Capítulo 68

Maya

Victor agachou-se à minha frente novamente e mandou que eu me levantasse dos calcanhares, sustentando o meu corpo apenas sobre os meus joelhos. Ele puxou a minha calcinha para o lado e encarou-me mordendo o seu lábio inferior, ao notar o quanto eu estava molhada quando me tocou. Tive vontade de gozar quando ele passou o seu dedo com leveza, fazendo círculos no meu clitóris. Senti as minhas pernas estremecerem. Ele encaixou a pequena peça no meu clitóris e pegou a sua ponta branca desenroscando-a para baixo. A cada torcida, uma pressão maior sugava mais e mais o meu clitóris para dentro do estreito tubinho de acrílico transparente. Foi uma sensação surreal, prazerosa e sem igual. Gemi alto sem conseguir me controlar, fechando os meus olhos e me curvando um pouco para frente, apoiando as minhas mãos nos seus ombros.

— Não goza! — ordenou alto e ríspido.

Apertei os meus olhos e as minhas mãos nos seus largos ombros, prendendo a minha respiração e tentando cumprir com a sua ordem, ma
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