Atenção: Esse capítulo contém momento Hot, podendo haver palavras de baixo calão, ou não, se você é sensível a esse tipo de leitura, recomendo pular ele... Sua mão desliza por debaixo do meu vestido segurando minha cocha e dando leves apertadas me fazendo soltar um pequeno gemido. — Seu perfume é viciante. — Vou te contar um segredo.— Falo com a minha boca quase tocando na dele.— Hoje me arrumei pensando em você, cada gota do meu perfume foi para ter certeza de que você iria sentir. — Hun, por Isso esta tão gostosa... Num movimento rápido ele me vira de frente, olhando nos meus olhos com um sorriso ladino nos lábios, ele estuda cada expressão do meu rosto. Com agilidade Renan desliza a alça do meu vestido fazendo ele deslizar pelo meu corpo me deixando apenas de calcinha, se afastando um pouco ele para e fica me olhando, como se eu fosse a coisa mais linda que ele já viu, como se estivesse tentando gravar cada detalhe dele. Estou encostada na parede fria do seu quarto, mas meu
Um mês se passou, e meus sentimentos por Renan estão cada vez mais fortes.Estamos acordados a um tempo aproveitando a manhã, conversando e fazendo planos, nunca tinha imaginado que ele era tão romântico, depois da noite incrível que tivemos, todas as noites eram para nos amar, e toda manhã é assim, sem pressa para acabar.Hoje ao abrir os olhos sentindo o toque quente dos seus labios, ao ver aquele sorriso, seus olhos verdes me olhando, tive a certeza que nada pode estragar isso que estamos começando a ter.Estamos conversando, rindo, com ele as coisas são tão fácies, meus risos são naturais, quando ele me faz carinho, me dá um mimo, me coloca num podio que me sinto sempre em primeiro lugar, agora tenho mais certeza que eu deixei de amar Taylor a muito tempo, e que o que tinha era uma alegria falsa. Nada se compara com o que sinto quando estou com Renan, ele não me quer só na cama, ele me vê como sua amiga, sua confidente, com ele sei que posso contar qualquer coisa, que nunca serei
Estou começando a me preocupar ele não tira os olhos de mim e a moça que esbarrei está com os olhos avermelhados como se tivesse segurando o choro. Seguro meu colar involuntariamente, Renan senta perto do Rafael e tenta entender o que está acontecendo.— Desculpa a pergunta, mas qual é o interesse que vocês tem nesse colar? Lembro que o senhor teve a mesma reação quando fez o discurso na formatura.— Sei que parece estranho, mas se importa de tirar ele.— O senhor Rafael fala olhando entre Renan e eu. Estreito os meus olhos desconfiada, mas concordo.— Se prometer me devolver! Não sei o por quê, mas acredito que esse colar é a unica coisa que tenho da minha mãe.— Você não conhece sua mãe?Tiro o colar e o entrego, fico em silêncio sem responder sua pergunta, pois acho estranho falar coisas tão pessoais para alguém que estou conhecendo só agora, ele olha atrás do pingente apertando em suas mãos e leva para o peito, lágrimas escorrem dos seus olhos sem parar, me abaixo tocando em sua mã
Chegando no apartamento não sabia como agir, o que falar ou a hora de falar, é estranho esperar a reação das pessoas, e o pior de dois estranhos.— Vocês querem um café, um bolo, ontem a noite Renan fez um pavê com pedaço de morango que deve esta uma delícia. — Aceito o café, infelizmente não vamos poder aceitar o pave, somos alérgicos a morango.Renan olha pra mim, e eu olho para ele, quase involuntariamente, sabe quando as pessoas se conversam só pelo olhar, então, sei que ele pensou a mesma coisa que eu.— Fiz um bolo de chocolate, acredito que ficou bom.— Amo chocolate, e se for amargo então melhor ainda.— Dou um sorriso pra ela, Evelyn me parece legal, seu olhar é meigo, sua voz é doce, fora que é muito linda, se parece muito com o Rafael, principalmentepelo olhos verdes.— Olha que sortuda, tem uns pedaços de barra amarga também.Busco o bolo e comemos todos juntos, sabe quando você já não tem ideia do que dizer e começa a falar do tempo ensolarado, da noite fria, até do notic
