chorar. — Fui enganada, amiga! — Caramba, Nanda... me conta o que aconteceu que arrebentamos juntas aquele grandão de quase dois metros... — ergueu a mão tentando mostrar o tamanho do Don, e fez uma cara de preocupação. — Ele estava mentindo esse tempo todo... — Espera, Nanda. Vamos subir que aqui em baixo as paredes tem ouvidos. — me puxou pelo braço e subimos as escadas da casa dela. Pati me puxou para o sofá e parecia ansiosa. — Agora me conta, o que o brutamontes fez? — Me prometeu o mundo, me fez se apaixonar por ele, me pediu em casamento... amiga, ele fez uma propaganda enganosa e tudo isso, apenas por dinheiro. — Que estranho. Dificilmente eu erro em questões de sentimentos e o Don parece tão atraído por você, por que chegou à essas condições? — colocou