Kylie
Eu nunca quis assumir os negócios dos meus pais mais eu tive que assumir por livre e espontânea pressão que eles colocaram em mim, querendo exigir de mim uma coisa que eu nunca quis para mim sim, sei que isso é o legado da família, mas nunca foi uma coisa que eu quisesse para mim eu tinha os meus sonhos para serem realizados quando os meus pais me jogaram um balde de água fria jogando em meu colo essa maldita bomba que é ser ceo de uma empresa que não e a minha cara porque Se fosse por mim eu estaria sendo guia de turismo em alguma Ilha paradisíaca por aí e eu estava eu uma reunião super chata quando o pessoal do hotel em que Mia estava hospedada me ligaram dizendo que ela havia desaparecido quando me deram a notícia do desaparecimento dela o chão faltou sobre os meus pés fiquei alguns segundos conversar com a recepcionista do hotel em que Mia estava hospedada enquanto eu catava as minhas coisas e jogava dentro da minha bolsa às pressas assim que terminei de falar com a moça e desliguei meio trêmula termino de ajeitar as minhas coisas e saio as pressas do escritório assim que atravesso a porta com desespero e vejo minha secretária me olhar totalmente confusa.
— Scarlet cancele todos os meus compromissos que eu não volto hoje – digo para ela quando passo pela mesma.
A mesma fica desorientada mais eu estava com muita pressa de ir embora a mesma começa a me gritar mais eu estava sem tempo para parar e conversar saio correndo como uma louca chego perto do elevador optando por pegá-lo, mas mudo de opinião, pois vai demorar demais então desço as escadas correndo assim que chego no térreo saio correndo pelo hall algumas pessoas me cumprimentam mais eu só aceno e saio correndo até atravessar as portas duplas de vidro procuro a chave do carro em minha bolsa e assim que acho dando apressada até o carro bato no alarme entrando rapidamente no mesmo coloco a chave na ignição o ligando e saio em disparada pelas ruas de Los Angeles pegando alguns sinais vermelhos que eu furei já ciente que a multa iria chegar para mim.
Cerca de alguns minutos após tanto correr atravesso os enormes portões da mansão estacionando na porta de casa saio do carro alguns dos seguranças me vê e acenam para mim e retribuo rapidamente e entro em casa e corro para as escadas escutando minha mãe me chamar mais não paro continuo subindo as escadas quando já estou no andar de cima viro a esquerda entrando no corredor e ando apressadamente até chegar perto da porta do meu quarto abro a mesma entro a fechando e corro direto para o closet pego a minha mala e coloco em cima do divã até que escuto a porta do quarto se abrir e ouço a voz da minha mãe.
— Kylie – ela me chama do quarto e escuto o seus passos.
— No closet – falo mais alto para ela escutar sem parar o que estou fazendo.
Escuto os seus passos se aproximando quando pego algumas roupas colocando na mala.
— O que você está fazendo? – ela pergunta me olhando com a testa franzida.
— Arrumando as malas – digo olhando para ela rapidamente.
— Para onde você vai? – ela torna a perguntar ainda me encarando com as mãos na cintura.
— Marrakech – digo somente isso voltando a pegar as roupas e jogando na mala.
Escuta os seus passos se aproximando de mim de repente vejo ela puxar as roupas da minha mão e jogá-las novamente no guarda-roupa e me encarando seria.
— Você não vai – ela fala encarando com os braços cruzados e o olhar altivo.
— É claro que eu vou a Mia precisa de mim – digo um pouco alto encarando minha mãe incrédula.
— Você tem seus afazeres na empresa – ela fala me olhando de cara fechada respirando de pressa.
Olho para a minha mãe totalmente sem acreditar no que eu estava ouvindo ela não se importava nenhum pouco se Mia estava viva ou morta?.
— O que mais vocês querem de mim? – perguntei para ela com a voz embargada.
— Filha.... – ela tenta falar, mas eu faço um sinal com a mão e na mesma hora ela para.
— Eu já desisti do meu maior sonho porque vocês insistiram – respiro – ao menos perguntaram se eu sou feliz com as escolhas que vocês fizeram por mim – digo para ela apontando para mim mesma com lágrimas nos olhos.
