Depois de um dia caótico e um jantar até que agradável, saio da mansão e vou buscar Lia que está pronta me esperando.
Lindíssima como sempre, como bom cavalheiro que sou saio para abrir a porta para ela, que sorri lindamente. Lia tem um jeito menina de ser, mas ao mesmo tempo mulher ousada, sabe o que quer, quando quer, gosto disso, se um dia for assumir um namoro ela é uma forte candidata.
- Boa noite minha deusa – a puxo para um selinho.
- BOA NOITE, GOSTOSO COMO SEMPRE.
Ela entra, dou a volta então saímos, dirijo poucos minutos e chegamos no hotel de sempre, Lia nunca foi no meu apartamento ou qualquer outra mulher, não levo minhas presas ao meu santuário, meu lugar de paz, depois do noivado fracassado vendi o antigo e comprei uma cobertura na Barra, tão bom quanto o outro. Seguimos direto pois já tenho um quarto reservado aqui sempre disponível, as meninas da recepção já até me conhecem de tanto que venho aqui.
Já no elevador agarro Lia pela nunca e lhe beijo, no começo é doce mas logo fica urgente, só paramos quando finalmente chegamos no andar, seguimos apressados assim que a porta se fecha, prenso Lia na parede com um beijo rude do jeito ela gosta, ela sai do meu agarro e corre para cama, se j**a e abre as pernas, a filha da puta estava esse todo sem calcinha, fico louco, tiro toda roupa em tempo recorde ficando completamente nu, meu pau já está duro feito aço, Lia me observa e passa a língua nos lábios, me chama com o dedo.
- Vem cá, vem está esperando o que gostoso para vir me comer?
- Seu desejo é uma ordem gostosa.
Só para deixá-la com mais tesão, vou devagar, ela já está nua de pena aberta me esperando, pego seu pé massageio tornozelo deixo beijo pelo caminho, ela já está arrepiada e dou um doce se não já está molhadinha, beijo a parte interna da coxa, até chegar na boceta e que boceta, lisinha, rosadinha, passo a língua devagar degustando seu sabor, ela solta um gemido fazendo meu pau latejar.
- ISSO OOHHHH QUE BOCA MARAVILHOSA.
Sorrio, brinco com seu ponto de prazer, passo a língua de cima a baixo, dou atenção para o buraquinho de trás, passando a língua em um vai e vem gostoso, volto para boceta enfio um dedo, depois outro, volto a chupar sem pena o clitóris, sinto ela latejar na minha mão, já está perto de gozar, aumento a intensidade, Lia chega ao ápice, treme toda e amolece na cama. Subo deixando beijo pelo seu corpo, pego o preservativo coloco, não deixo ela se recuperar, enfio o pau de uma só vez, Lia geme alto.
- Oh Brian que gostoso – ela geme.
- Que boceta gostosa, apertada, maravilhosa, uma delícia.
Continuo no entra e sai gostoso, aumento a velocidade, abro bem suas pernas, e essa é a imagem perfeita meu pau entrando e saindo dessa boceta rosadinha.
- OHHHHH CARALHO... GOSTA DE SER FUDIDA ASSIM GOSTA? DE SER FUDIDA COM FORÇA.
- ASSIM ... ISSO... AHHH BRIAN ME FODE ASSIM... OHHHH ISSOOOO OHHHH... VOU GOZAR, VOU GOZAR OOOOHHHH!
Lia goza pela segunda vez essa noite, continuo socando forte, estocadas brutas, não consigo mais segurar, gozo por longos segundos, estoco mais umas 2 vezes e caio sobre ela exausto.
Ficamos quietinhos por uns minutos, olho a hora e já são 3 da madrugada, o negócio aqui foi bom o suficiente para esquecer a hora, chamo Lia para um banho, ela prontamente vem, no chuveiro tem uma mais rodada de sexo, saímos e nos arrumamos, deixo Lia em casa, e sigo para o meu lar doce lar.
Chego no apartamento rápido, assim que entro a primeira coisa que faço é me servir uma dose dupla de Bourbon, tomo de uma só vez, desce rasgando estava precisando disso, vou para o quarto, tiro a roupa, troco de cueca e vou dormir, assim que fecho os olhos o rosto da desconhecida me vem na mente, pego o celular para verificar se não tinha chamada de número desconhecido, mas não tinha nada, isso era um bom sinal certo? Pelo menos não tinha notícia ruim.
