No mundo humano, chamado de planeta Terra, existem diversas grandes cidades em cada país. Havia uma em específico, chamada Shibuya, que se tratava de um lugar muito bonito com diversas pessoas e carros andando de um lado para o outro durante o dia. Conforme o véu negro cobria o local anunciando o anoitecer as pessoas iam se recolhendo para suas casas. Nesta cidade havia um grande laboratório peculiar com uma segurança tecnológica extremamente forte e avançada, somente aqueles autorizados pela dona do local podiam entrar. Apesar do tamanho tratava-se de um laboratório particular. Em um certo ponto alto de uma arquitetura arredondada surgia um telescópio prateado, abaixo desta arquitetura estava situada uma sala com diversos computadores mostrando vários pontos do céu conforme o aparelho se movia. Quem o comand
Naquele mesmo fim de tarde, três jovens exploradores estavam caminhando por uma reserva florestal não muito longe da cidade. Eles haviam visto três luzes caindo no local, além disso após tal evento um tremor muito grande começou. Guiados pela curiosidade seguiram até o local, ao se aproximarem sentiam um vento muito forte parecendo dominar somente aquela área. Os jovens paravam de andar e para se protegerem das folhagens, galhos e poeira, levavam as mãos em direção a face apenas deixando uma pequena passagem para ver o que estava acontecendo: seus olhos presenciavam uma pedra brilhante em tom alaranjado ao tronco de uma grande árvore brilhando de forma intensa, ao lado d
Os dois grupos separavam-se por Shibuya, Mizaki caminhava logo atrás do grupo admirando a cidade e as pessoas. A elfa estava trajando um vestido de tamanho médio em tom azul com babados brancos na parte da alça e do decote, em seus pés estavam um par de sandálias brancas e em sua cabela uma boina branca escondendo suas longas e pontiagudas orelhas. — Uau… esse lugar é enorme e bonito! - Admirava-se a elfa.— O mun
Em Frostwar, mais especificamente no castelo dos Threstic’s em um quarto longe dos demais principais, estava Vough a observar alguém. O local era iluminado com poucas velas, não tendo nenhum móvel ali presente, apenas um ser encapuzado sentado ao chão estando com as mãos e pés acorrentados por correntes mágicas criadas por Lord Aeriton. Dava para se ver uma gargantilha emitindo uma leve luz vermelha ao seu centro, que ficava piscando. Aquela leve luz revelava alguns fios brancos das madeixas daquele ser que se tratava de Kharis. Apesar de completamente insana estava sobre o controle de Lord Aeriton graças a gargantilha. Vough a fitava analisando-a e de certa forma ela rec0rdava-o de alguém, isto fazia com que o vampiro ficasse pensativo e soltasse um comentá
O horário das aulas haviam se encerrado e os alunos passavam pelos portões da escola. Aury aproximava-se de Penelope apanhando-a pelo braço delicadamente e um tanto sem jeito. A morena ao sentir a loira lhe puxando pela manga da jaqueta, parava de andar para fitá-la e indagar: — O que foi, Aury? — É que… Você poderia me acompanhar até a minha casa, Penelope? - indagava a loira e
Rose havia passado a noite em claro reparando o sistema de seus protótipos e também analisando as informações que seus robôs haviam colhido sobre Mayumi e Belle. A cientista estudou as habilidades das mesmas junto com a de todos que se envolveram na batalha. Ela se mantinha acordada tomando altas doses de café e comendo diversos doces. Basilissa se manteve no laboratório junto a ruiva a auxiliando com seus estudos. Os primeiros raios solares davam indícios de que um novo dia renascia, a cientista decidiu fazer uma pausa. Rose ia para uma sala, que ela mesma havia construído, sentando-se em uma poltrona acolchoada e estando com um grande copo de café em sua destra. A arcanjo sentava-se em um sofá do local e tomava a palavra em tom sereno:
Enquanto Aratiel era detido; Safiya, Amuneth e Musset lutavam contra a harpia Roxanne. A maga havia proposto a neko para que a mesma cuidasse da defesa, para assim lutar contra Roxanne. A maga o fazia sem dificuldades, mesmo a harpia sendo veloz. Seus golpes psíquicos atordoavam a inimiga obrigando Roxanne a se afastar. Quando a harpia se recuperava, conjurava tufões intensos para atacar todos de uma
Shintoki C.O (Shibuya) – 5:00 p.m Shintoki C.O se localizava em um grande edifício, o terreno do local costumava a ser praticamente metade de dois quarteirões. Antes usado pelo cientista do mesmo nome para experimentos de diversos tipos, se tratava do pai da Rose que havia falecido a algum tempo. Desde então o local ficou abandonado, o edifício completamente em ruínas com uma boa parte de suas janelas quebradas, haviam algumas partes pichadas por vândalos que conseguiam subir o grande muro que ficava envolta do terreno.
No segundo andar da Shintoki C.O, Vough havia conseguido tomar a esfatai da luz de Aury. Mesmo o cristal emitindo um leve brilho, a energia sagrada do mesmo não o afetava devido as luvas e armadura que utilizava. Rose se aproveitava da pequena brecha para encontrar uma passagem secreta, afinal, conhecendo o falecido pai sabia que haveria algo do tipo por ali. Aury estava atordoada, pois o golpe “Lamina escarlate” havia lhe atingido, assim a cientista a estava carregando nas costas. No momento em que o vampiro iria atacá-la novamente, Rose apertava um botão escondido na parede logo atrás de si. Com isso a ruiva acionava um teleporte que as levava para outro setor. Quando a cientista surgia no local, as lues se acendiam e revelava uma grande sala com diversas máquinas desativadas. Aquele local era usada para experimentos, prova disto eram os diversos tubos de ensaio em uma mesa ao lado da r