— Duas choronas.— Puxamos para o papai, pensa num homem mantega derretida.— rsrsrs, ele me parece legal.— Pode ter ser certeza que legal é só uma das qualidades que ele tem, nosso pai é o cara mais humilde, mas companheiro que alguém poderia conhecer.— Se for verdade que não sou filha do Júlio isso explica muita coisa.— Ela me olha com tristeza.— Foi tão ruim assim?— Já foi um dia, mas a muito tempo que não os vejo, e para ser bem sincera, prefiro assim.Pego a caixinha e mostro a pulseirinha do hospital.— Meu Deus, oficialmente você é minha irmã. — olho pra ela sorrindo de sua empolgação, mas com duvida do por que ela tem tanta certeza.Evelyn pega o celular dela que tinha colocado na cama e desliza umas fotos até que ele fala empolgada que achou.— Olha, o nosso pai vai surtar.— Não entendi, as pulseiras não são todas iguais?— Não para a família Bronson, sua bisavó que infelizmente morreu um mês antes de você nascer, havia deixado tudo como ela queria, e a pulserinha foi pe
IVEDepois do restaurante ficamos mais um tempo conversando, e sabe, nem consigo acreditar que eu posso ter pais que me amam de verdade, que não desistiram de mim, e o melhor, posso ter uma irmã que é muito além de tudo que imaginei, apesar da pouca idade a sua maturidade é invejável.Será que enfim minha felicidade vai ser real? Eu não vou precisar desenhar ela pra me convencer que eu era feliz.Nos despedimos com muitos abraços e com os olhos cheios de lágrimas, falo comigo mesma que não posso me apegar, tenho medo de depositar esperanças de ter uma família assim, tão maravilhosa, e no fim não ser a filha deles.Marcamos de nos encontrar amanhã para fazer o teste de DNA, estou com a boca até doendo de tanto que estou rindo nessas últimas horas.Assim que entro no carro meus pensamentos voam, estou com medo, e se der negativo, o que eu faço com esse sentimento, saio dos meu pensamento quando sinto os dedos do Renan entrelaçando nos meus, logo em seguidaele leva para seus lábios e dep
Renan me olha e sorri. — Sua amiga tem uns parafusos a menos, ela é bem doida. — Nem me fale.— Brinco. Vou correndo abrir, e está ela, Fábio e minha irmã Evelyn, umas latas de cerveja, lembro que não estou vestida adequadamente para receber visitas, corro pro quarto deixando a porta aberta pra eles entrar, visto um conjunto mais fresquinho só que comportado, e volto como se nada tivesse acontecido. — Eu vi... viemos jantar.— Dani fala rindo. — Na verdade ela veio ver o que vocês tanto fazem nesse apartamento? — Não queira saber. — Dois safados, encontramos essa moça no elevador, ela disse que é sua irmã. Achei estranho, sua irmã não é aquela vagabunda da Eduarda? — Meu Deus Dani. — Tô mentindo? — Espero que não se importe, eu queria ficar com você. — Seja bem vinda cunhada, sinta-se se em casa. — Sim meu anjo, fica o tempo que quiser, bora fazer o jantar então? Nós já jantamos, mas ce acredita que estou com fome de novo?— Falo adimirada comigo mesma.— Vocês vão assar essas
Depois da adrenalina a madrugada seguiu agitada com o pessoal no apartamento, falei que os vizinhos iam chamar a polícia. Mesmo que eu pareça bem, eu estava me segurando para não me isolar, meus pensamentos só se perguntavam o que Taylor pretendia me gravando em um momento que era só meu e do Renan? Jogamos uns colchões no chão e fizemos tipo um cinema na sala, já era tarde da madrugada quando o pessoal pegou no sono. Estava deitada no colchão quando acabo sendo despertada sentindo os braços do Renan me carregando. — Volta dormir amor.— Ele me aperta em seus braços e deposita um beijo na minha testa. com cuidado ele me deita na cama, logo se deita do meu lado, sinto seus braços novamente, mas dessa vez me puxando para seu peito, me aconchego nos seus carinhos e volto a pegar no sono.— Te amo muito princesa, durma bem. — Também amo você.— Falo com a voz um pouco falha pelo sono. Foi a noite mais gostosa de todos os tempos, Evelyn chamou de noite do pijama. Combinamos de fazer no p