Capítulo 337
Ela sabia que Francisco certamente interviria naquilo.

Mas pensava que ele apenas utilizaria seus contatos para auxiliar Mayara a obter uma redução da pena ou, quem sabe, a liberação após o veredicto final.

Contudo, não esperava que ele se opusesse à ideia de processá-la agora, protegendo Mayara como um tesouro.

Ela não desejava mais discutir nada com esse homem. Após folhear o contrato em suas mãos algumas vezes, ela o rasgou ao meio.

Francisco observava seu gesto, mantendo uma expressão fria e inalterada. Mas, internamente, sentia um alívio inexplicável. Ele não queria romper completamente com ela.

Ao menos por agora, ainda poderiam manter algum contato.

- O que isso significa, Gerente Julieta? - Indagou Francisco, fixando nela um olhar intenso.

Um tênue brilho de esperança brilhava em seus olhos.

“Será que ela está arrependida?”

“Será que ela não quer realmente sair da empresa?”

Julieta rasgou o contrato em pedaços e, ao falar, também despedaçou a última esperança dele:

- Vou pagar
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