Collor ficou em silêncio, sem saber como reagir à notícia. Ele viu a expectativa nos olhos de Antonella e sabia que precisava dizer alguma coisa, mas suas palavras pareciam estar presas na garganta. Ele olhou para ela, tentando encontrar as palavras certas, mas seu rosto parecia uma máscara de indif
Na manhã seguinte, Collor acordou cedo, sentindo uma leveza no peito que não experimentava há muito tempo. Ele se arrumou com cuidado, como todos os dias para ir para o trabalho, mas seus olhos não paravam de se desviar para Antonella, que dormia profundamente. Ele se aproximou dela e deu um leve be
Passaram-se semanas desde a volta de Antonella, e Collor havia se transformado diante dela, irradiando um carinho que a envolvia por completo. Ele fazia o impossível para vê-la bem, até mesmo ajudando montar o quartinho da pequena Stella. Mas mesmo assim, Antonella sentia um alerta silencioso, co
Como se estivesse paralisada, as horas se esvaíram em um vazio impenetrável, enquanto a noite se desdobrava ao seu redor como um véu de desespero. As estrelas cintilavam no céu, iluminando a escuridão que parecia engoli-la por completo. Ela perdera a noção do tempo, imersa em uma solidão que parecia
Collor ficou paralisado ao ver Antonella parada na porta. Seu rosto estava pálido, os olhos cheios de lágrimas que ameaçavam cair a qualquer momento. O coração dele acelerou, batendo forte no peito, enquanto ele tentava encontrar as palavras certas para dizer. — Amor, não é isso que você está pens
A pergunta pairou no ar, carregada de sarcasmo e triunfo, enquanto Eloisa observava Collor com uma expressão que era ao mesmo tempo de surpresa e curiosidade. — O que? — perguntou Eloisa, com os olhos arregalados, sua voz vacilando como uma folha ao vento.— Mas o bebê da Antonella, como... você e
Oliver caminhou em direção ao escritório de Collor, sentindo uma sensação de desconforto no estômago que se transformou em uma ansiedade crescente. A imagem das lágrimas de Antonella presas em seus olhos e a palidez do seu rosto deu um aperto em seu peito, como se uma mão invisível estivesse apertan
Enquanto caminhavam pelo corredor, Eloisa começou a forçar a respiração, sua voz entrecortada e trêmula. Meses atrás, Oliver acreditaria nela, mas agora, nada que Eloisa fizesse poderia convencê-lo de sua sinceridade. A desconfiança havia se tornado uma segunda natureza para ele. — Obrigada, Olive