A noite passa feito flecha, rápido demais, acordo as 8 em ponto, com o hoje é sábado, não preciso ir a empresa, nem saio cama, volto a dormir, um sono merecido, depois da semana agitada que tive, merecia esse descanso, deixo a academia para mais tarde.
Acordo por volta das 1 da tarde, tomo um banho, lembro que tenho que dar auma passada no hospital para verificar a moça.
Desço para almoçar, Pego Maria fazendo algo que está cheirando muito bem, sou um cara simples, gosto de simplicidade, arroz, feijão, bife e ovo são comidas que aprecio, lógico gosto de algo mais requintado também, mas não é muito meu estilo não, dona Maria me conhece tão bem que assim que me vê já traz tudo para mesa, feijão, arroz, bife e ovo, uma delícia, como tudo e aviso que não precisa fazer jantar e que se quiser já está liberada, ela sorrir de orelha a orelha e já vai tirando o avental.
- Está bem patrão, obrigada, só vou deixar umas comidas nos potes para caso o senhor quiser comer algo mais tarde é só pôr no micro-ondas tá.
- OK! até segunda Maria.
- Até patrão!
Me despeço de Maria e saio de casa para ir ao hospital, já na garagem encontro uma pessoa que não vejo a 2 anos, e nunca mais pensei que encontraria, Olivia. Passo por ela e finjo que não a vejo.
- Brian? Oi.
Me viro, e ela parece sem graça em me encontrar aqui, vejo também que ela está com uma bebê de pouco mais de ano, até que a bebê é linda, parece com ela, os mesmos traços, tomara que não puxe ao caráter da mãe, fico perdido em pensamento imaginando que essa bebê poderia ser nossa, nossa filhinha, acho que fico tempo demais parado olhando a bebê, volto o olhar para ela e respondo seco.
- Olivia.
Ela sorri triste e me olha nos olhos.
- Queria ter tido a oportunidade de te pedir perdão Brian, eu sei...
Não deixo que continue.
- Não precisa dizer nada, pois nada do que falar vai justificar tudo que vocês fizeram, já se passaram 2 anos, estou seguindo com minha vida, espero que você continue seguindo com a sua, finge que não me viu aqui e continuamos assim ok.
Ela suspira e assente. Continuo andando, enfim chego ao meu carro, entro e soco o volante com tanta força que seus dedos sangram, o que ela fazia aqui? Será que mora no prédio ou estava visitando alguém? Espero que seja a segunda opção.
Ao encontrar Olivia ali naquela garagem, me fez reviver uma parte da minha vida que já tinha esquecido. Respiro fundo, tento me concentrar no que tenho que fazer, não pensei que revê-la iria me machucar tanto ainda, não que sinta algo por ela, depois de tudo só se fosse muito burro mesmo, mas vê aquela bebê, e pensar que poderíamos ter sido uma família, foram 9 anos de relacionamento, e ela sempre dizia que não era hora de ter filho, que ainda não estava no tempo certo, isso me corrói, mas tudo bem, Deus escreve certo por linhas tortas, esqueço Olivia e sigo para o hospital.
Chegando lá vou até a recepção e me identifico e a enfermeira me conduz a ala onde a moça está, mesmo já sabendo onde fica deixo ela me levar.
- Aqui senhor Scott, se precisar de algo mais é só me chamar.
Sorri e se vai. Coloco toda proteção para entrar na sala, o mesmo médico de ontem está verificando os aparelhos dela, me aproximo.
- Como ela está doutor? Apresentou melhora?
- Boa tarde senhor Scott, sim o quadro da paciente teve uma melhora significativa, se assim o senhor quiser posso solicitar a transferência.
- Ok isso é bom, você pode entrar com a papelada toda.
- Tudo bem, vou agilizar tudo, o senhor poderia pedir para eles enviarem o transporte.
- Sim farei isso agora.
Saio da sala, faço a ligação para o diretor do são Lucas, e em menos de 1 hora já está tudo preparado para a transferência.
- Tudo certo então senhor Scott, ela está sendo transferida.
- Obrigado doutor – o agradeço com um aperto de mão.
Chego no São Lucas antes da ambulância, aguardo na recepção, assim que chega à ambulância, tem uma equipe médica na entrada aguardando a moça chegar, por ser um dos sócios tudo se torna mais rápidos, em poucos minutos a moça já está acomodada em quarto espaçoso, mas como tudo que precisa, logo em seguida vem o médico que ficará responsável pelo caso.
- Boa tarde senhor Scott, já analisei o caso da paciente, vi que os exames são de ontem ainda, então peço que autorize a realização de novos exames, para verificarmos como está a situação tudo bem?
