DavidAbraço Lizandra e ela me beija enquanto acalmamos os nossos corpos suados, a puxo para um banho, ao chegar no banheiro, vou até o espelho, passo a mão no rosto, ela se aproxima por trás, as nossas imagens refletem no espelho, vejo os seus sei0s maiores, a sento na pia, sugo um mamilo, passo a lingua e ouço o seu gemido, começo a sugar o outro sei0, lambo, mordisco, enquanto a minha mão alisa o outro, ela praticamente grita, e começo a alisar o meu couro cabeludo, continuo chupando, revezo, tiro ela de cima da pia.— Me faz sua de novo... A apoio ali mesmo na pia e penetro lentamente mais uma vez.— Lizandra, busque o seu prazer, porque eu vou te f0der com força mais uma vez, até enfiar na sua cabeça que você me pertence! — falo com a voz rouca de desejo no seu ouvido e ela se arrepia toda.Nossos olhares se encontram mais uma vez e ela começa a se mastturbar e gemer, beijo as suas costas, metendo forte, ela sempre provoca empinando mais essa bunnda gostosa, fico estocando co
David O amor, quando verdadeiro, não conhece barreiras. E ali, com Lizandra nos meus braços, essa verdade se impõe com uma força esmagadora.Ela desliza as mãos delicadas pela minha cintura, traçando meu contorno como se precisasse se certificar de que sou real, me puxando e induzindo a velocidade que deseja receber cada estocada profunda, confirma a nossa realidade, a intensidade desse momento, em que a amo, sem pressa, sem punição…— Eu tentei, David — ela murmura, a voz embargada. — Tentei te esquecer. Me convencer de que tudo era um erro. Mas... você nunca saiu da minha cabeça.Meu coração aperta. A dor da separação, da distância forçada por orgulho e medos, se dissolve diante dessa confissão. Inclino-me e beijo sua testa, depois suas pálpebras, seu nariz e, por fim, sua boca macia.— Eu sou seu, Lizandra. Sempre fui. — Mas preciso ouvir de você. Vai voltar pra mim? Por favor, apenas essa chance.Ela desliza as mãos para o meu rosto e me olha com intensidade.— Sim. Mas só essa
DavidO sol mal desponta no horizonte quando acordo com Lizandra aninhada no meu peito, os cabelos espalhados como uma moldura perfeita sobre o lençol. Lizandra. Minha. Finalmente minha de novo, Mas eu não vou permitir que ela se vá. Nunca mais. Sua respiração calma e seu corpo colado ao meu. Passo os dedos pelos fios sedosos de seu cabelo e beijo o topo de sua cabeça, sentindo o coração apertar de tanto amor. O coração acelera ao lembrar da noite anterior, do sim que mudou tudo. Beijo sua testa com cuidado e ela suspira, os cílios tremulando antes de abrir os olhos azuis que me enlouquecem.— Bom dia, minha princesa. Dormiu bem?Ela sorri, preguiçosa.— Muito. Ainda estou tentando acreditar que tudo isso é real.— É real. Tão real que você não vai escapar de mim. Nunca mais.Acaricio seu rosto e deslizo a mão para sua nuca, puxando-a para um beijo lento, carregado de promessas silenciosas. Ela geme baixinho quando nossos corpos se alinham naturalmente.— Está dolorida? — pergunto, c
David Acordo na madrugada, cheiro os seus cabelos, acaricio a sua pele macia, há tempo que não durmo tão bem, Lizandra me traz a paz que preciso, sinto o seu cheiro em todo o meu corpo, não resisto e começo a mamar nos seus sei0s, ela solta um gemido baixo, minha mão percorre o seu corpo, arrancado suspiros e então afasto as suas pernas, caio de boca, ela se esfrega em mim manhosa enquanto chupo toda a sua região delicada. Lizandra se contorce, gemendo alto, abocanho, delicio-me, chupo lentamente, ela se esfrega mais no meu rosto, completamente desesperada para em busca de prazer, introduzo dois dedos e começo com movimento de vai e vem enquanto sugo seu clit0ris, chupo, mordisco e lambo. Ela já está totalmente lubrificada, volto aos seus sei0s, chupo um, aliso e aperto o outro, os seus gemidos me instigam a continuar, penetro bem devagar, enquanto vou mamando, revezo entre eles que estão com os biquinhos duros, me movimento lentamente, sentindo o seu canal apertado, que praticame
