Fora do depósito, Dona e algumas pessoas conversavam alegremente, sem se importar com o destino de Carolina.
Um carro preto entrou, e Dona rapidamente ficou em pé, assustada. — Se... Senhor José.
Por que José estava de volta neste horário?
Normalmente, José nunca voltava nesse horário.
José desceu do carro, e um pequeno garoto o acompanhava.
Dona ficou pálida de medo, não era aquele o filho ilegítimo de Carolina?
— Senhor José, como você...
— Onde está Carolina? — José perguntou em um tom sério.
— Não... não a vi. — Dona rapidamente negou com a cabeça.
Tiago olhava na direção do depósito nos fundos, e ao ouvir o som de coisas sendo quebradas, começou a correr para lá.
Na sua primeira visita à casa dos Santos, eles o trancaram com sua mãe lá.
— Tiago! — Afonso, ainda desconfiado desse menino, seguiu-o.
O depósito estava trancado por fora, mas havia claramente alguém dentro.
— Abra a porta! — Afonso gritou.
As mãos de Dona tremiam de medo, hesitando em abrir a porta.
— Não