- Sim claro, podem fazer os exames que forem necessários.
- Ok, agora a levaremos para a tomografia computadorizada e voltaremos em breve.
- Ficarei aguardando.
- Ok!
Eles a levam, enquanto espero me sento na poltrona, respondo alguns e-mails, demora pouco mais de 40 minutos, assim que a trazem de volta, o médico explica que o lugar lesionado não está mais inchado, e aparentemente não há sequelas, então já começaram a tirar a sedação e agora era aguardar a moça acordar, poderia demorar 1 hora ou dias, isso iria depender apenas dela.
Decido passar a noite, na esperança dela acordar durante a noite, mas a noite passa e nada acontece, pela manhã o médico retorna e diz que é normal a moça ainda não ter acordado, duas semanas se passam e fato dela não ter acordado ainda, está me deixando preocupado, estou me dividindo entre trabalho e hospital, me sinto totalmente responsável por essa mulher.
Hoje já é sexta, e ao sair da empresa passo no hospital para dar uma olhada na moça, que ultimamente tem estado presente nos meus pensamento a todo momento, quando chego no quarto onde ela está o médico estar lá mexendo nos aparelhos que estão conectados a ela, ele diz que está tudo certo, nada fora do normal, os exames também estão todos normais, então ele não entende porque ela ainda não acordou, se ele que é médico não sabe, imagina eu que sou totalmente leigo, decido que vou passar a noite, apenas me ajeito na poltrona e durmo, tenho um pesadelo e acordo assustado.
Percebo que a moça acordou e me observa, e puta merda que olhos são esses? tento reagir, mas não consigo, apenas ficamos nos encarando por longos segundos, até que ela quebra o contato e olha ao redor.
- ONDE ESTOU?
Ela fala e tentar se levantar, mas sou rápido o suficiente para não deixar.
- Moça não se levanta, espera vou chamar o médico... ENFERMEIRA CHAMA O MÉDICO ELA ACORDOU.
Praticamente grito, logo aparece a equipe e me põe pra fora, para poder examiná-la melhor, meia hora se passa e todos saem da sala, o médico diz que ela está bem, não teve sequela, descobrimos o nome dela Ivy Lima Soares, 25 anos, nossa 25 anos com cara de 18, pergunto se posso entrar e ela a assente.
- Oi? Como se sente?
Ela me olha desconfiada e pergunta.
- Quem é você?
Conto tudo, a forma como ela se chocou no meu carro, o cara que a viu jogada e correu, ela apenas assente, estendo a mão e me apresento a ela.
- Me chamo Brian Scott, não sei se te salvei ou quase te matei.
Ela sorri fraco, e mesmo assim é o sorriso mais lindo que vi na vida, meu Deus o que está acontecendo comigo?
- Pode se dizer que me salvou, mas também quase me matou, e te agradeço por ter me socorrido, mas deixa te perguntar isso aqui é um hospital particular?
Ela olha tudo em volta e faz cara de espanto, o que a deixa engraçada.
- Sim é particular, mas não se preocupe com a conta, eu quase te matei mesmo sem querer e nada mais justo que arcar com as despesas.
Sempre fui um cara brincalhão, de sorriso fácil, mas depois da decepção com o nome Olivia, me fechei, deixei de ser quem eu era, me tornei um cara de pouca conversa e sorri se tornou milagre na minha vida, mas com Ivy a conversa fluía naturalmente, até fiz piada quem diria, me surpreendo comigo mesmo, ao toque de sua mão na minha sinto uma descarga elétrica, algo estranho, nunca havia sentido isso, nem com a Olivia, nos entre olhamos, ela puxa sua mão rapidamente, e fica sem graça, olha para todos os cantos menos pra mim, sorrio de canto por que percebi que ela sentiu o mesmo que eu.
- Ivy certo? - ela apenas assente com a cabeça, porém continua sem me olhar - Você gostaria de avisar seus familiares? - ela franze o cenho e respira fundo.
- Sim me chamo Ivy Lima Soares e não, não tenho familiares sou sozinha nesse mundo.
Ela deixa uma lágrima escapar, e vê-la assim vulnerável me fez ter um sentimento de proteção, sinto que preciso proteger essa garota.
Me aproximo e abraço e ela demora um pouco pois fica sem reação, mas retribui e agradeço por isso, não sei o que está acontecendo comigo, mas sinto que isso é tão certo.
