Assim que saio do quarto Leandro ainda estava parado no corredor, ele estar ansioso.
Vamos em direção a outra sala com uma janela mostrando o quanto a chuva lá fora estar forte. E me sento no sofá, Leandro faz o mesmo mais bem próximo a mim, pegou uma manta que do lado do sofá e jogo nas minhas pernas, para cobrir e me aquecer já que estar ficando frio.- O que você queria falar? _ o pergunto sendo direta.- Você já se resolveu com o pai do Zayan? _ ele me pergunta.- O porquê dessa pergunta Leandro? Não é assim, que as coisas acontecem, isso leva um tempo. _falo em um tom um pouco irritada.- E você não acredita que já levou tempo demais não? _quando ele diz isso me sobe uma raiva.- Quem você pensa que é para me cobrar algo? _ falo irritada, porque não gosto que me controle ou intimide.- Aysha... _ não espero ele falar nada.- Leandro não temos nada, e mesmo que eu me resolva com o pai do Zayan ou não, issoAproveito que a cozinha estar tranquila, Ayla foi para área de trás, e minha vó também foi, e aproveito para organizar a cozinha, só assim para minha cabeça relaxar um pouco. Lavo os pratos enquanto meu pequeno ainda estar nos braços de minha vó, isso me ajudar apensar a forma que irei dizer ao meu pai, e de como tenho que falar com ítalo, e ainda tem o Leandro e isso estar me sufocando, só com seu olhar sobre mim, assim que estou terminando de lavar os pratos Leandro vem até mim.- Queria me desculpa por ontem, eu não queria te deixar irritada. Só que para mim, é difícil te ver assim e não poder estar ao seu lado! _ ele diz e eu continuo lavando os restantes dos pratos.- Espero que você entenda de que nem tudo é como queremos, demora um pouco as coisas serem feitas, e a forma que você falou acabou me irritando odeio que quer me por limite, ou me encurralar para fazer o que acha ser certo, e isso eu nunca vou aceitar de ninguém!- Eu pensei melhor e depois que os outros voltarem da t
Quando viemos para ilha, acreditei que seria o melhor momento para meu marido saber sobre quem é o pai do Zayan, apesar que ele já desconfie mais ele quer que a nossa filha o diga. Meu marido é um pai incrível e ele só que o melhor para nossas filhas, por mais que ele não aceite de cara, mais no fundo ele só quer que elas sejam felizes. O que estar o deixando inquieto é pelo fato de ele conhecer a fama do ítalo, ele acredita que ele seja incapaz de cuidar da nossa filha e a fazer feliz, ele já tinha me dito pela manhã que hoje tentaria mais uma vez saber sobre o pai do nosso neto, e ele estava esperando que Aysha o contasse a verdade, por mais que fosse dolorosa.Saberíamos que poderia ser ruim, pois ele não deseja isso para nenhuma de suas filhas, para ele já foi difícil aceitar o Alexandre, mas lentamente foi mostrando namorado perfeito para nossa filha Ayla, deixando Edu mais tranquilo, ele via o quanto o Alex a fazia bem a nossa filha, então um ele já aceitou e visto nos olhos del
Maya Bellerose Ás vezes é preciso pensar em coisas boas... Maya é uma mulher forte e sonhadora, desde sua infância até a vida adulta, marcada por desafios e ilusões sobre o que significa amadurecer. Durante a infância, ela desejava crescer para ter autonomia, e na adolescência acreditava na despreocupação da vida, sem perceber as responsabilidades que a aguardavam. Ao tornar-se adulta, a realidade se impôs, e ela se viu enfrentando as dificuldades cotidianas, tanto no casamento quanto na vida familiar. O casamento com Adriel, inicialmente promissor, revelou-se uma ilusão. Apesar das expectativas de uma vida a dois baseada no amor e cumplicidade, a rotina, os conflitos e a falta de comprometimento de Adriel levaram o relacionamento ao fracasso. Mesmo com a esperança de que a gravidez e as filhas trariam uma reviravolta, o casamento continuou a deteriorar-se. A protagonista se viu enfrentando a criação das filhas sozinha, com pouco apoio de Adriel, tanto emocional quanto financeiro.
