Capítulo 55

Maya

Quando voltei à realidade após gozar, abri os meus olhos e encarei o homem à minha frente. Ele colocou e tirou os seus dedos de dentro de mim e os levou à sua boca, chupando-os, como se provasse do mais puro mel. Victor mandou que eu me colocasse de quatro sobre o sofá para ele, enquanto desabotoava a sua calça a puxando para baixo, com sua cueca. Em um piscar de olhos, ele penetrou a minha boceta, preenchendo-me por inteira com uma estocada bruta. Gemi alto, agarrando com força o estofado do sofá, cravando as minhas unhas no tecido, quase o rasgando. Algo formigava dentro de mim de maneira intensa e por mais que, lá, no fundo, eu quisesse lhe dizer não e me matar por estar gostando daquele momento, não conseguia me conter às suas investidas rápidas. Ele distribuiu tapas na minha bunda com a sua mão pesada, causando-me ardor na pele. Me odiava tanto por gostar do sexo com o homem que me aprisionava por dinheiro. Não tinha o porquê ignorar ou me enganar. Acho que realmente estava
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