- Vai ficar tudo bem pequena, a pior parte já passou, você está viva e vai se recuperar - Ivy me apertar tão forte, como se eu fosse seu bote salva-vidas no meio do mar e chora baixinho, deixo ela chorar agarrada a mim, continuo a acalentado, ela tem os cabelos macios, faço cafuné em sua cabeça até que sinto o corpo minúsculo relaxar, ela dormiu. - Não sei pelo que você passou pequena, mas de agora em diante você vai poder contar comigo. É uma promessa.
Fico assusta com o tanto de gente que entra no quarto depois que o homem bonito chama a enfermeira, ele sai, e essas pessoas passam a me examinar, e chegam à conclusão de que estou bem.- Bom dia senhorita, sou o doutor Mansur, responsável pelo seu caso, você se lembra de algo? Seu nome?- Ivy, me chamo Ivy Lima Soares, tenho 25 anos e moro no RJ.- ISSO é bom, você lembrar de quem você é. Lembra do que aconteceu?Respiro fundo...- Estava indo em uma distribuidora comprar água mineral, pois vendo no sinal - o médico me olha estranho, mas não ligo já me acostumei com esse tipo de olhar julgador - quando percebi um homem me seguindo, apressei os passos e ele também, comecei a correr e não vi o cruzamento e muito menos o carro, só sentir o impacto e a escuridão me tomou e já acordei aqui.- Sim, com o impacto você bateu a cabeça e o local sofreu um sangramento e inchaço, você teve muita sorte, de não ter tido sequelas, agora as próximas horas serão importantes para sabermos se você real
A semana passou num piscar de olhos, hoje é o sétimo de internação, e daqui a pouco saberemos se Ivy está de alta ou não.Ivy é uma pessoa desconfiada, reservada, não falou muito sobre a vida dela, mas ainda assim sinto que a conheço a vida toda, sei que ela é órfã de pai e mãe, ela é engraçada, fala muito, também é muito inteligente, quero conhecer mais dela, saber no que trabalha, onde mora, conhecê-la melhor, prometi protegê-la e vou cumprir.O médico entra na sala.- Bom dia, vejo que a senhorita já está arrumada, só esperando a alta.O doutor lhe dá um olhar profundo, não gosto nada disso, por isso, me aproximo, fico ao lado de Ivy e logo hoje ela está com um vestido rosa claro que escolhi realmente pensando no jeito meigo dela, ela ficou linda nele (se ela soubesse que todos os itens daquela foi eu que comprei pessoalmente) e o doutor notou isso, tanto que dá uma boa olhada nela, que fica vermelha de vergonha, já tinha percebido que apesar de pequena, Ivy era dona de um corpo li
Olho Brian nos olhos, decido me dá essa chance, não sei o que vai acontecer, mas depois de tudo o que já passei na vida, acho que mereço um pouco de felicidade.- Tudo bem, confio em você Brian - respondo.- Júlia certo?Brian pergunta a Júlia que confirma.- Você teria como ficar acompanhando seus Domingos no hospital?- Sim, mas tem minhas coisas não posso deixar tudo aqui, se não vai acontecer o mesmo que aconteceu as coisas da Ivy. E é capaz de quando voltarmos já ter alguém aqui no nosso lugar. Aqui é o único lugar que tenho para ficar.- Com isso não se preocupe Júlia, arrume tudo o que você tem, a partir de hoje vocês não moram mais aqui.- Como assim??Júlia pergunta abismada, já sabia que Brian era um cara que tinha um coração enorme, mas vendo tudo isso, ele se dispondo a ajudar pessoas que nunca viu na vida, me faz ter esperanças de que existem pessoas boas nesse mundo.- Júlia, você ficará com seu Domingos lá no hospital e quando sair de lá vocês irão para um apartamento m
Minha pequena do nada ficou esquisita, depois que saímos do hospital, ficou silenciosa, durante o caminho não me olhava, como não gosto de rodeios perguntei de uma vez.- Aconteceu o que aconteceu pequena? Fiz ou falei algo que te chateou? - ela vira para me olhar pela primeira vez depois que saímos do hospital.- Não, você não me chateou de forma alguma, é só que... Não sei como te dizer isso, para mim é tudo novo.Ela parece muito sem graça, fica vermelhinha, muita fofa, muita linda, incentivo a continuar.- Fala princesa, não precisa ter vergonha de nada comigo, se algo te incomodar, por favor apenas diga, assim poderemos resolver o que tiver que esteja acontecendo.- É que... queee... Não gostei nem um pouco daquelas mulheres descaradas olhando para você na cara dura, fiquei com vontade de arrancar os olhos delas, pronto falei.Ela fala tudo gesticulando, não aguento e Caio na gargalhada, ela fica puta.- Ciúmes pequena? - tento parar de rir, respiro fundo, Ivy está com bico maior