Don Paolo BianchiO cheiro de couro italiano e pólvora impregnado no escritório me lembra quem sou e o peso do nome que carrego. Don Paolo Bianchi, chefe da respeitada e tão temida 'Ndrangheta.Poder, lealdade e sangue. Não há espaço para fraquezas no trono que herdei e fortaleci. Mas hoje, a inquietação me consome. Estou a caminho da América do Sul, levando comigo o meu filho, Alessandro, minha cópia exata: alto, olhos verdes cortantes, cabelo castanho e uma mente tão afiada quanto a minha. So viúvo de Ava, o grande amor da minha vida, desde então me contento com relações superficiais e efêmeras, como o silêncio que antecede o disparo de uma arma.Nosso destino imediato seria a Colômbia, onde me reunirei com Hector e Santiago para discutir rotas alternativas. A polícia internacional tem sido uma maldita pedra no sapato. Nas últimas semanas, três cargas importantes foram interceptadas, comprometendo não apenas o envio de armas, mas também o transporte de drogas de alto valor. O pre
DavidO sol já está alto quando finalmente desperto, sentindo o corpo quente e macio de Lizandra colado ao meu. Sua respiração é tranquila, seu perfume ainda impregnado nos lençóis e na minha pele. Meus braços a envolvem com possessividade, como se meu próprio corpo soubesse que ela me pertence. E pertence.Deslizo os dedos pela curva de sua cintura, sentindo-a se mover contra mim. Ela suspira, se aconchegando mais, e eu aproveito para beijar a pele exposta de seu ombro. Não há pressa. O tempo parou para nós. Só existe esse momento, esse desejo insaciável que nunca se dissipa quando estou com ela.Sem trocar muitas palavras, a guio para o banheiro, onde a banheira nos espera. A água morna envolve nossos corpos, mas é o calor dela que me consome. Puxo Lizandra para o meu colo, seus sei0s pressionados contra meu peito, suas pernas entrelaçadas em mim. Meu olhar encontra o dela, e sem precisar dizer nada, nos beijamos em um ritmo suave, explorando cada centímetro da boca um do outro. As
LizandraO anel brilha no meu dedo como um lembrete inescapável de tudo o que aconteceu. Das brigas, das reconciliações intensas, das palavras ditas no calor da raiva e das juras sussurradas no meio da noite. David Lambertini é meu. E eu sou dele. Aceitar isso não foi fácil. Mas agora que aceitei, que o tenho, não há força no mundo capaz de me arrancar de seus braços.Estou sentada na cama, girando o anel entre os dedos, perdida nos meus próprios pensamentos, quando sinto o calor do olhar de David sobre mim. Ele está encostado no batente da porta, braços cruzados, o cabelo bagunçado pelo vento da praia, aquele sorriso torto e presunçoso desenhando seu rosto perfeito.— Gostou da aliança? — Sua voz sai baixa, carregada de algo que não consigo definir.Levanto o olhar para ele e sorrio.— Nunca tirei desde que você colocou.Ele caminha até mim, segura minha mão e beija o anel, depois desliza os lábios até o meu pulso, provocando arrepios. Meu coração bate forte, mas antes que eu possa
DavidIsso aqui tem cheiro de problema.Desde o momento em que botei os pés nessa casa, senti que estava entrando em um campo minado. Os olhares, os gestos, a troca de informações silenciosas entre eles… Lizandra não é apenas uma mulher qualquer. Ela tem uma história, uma origem que até agora permaneceu nas sombras.Lizandra nos convida para entrar, e a primeira pessoa que se aproxima é sua mãe, a senhora Hurst. Ela me surpreende. Diferente do que eu esperava, ela é gentil, amável. Segura minhas mãos e me chama de filho.— Sinta-se em casa, meu filho.Faço um leve aceno para Lucca e a escolta, indicando que podem esperar do lado de fora. Por enquanto, isso ainda não virou uma zona de guerra.Assim que entramos na sala, Daniel, sempre provocador, solta alto e claro:— Isso aqui virou um encontro de mafiosos ou eu estou enganado?O tal Alessandro troca um olhar afiado com ele, e eu apenas observo. Analiso cada um. A confiança de Lizandra e Daniel com esses homens não é algo superficial