CAPÍTULO 49

El lobo contorceu-se ao se sentir amarrado, tentando de todas as formas se soltar. Ao ver como o sentinela que segurava Anne começa a se afastar, sua desesperação aumenta ainda mais.

— Alfa Lían, — Eli chama o lobo enquanto se aproxima dele, seus olhos banhados em uma profunda tristeza — sinceramente, espero que um dia você possa me perdoar.

E isso foi o último que o lobo ouviu antes da sacerdotisa o deixar inconsciente.

Anne estava de pé à beira da floresta, seu coração batia forte em seu peito enquanto uma rajada de vento sussurrava através das árvores. A lua, cheia e radiante, lançava um brilho etéreo sobre a clareira à sua frente. Foi lá que Anne viu mais uma vez sua mãe.

— Lían, onde está?

Caminhando para dentro da clareira, Anne pergunta o que a desespera.

— Vivo. — responde sua mãe com total calma. — Ainda não é o tempo dele.

— Você disse que usariam meu corpo para ajudar. — Anne não hesita em reclamar. Sua irritação aumenta ao ver a calma que sua progenitora irradia. — É assim
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