Paris, França
Finalmente Amy e Marcus chegaram a Paris a cidade o amor. Após desembarcarem no
aeroporto, darem uma olhada aqui e ali, embasbacados, ambos se dirigiram a um táxi ebuscavam pelo endereço que Marcus obtivera como até então ainda sendo o de sua mãe. Aspaisagens enchiam os olhos, mas nada superava a magnificência da bela Torre Eiffel – mas o dia de mochileiro teria de ficar para uma próxima.Ai, que dó!– Marcus, diga que vamos dar uma voltinha por Paris – os olhos de Amy brilhavam implorando.
Marcus sorriu ao ancorar-se ás costas de Amy para também admirar a torre e a multidão que arodeavam ao dizer – não tenha dúvidas.O motorista sorriu. Ele bem se lembrara da primeira vez que vira a torre Eiffel junto com suanamorada, agora esposa.Algum tempo depois.
Amy e Ma
–Maya quem é aquela sua amiga ruiva com olhos de violeta? – perguntou Julio Cesar sentado em uma poltrona roxa escura de veludo desfrutando de um copo daquilo que seria provavelmente sangue. –É a Leticia – dissera Maya de pé perto de uma janela também com um copo em mãos só que quase vazio – mas ela é boazinha demais para ser uma vampira. – E quanto a ser babá? Maya riu já sabendo o que Julio Cesar pretendia.– Ela nunca vai aceitar vir para cá de livre e espontânea vontade – disse ao tomar o último gole de sangue do copo que chegou a escorrer pela lateral de sua boca. – Só que eu conheço alguém que pode persuadi-la – informou enquanto se levantava da poltrona para se servir de mais uma dose de sangue de uma bonita garrafa sobre o mezanino. - A sua amante? –ironizou May
Depois de muita insistência de Soraia, Katrina e Adam voltaram para casa –sem ela –junto com os amigos André e Valéria. Homens conversavam na varanda em pé recostados a mureta e mulheres nas poltronas da sala. – Raína seja sincera comigo, minha irmã, o que você pressente para o futuro da Soraia? –perguntou Katrina agora de pé junto a lareira de pedras olhando uma foto sua junto da filha, abraçadas e sorridentes num porta retrato em forma de coração a Raína que encontrava-se sentada ao braço do sofá olhando a tristeza da irmã. – Lembra-se quando Sheila falara sobre Soraia passar pelas trevas e precisar enxergar a mão de Augusto na luz? Katrina assentiu. – Se Soraia não ver que Augusto está tentando ajuda-la, infelizmente, ela vai se afundar na tristeza que ela se enclausurou.&nbs
15.– E agora, o que vou fazer com vocês dois?–perguntava-se Sergio assim que soltou as bolsas de Sofia sobre o sofá encarando-a assim como aoGabriel. – Que tal deixa-los matar a saudade? –propôs Malvina dando um sorrisinho cúmplice ao novocasal. – Saudade?! Sergio plantou as mãos na cintura e encarou Malvina primeiramente – sempre metendo a colher– depois a filha e ao outro intruso ali. – Sofia sequer viajou, que saudades vai ter para matar? Malvina levou a mão á cabeça e sorrindo meneoua. Sofia pegou Gabriel pela mão e saíram do apartamento onde mal tinham chegado, deixando um Sergio a resmungar algo sobre fi
Leticia estava em uma loja de roupas, sapatos e acessórios exclusivos para formaturas. Sorridente conversava com a atendente que lhe mostrava os modelos e tecidos de vestidos longos, mas sempre a olhar de soslaio para a rua, pois desde que saíra de casa sentia que olhos a perscrutavam a todo momento.– O que a senhoria acha deste aqui? – perguntou lhe a moça assim desviando sua atenção da rua para o vestido longo branco com nuances em verde claro na barra e bojo estruturado em renda com pedrarias. – É lindo! – dissera ao pegar o vestido e dirigir-se até um espelho de corpo inteiro e colocá-lo á frente de seu corpo para olhar-se. Mas ainda assim Leticia olhava para a rua e franzia o cenho. – Está tudo bem, moça? – perguntou-lhe a atendente ao ver que ela olhava mais para a rua do que para o vestido. – Só estou nervosa com a formatura - d
Cemitério Municipal Roses Red Tudo estava calmo, apenas o sentimento de perda no percorrer do cortejo fúnebre de Maryah, a mãe de Maya. Davi,o pai de Maya estava desolado a caminhar como um robô com olhos cobertos por óculos escuros e voltados ao chão, ao lado do caixão junto a poucos familiares e amigos. Escondida atrás de um jazigo de mármore, Maya acompanhava com os olhos o pai e amigos levarem o caixão da mãe ao jazigo da família. Lágrimas rolavam em seu rosto, calmas e dolorosas, mas ela aprendera a canaliza-las, afinal é sabido que quando os sentimentos dos vampiros afloram o tempo precede conforme a intensidade destes. –Me perdoa mãe – sussurrou ao ver o pai depositar sobre o caixão uma rosa branca antes de pôr a terra que a selaria aos braços do subterrâneo.
Depois de um lanche no encantador jardim se Lucia, era chegada a hora do filho –mais uma vez – deixar a mãe, mas agora sabia que poderia voltar sempre que quisesse. Não fora fácil para nenhum deles, nem mesmo para Amy que acabara de conhecer a sogra que lhe sussurrara ao pé do ouvido – cuide do meu menino -e ela lhe devolvera um é claro. Marcus não sabia o que dizer a mãe e se recusava a dizer adeus, mas o pior era não saber o que sentir, afinal demorara anos para encontra-la e agora já tinha de deixa-la. –Oh, ma chére – o abraçou – não chore, como dizem os jovens, pega mal – ele riu e a estreitou entre seus braços. O mordomo aparecera então para lhes informar de que o táxi solicitado pela senhora L
Londres, InglaterraEm um bairro escuro em uma rua de pouquíssimo movimento lobisomens se fartavam em uma refeição humana concedida pelos moradores de rua e drogados. Rosnados de satisfação escapavam aqui e ali onde olhos amarelos fogo brilhavam mais do que os tonéis acessos para esquentar a noite. Corpos espalhados nos becos estavam a ser devorados, literalmente, por lobos, mas um dentre eles se destacavam – um lobo com pelos de leão, sem trocadilhos – estava com seu longo nariz coberto de sangue e sua pata repousava com as garras enterradas na barriga de um homem despedaçado, olhando para a loba branca ao seu lado que partilhava da refeição com ele. 2 dias antes Num bairro nobre de LondresMansão da família Shardovan Wood’sJoss a caçula da família está comemorando se
A noite fora de sofrimento. Augusto sofrendo a ausência de Soraia. Soraia sofrendo pela mãe estar nas mãos do crápula do Julio Cesar. Amy sofrendo pela dor de Soraia. Marcus sofrendo por Amy estar sofrendo pela amiga. Malvina sofrendo por Katrina.Sheila sofrendo por Augusto e assim foi. Sofrer é praticamente sinônimo do nome Julio Cesar, não acha? Miranda á pedido de Sheila deixara Soraia com seus sentimentos no silêncio da floresta, mas assim que o sol começava a despontar no horizonte, ela partiu em busca de Soraia novamente. Em uma clareira de pedras Soraia abraçada aos joelhos, encontrava-se , qu