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Pedro

— Cadê a minha calcinha, Pedro?

— Digamos que eu rasguei ela.

Maria, brava e praguejando, é com certeza uma cena engraçada de se ver. Ela bate no meu ombro com força, e não consigo conter o riso.

— Como vou sair desse carro com porra escorrendo da minha vagina? Que droga, Pedro!

Seus olhos mudam de cor toda vez que fica nervosa ou quando está na posição de Luna, como mais cedo, ao pedir para marcar a festa de posse depois do nascimento do bebê de Gabriel e Sabina.

— Você acha isso engraçado? Sabe qual é a pior parte disso tudo? É que não consigo pensar em outra pessoa para transar além de você. É como se houvesse uma fidelidade vitalícia.

— Mas há, querida! Você me pertence, e eu pertenço a você. Ainda não exploramos todo o nosso potencial sexual, mas quando isso acontecer, não vai conseguir resistir como tem feito.

Ela abre a porta do carro, pronta para sair. Queria pedir para ficar, transar mais uma vez,
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