A fortaleza que Natacha havia construído em seu coração contra ele, enfim desmoronou. O sol parecia ter invadido o espaço de uma vez, inundando tudo com sua luz brilhante.

Ela abriu um sorriso caloroso e disse:

- Eu acredito em você. Na verdade, mesmo que aquele colar nunca tivesse estado em meu pescoço, suas palavras já me deixaram muito feliz.

Porque ainda o amava, ela era facilmente comovida por ele. Especialmente agora, com Joaquim parecendo um leão abatido, seu abatimento se tornava mais evidente por conta de sua arrogância anterior.

Natacha se sentia mal e, ao mesmo tempo, com o coração apertado por ele.

Ela não queria deixá-lo se torturar sozinho.

Portanto, ela falou suavemente:

- Já que você me contou seu segredo, vou te confessar algo também.

- O quê?

Joaquim a olhou curioso.

Natacha se sentou na cama, abraçando os joelhos, e disse, melancólica:

- Você sempre quis saber quem era aquele homem, não é? Hoje vou te contar.

Joaquim permaneceu em silêncio, mas seu olhar fixo mostrav