Mesmo que o Destino queira brincar com você!Depois desse dia cansativo com as meninas, mesmo sabendo que não deveria ter ido ao enterro, de última hora Ayla também ficou sentimental. Não foi nada fácil ver minhas filhas tão tristes daquela maneira. Katharina ficou o tempo todo nos olhando de uma maneira estranha. Já a vi uma vez, mas nunca cheguei para conversar ou conhecer. O pouco que Adriel falou com elas nunca mostrou para as meninas. Não sei o motivo, mas ele fez muito bem. Quanto mais distante das meninas ela estiver, melhor.Sinto uma sensação ruim quando ela ficou nos olhando! Quando chegamos em casa, elas ficaram muito caladas, então decide que dormiríamos todas juntas, assim ficamos abraçadinhas e tentamos aliviar essas tristezas do coração delas…Infelizmente tive que ir trabalhar no domingo e a vizinha veio ficar de olho nas meninas, que caso elas estivessem muito caladas pedi para ela me avisar, eu não gosto de ver elas assim, elas são a minha alegria, minha motivação p
Mais uma rasteira do Destino...Acordo com as meninas na minha cama.Durante a madrugada, Aysha teve outro pesadelo, então achei melhor dormirmos juntas. Sei que elas ainda têm a última imagem do pai morto. Mal consegui pregar os olhos e zelar por elas aqui no meu quarto.Quando já estavam saindo os raios do sol, o cansaço me pegou. Vou saindo da cama devagar para elas não acordarem, minha vontade é de ficar aqui com elas, preciso trabalhar, mas que nunca, agora não posso me dar ao luxo de ficar em casa para cuidar delas. Faço toda a minha higiene, vou para a cozinha, deixo o café delas pronto enquanto dona Maria não chega e assim começa a minha rotina.Quando estou saindo de casa, meu fixo toca, mas deixo de lado, pois já estou em cima da hora. Se for algo sério, entrarão em contato no meu celular.Chego no trabalho um pouco mais desanimada, devido ao cansaço que continua presente em mim. Já perdi as contas de quantos cafés tomei só para ficar mais acordada, hoje foi tranquilo e agra
Uma batalha por dia!Conseguir uma casa conjugada que só tem um quarto, cozinha banheiro e uma sala, a área de serviço tenho que dividir com os outros moradores, somos em cinco casas, pequenas, mas aconchegante foi o que me apareceu no momento e ainda é próximo ao bairro que eu morava, minha sorte que dona Maria continua cuidando das meninas, não ficaria tranquila de deixar as meninas sozinhas com pessoas desconhecidas principalmente nesse bairro que me dá até medo, mas foi o que me apareceu no momento.No dia em que teria que devolver a casa, deixei as meninas com dona Maria, pois não queria mostrar meu ponto fraco, minhas filhas. Eu não daria esse gosto nunca. Nem que eu passe por cima de qualquer um, até da vaca da Katharina, que chegou com aquele olhar prepotente, questionando tudo, contas e até mesmo os desenhos que sempre teve no quarto das meninas, me chamando de cafona. Não sabe ela que tenho pena de pessoas como ela, que pensa serem importantes por estarem dando golpe nos hom
Dias melhores virão! Só basta acreditar!— Bom dia, dona Maria! Eu já falei que não precisa se preocupar. — Sei o quanto ela tem o coração bom, sempre pensando nas meninas.— Bom dia! Maya, pare de bobagem, até parece que, como todas essas frutas sozinha, não custa nada trazer para comer com as meninas!— Sei, a senhora pensar que me engana, dona Maria, sou grata pelo seu carinho com as minhas filhas, quem sabe um dia não possa retribuir de alguma forma. — Falo já colocando esse lembrete mentalmente dela voltar à cidade onde sua irmã vive, eu creio que um dia eu possa ajudar lá.— Só em ver vocês felizes já é o bastante. — Quando ela fala assim, logo vem a lembrança da minha mãe.— Então aproveite para tomar café com as meninas, e tenho uma novidade: hoje vou fazer uma entrevista mais tarde, se Deus quiser, vai dar tudo certo.— Já deu certo, Maya, basta acreditar. E assim foi nossa manhã animada, conversas, isso me ajudou a distrair um pouco, já que eu estava nervosa por conta da en
Sentido que a vida nos dá!Mais um dia e estou exausto, ando trabalhando muito. Minha família é dona de uma empresa de tecnologia TechnoTrends a mais avançada que existe no país. Onde não me deixa descansar, já que meu pai resolveu antecipar a sua aposentadoria, me deixando como diretor-geral da empresa e meu irmão como vice-diretor. São muitas burocracias, reuniões infinitas que tento sempre dar conta, para não acumular ainda mais na minha agenda, essa que mal consigo almoçar em paz.Coisa que odeio é levar trabalho para casa, tento dar atenção à pequena Elise. Desde a morte da minha mulher, as coisas têm saído de controle. Só ela conseguiria me ajudar nesse momento, fico me lamentando por sua morte, ela saberia agora como lidar com Elise, que começou a questionar meu comportamento, até mesmo me cobra atenção. Mora só eu, Elise e minha fiel governanta Margarida, que tenho muito carinho como se fosse minha segunda mãe, já que me entende até nos meus piores momentos. Com ela não precis