Capítulo - 11

Não sei quanto tempo fiquei desacordada. Mas, não foi agradável voltar a realidade. Lembro das mulheres me socorrendo escandalosas aos gritos. Do pânico de Fábio em me ver sendo reanimada ali no chão frio da praça. Todo mundo nessa hora é entendido em primeiro socorros, porém na verdade, na hora do desespero, ninguém sabe de verdade de nada. A única coisa certa que fizeram foi chamar a ambulância.

Da ambulância lembro da extrema velocidade que era conduzida. Os paramédicos tentando acalmar meu filho aos prantos ao meu lado enquanto ele respondia as perguntas sobre o que eu era alérgica ou não. Se tomava remédios contínuos ou tinha alguma doença em tratamento... 

Onde estava minha voz naquele momento? Sinceramente não sei. Tinha plena consciência da ação a minha volta. Porém, minhas palavras estavam sufo

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