— Aquela mãe e filha já estão no fundo do mar, alimentando os peixes. — Duarte sorriu e disse, com um tom gélido.

O horror se espalhou pelo rosto de Natacha, seus olhos se arregalando de incredulidade. Ela deu um passo para trás, a respiração presa em sua garganta. Ela ficou horrorizada e o encarou com espanto, achando aquilo inacreditável. Como ele podia falar de uma coisa tão horrível com tanta naturalidade? Duarte, percebendo o choque dela, suavizou o tom, tentando parecer menos ameaçador:

— Eu entendo que você me vê como um vilão. Mas se eu realmente quisesse te prejudicar, já teria feito algo na noite em que você estava no Clube Nuvem. Eu estava na sua frente, em uma posição de poder, e você não tinha como escapar. Por que esperar até agora?

As palavras de Duarte penetraram lentamente na mente de Natacha, criando uma confusão ainda maior. Ela começou a achar que talvez ele estivesse falando a verdade, mas ainda assim não conseguia acreditar que esse homem, que controlava tudo no