Vejo Brian sair do quarto, fico aqui parada olhando tudo, parecendo até que estou em uma realidade paralela, uma que nunca imaginei estar, há semanas atrás morava na rua, não tinha nem eira nem beira, todos dia era uma vitória amanhecer viva, e hoje estou aqui em um apartamento que deve valer alguns milhões, com um cara que tem o coração mais lindo que já tive o prazer de conhecer, que está apaixonado por mim assim como estou por ele, nem acredito nisso tudo, peço para Deus, para que tudo certo.Enquanto isso no apartamento debaixoOlivia- Não acredito, não acredito que Brian já está com alguém. NÃOOOOOOOOO NÃO pode ser.Grito a pleno pulmões, quebro tudo que vejo pela frente, respiro fundo, me acalmo, a babá aparece na sala assusta.- Dona Olivia Penélope está febril.Era só que me faltava a guria ficar doente, reviro os olhos.- E??? Não é o seu trabalho cuidar dela, então faça seu trabalho inútil.- Sim Senhora – amedrontada ela corre da sala.A lesma sai com mais de mil, me jogo
Após contar tudo sobre mim, Ivy fica perdida em pensamentos.- Pequena tudo o que falei aqui, é para você saber que não tenho nada a esconder, quero que isso aqui - aponto de mim para ela - dê certo, que entre nós não haja segredos, entende?- Sim entendo, mas me pergunto será que vou ser o suficiente para você? Você já teve tantas experiências, tantas mulheres, e eu? A única coisa que tenho experiência é em me manter viva – percebo que está insegura, ah se ela soubesse que o sinto por ela nunca sentir por ninguém, essa insegurança desapareceria feito fumaça.- VEM CÁ DEIXAR-ME TE MOSTRAR O QUANTO VOCÊ É O SUFICIENTE PARA MIM PEQUENA.A beijo apaixonadamente, Ivy amolece nos meus braços, deito-me sobre a cama, deixo sua boca e vou seguindo caminho pelo pescoço delicado, minha barba roça e fica vermelho, continuo descendo, paro por um momento para olhá-la pedindo permissão para prosseguir, ela consente, com uma delicadeza que não tenho, porém é preciso, pois não quero assustá-la com me
IvyNunca em toda minha vida me imaginei está como estou agora, me sentindo totalmente feliz, pode-se até dizer de certa forma realizada, em meio a tantas desgraças que já me aconteceram, encontrar o amor não estava nos meus planos.Brian foi uma surpresa do destino, e uma bela de uma surpresa de 1,98 de pura tentação e gostosura, passo as mãos pelo meu rosto e suspiro o observando ainda dormindo, depois de tudo o que fizemos, ele me fez mulher em todos os sentidos, me sinto diferente, não por ter transado pela primeira vez, ainda estou dolorida, mas com certeza faria tudo outra vez.Levanto-me devagar para não o acordar, fico admirando a bela paisagem a minha frente apenas com um lençol enrolado a cintura, vou para o banheiro, entro no box e ligo o chuveiro, a água cai e é revigorante, enquanto a água cai faço uma linha do tempo, relembrando tudo o que vivi até o presente momento, lembrando de todas as tragédias que já passei, de todas as pessoas boas que passaram pela minha vida, um
Fico admirando minha pequena, ela conversa pacientemente com seu Domingos, explica que não será mais preciso ele voltar para o prédio abandonado, que depois dele pegar alta terão um lugar para morar, ele está desacreditado, olha de mim para Ivy e Júlia só confirma tudo o que é dito.- Seu Domingos então ficamos acordados assim - me dirijo a ele - quando o senhor tiver alta você e Júlia irão para um apartamento, que já está só aguardando por vocês, já está mobiliado, mas se quiserem mudar algo é só me dizer ou a minha pequena que resolvemos, não se preocupem com nada por favor, deixe-me ajudar vocês, vocês são família para Ivy e, portanto, são minha família também.Seu Domingos está muito emocionado, tenho até medo dele passar mal, pois já é um senhorzinho.- E eu sempre cuido da minha família.Recebo um olhar de gratidão de Ivy e Júlia, elas vêm em minha direção e recebo um abraço duplo.- Obrigada amor, por tudo.- OBRIGADA não tenho por onde começar agradecer a Brian.Júlia fala com