Mundo de ficçãoIniciar sessão
Oriente médio.
Maria
Realmente estou muito assustada! Esse tal de Marcado não para de olhar pra mim ainda para o meu azar ou sorte não usou véu. Apesar de viver aqui há muitos anos não me converti ao islamismo, gosto de ser católica e minha senhora nunca se opôs. Continuo praticando a religião normalmente, contudo não faço algumas coisas que os outros que seguem a mesma doutrina fazem como ir as missas ou se confessar. Não que eu seja uma pecadora mas pensamentos impuros passam pela minha mente como qualquer pessoa inclusive agora que quero pegar o punhal que está em cima da mesa improvisada dessa tenda e desferir um golpe fatal nesse ordinário.
– Não faria isso se fosse você afinal de contas, em segundos iria tirar esse punhal da sua mão. Venha sente aqui, vamos conversar! Sou um assassino, não abuso de mulheres!
Fui até ele sentando no tapete vermelho estendido no chão da tenda, claro que estava tomando uma certa d
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Uma viagem pelo passado para entender o porque Augusto se sentiu tão mal por ouvir Paulina falando que o odiava!Teremos vários capítulos como lembranças de suas vidas passadas é necessário ler para entender o contexto da história, portanto nada de pular capítulo.O líder daqueles ladrões pegou em meu braço e saiu me arrastando até sua tenda, não sabia o que me aguardava essa noite mas já poderia sentir que seria algo ruim. Ele apontou para o meu véu mandando eu tirar, não entendia muito bem o inglês pois papai nunca permitiu que Maria me ensinasse.HanaNão adiantava resisti ou lutar, esse homem é muito grande e poderia me machucar facilmente, comecei a tirar o véu calmamente respirando fundo pois se esse homem não gostar de mim pode me matar por mais que a morte seja o melhor pra mim, não quero morrer enquanto tirava o véu escutei gritos, sabia que era Jasmine aquele homem estava machucando minha amiga, ela pedia socorro mas eu não podia fa
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Liliane– Estêvão precisa entender que minha casa é aqui, que não posso largar meu emprego e o principal não pode vir buscar minha filha na hora que você quiser.– Nossa filha, Liliane. Também sou pai dela e tenho direitos iguais ou até maiores que os seus já que perdi três anos do crescimento dela. Por este motivo exijo que vá morar no apartamento que comprei, lá é um lugar aconchegante e um ambiente apropriado para o problema da nossa filhinha, outra coisa é para sair daquele puteiro. Não precisa trabalhar, sou um homem rico e posso dar tudo que você e minha filha precisam!Novamente estou eu discutindo com Estêvão sobre minha filha e eu, depois que Augusto fez aquele escândalo no restaurante, o pai da minha filha resolveu colocar as asinhas de fora de vez.– Lil
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PaulinaDepois da merda que aquele idiota fez no restaurante tive que sair de lá as pressas antes que o Augusto capeta Tavares fosse atrás de mim. Já era demais ele ter comprado minha casa e agora perdi meu emprego por causa dele. Maldito seja por estar fazendo isso comigo!Chego em casa totalmente chateada sabendo que terei que ir para boate contra a minha vontade, minha mãe está do mesmo jeito deitada na cama olhando o retrato do meu pai enquanto Lucas está assistindo desenho, meu irmão ama minha mãe mas já notei que por causa da depressão ela acabou afastando meu irmão dela, hoje Lucas não tenta mais se aproximar como no começo. Parece que entendeu que minha mãe está morta em vida como eu já entendi. Fui até o ponto de ônibus esperando pra ver se Liliane aparecia mas nada dela resolvo mandar uma mensagem pois estou preocupada.O que houve, amiga? Até agora não apareceu no ponto, vai perder a hora!
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EstêvãoPrecisava dar um jeito pra minha mãe ir embora, não vou permitir que ela e meu pai estraguem meus planos justo agora que consegui trazer Liliane pra perto de mim, ela se levantou cruzando os braços esperando uma explicação minha.– Vamos, Estêvão! Quero que conte pra mim o que significa isso?Minha mãe apontou para Isabela com se minha pequena não fosse nada, sabia que a reação seria essa.– Tem algum tempo que a senhora não se preocupa com minha vida porque agora quer saber? Faça um grande favor pra mim e vai embora!– Sempre me preocupei com você, meu filho! Assim você me magoa, não vou embora enquanto não contar o que está acontecendo.Sabia que seria difícil fazê-la ir embora mas tenho que dar um jeito nisso, minha filha olhava para aquela situação sem entender nada do que estava acontecendo,&
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As viagens ao passado vão acontecer com frequência e talvez quem não goste não vá querer ler mas a a partir desse capítulo é importante a leitura dessas passagens para entender os próximos acontecimentos! Não se esqueça de votar
Bônus 2
SiziaA viagem havia sido maravilhosa, graças a Deus Fabrício não ficou enchendo o saco sobre sermos almas gêmeas, ele já notou que não gosto desse assunto e para não brigarmos mais parou de falar disso, continuo sentindo enjoos e agora dei pra vomitar, odeio ficar doente já sou uma mole saudável imagina doente.– Si, está doente? Podemos passar no hospital depois daqui!– Não estou doente, gostoso! Deve ser algo que comi ou o balanço do avião, relaxa.Eu sabia que não era nem uma das duas coisas, mas não ia preocupar Fabrício atoa além disso tenho que ir no velório da mãe da Paulina. Sabia que dona Eni ia acabar deixando a morte levá-la, não via mais brilho nos olhos dela e vendo o exemplo da mãe da minha amiga sabia que não queria viver um amor tão forte ass
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PaulinaMuita coisa ainda vai acontecer!Essa noite não foi das melhores ainda mais depois de saber que não teria mas emprego por causa daquele homem nunca imaginei que ele poderia ir tão longe com sua obsessão por mim mas estava muito enganada. Ainda havia esses malditos pesadelos e sonhos estranhos que não conseguia entender, à minha vida não poderia estar pior.Levanto da cama sem qualquer disposição, tudo que eu queria no momento era sumir da face da terra mas isso é impossível preciso arrumar um outro emprego urgente, vou até o quarto para chamar minha mãe e Lucas para tomar café, meu irmãozinho já havia levantado e estava segurando a mão da nossa mãe. – Porque vai embora, mamãe?Corri até eles sentindo que o pulso da minha m
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PaulinaMinha vida sem minha mãe não tinha sentido!Nas primeiras semanas eu tentei continuar à viver procurando emprego mas a cada porta que se fechava no meu rosto mais decepcionada com a vida eu ficava, em todos os lugares precisava ter experiência como apenas trabalhei de dançarina e garçonete as opções ficavam escassas, tentei arranjar emprego em outra boate mas Cláudio fez o grande favor de espalhar boatos sobre mim portanto ninguém quis me dar emprego, de garçonete os horários eram inviáveis por causa de Lucas, poderia deixá-lo com dona das Dores mas meu irmão anda tendo visões estranhas com o nosso pai dizendo que ele sempre esteve aqui conosco e que está ajudando a minha mãe, estou preocupada com meu irmãozinho pois sei que isso pode ser fruto da imaginação dele para fugir da d