Ela estava totalmente sem saber o que dizer então sem me importar volto a arrumar a mala sentindo o olhar dela sobre mim depois que minha mala já estava arrumada fui para um canto do closet afastei algumas roupas tirando a parede falsa e revelando meu cofre e digitei a senha e tirei de lá o dinheiro que eu guardei que no total dava uns 50 mil dólares ou mais eu nunca contei quanto tinha ao todo lá logo depois me levanto vou até a minha bolsa pegando a mesma e voltando para o cofre e colocando o dinheiro dentro eu sei que e arriscado carregar tanto dinheiro assim mais eu não tinha o que fazer porque bem provavelmente depois que eu saísse de casa meus pais iriam cancelar meus cartões a sorte e que eu já comprei uma passagem de ida e volta logo depois vou para o banheiro ignorando a minha mãe parada ali e retiro a minha roupa tomo um banho rápido pego a toalha me enrolando na mesma saio do box e caminho novamente para o closet quando entro minha mãe já não está mais lá me visto rapidamente e logo depois pego a minha bolsa e a minha mala saio do closet olho para o quarto Dando um suspiro alto e caminho puxando a mala para fora do mesmo atravesso o corredor até chegar nas escadas e começo a descer a mesma cuidadosamente com a mala assim que já estou no andar de baixo vejo os meus pais lá me esperando respiro fundo pronta para enfrentar o que vier.
— Saiba que se você sair dessa casa não poderá voltar – meu pai fala me olhando com arrogância.
— Eu já esperava por isso – digo olhando para eles com de decepção. Viro as costas mais paro quando escuto minha mãe me chamar para a olhando por cima do ombro.
— Filha pensa bem nessa decisão que você esta tomando – ela fala e tenta vir até onde eu estou mais meu pai nao permite.
— Eu já pensei mãe – suspiro – essa é uma decisão que eu deveria ter tomado há muito tempo – digo olhando para eles por cima do meu ombro.
Viro-me rapidamente em direção a saída e caminho até ela sem me deixar abalar por nada mesmo que por dentro eu esteja desmoronando ainda escuto minha mãe chamando quando cruzo a porta mais eu não iria voltar atrás, pois já estava cansada de sempre ter que ceder as vontades deles e esquecer das minhas próprias vontades assim que já estou do lado de fora fecho os olhos e respiro fundo abro novamente meus olhos e caminho até o meu carro que e a única coisa que eu tenho que não foi comprada com o dinheiro dos meus pais abro o porta-malas e coloco minha mala dentro fecho o mesmo olho em volta e vejo um dos seguranças e o chamo e rapidamente ele vem.
— Eu estou indo para o aeroporto mais será que depois você pode levar meu carro para minha casa na Tianna Rd – digo para ele calmamente com um sorriso triste.
— Claro que sim senhorita – Robert fala mais do que depressa com um sorriso.
Retribuo o sorriso entro no carro dou partida e olho pela última vez para a casa que eu passei tanto momentos bons mais pelo egoísmo do meu pai as coisas foram bem diferente respiro fundo e logo sigo o meu caminho cantando pneu e o mais rápido possível cruzo a cidade sem cometer nenhuma imprudência e cerca de algumas horas depois já estou no aeroporto deixo o carro no estacionamento pego a minha bolsa e rapidamente saio do carro abro o porta-malas pego a minha mala fecho o mesmo tranco o carro e quando me viro um dos seguranças da casa dos meus pais está bem atrás de mim.
— Por favor, deixe ele no endereço que eu te passei – digo para o homem lhe entregando a chave.
— Pode deixar senhorita – ele responde com um aceno de cabeça.
Despeço-me dele com um aberto de mão e começo a caminhar em direção ao aeroporto assim que entro no mesmo me em caminho para o guichê para fazer o check-in depois de tudo pronto me encaminho para uma das poltronas e me sento esperando que meu vôo saia eu poderia muito bem ter pegado um dos jatinhos da empresa mais eu e a Mia sempre fomos os tipos de garotas que gostavam de andar com as próprias pernas e me pego sorrindo com isso saio dos meus pensamentos quando escuto o meu voo ser anunciado me levanta rapidamente pegando a minha mala e me encaminhando para o portão de embarque chego e mostro a minha passagem a moça me deixa entrar me desejando uma boa viagem agradeço com um sorriso e caminho pelo corredor e minutos depois estou no avião olho o número da minha poltrona e me sento o piloto deseja uma boa viagem para todos e as aeromoças começam a explicar os protocolos de segurança para os passageiros e gradualmente começo a sentir o avião começa a decolar abro a minha bolsa pegando um remédio para dormir, pois, eu nunca fui fã de vôos muito longos Então sempre que eu precisava viajar eu carregava um comigo, peço água para a aeromoça que rapidamente traz um copo para mim e agradeço para ela que agradece e se afasta tomo o remédio cerca de alguns segundos depois ele faz efeito me fazendo apagar.
..
Algumas horas depois
Acordo com alguém sacudindo levemente o meu ombro no mesmo instante abro os olhos meio perdida franzo o cenho olhando em volta vem que estou no avião olho para cima e vejo a aeromoça me olhando com um sorriso em seu rosto.
— Moça nos já vamos pousar – ela fala soltando o meu ombro e voltando a postura de antas.
— Obrigada –agradeço a moça por ter me acordado com um sorriso.
Ela concorda e logo sai quando o avião pousa o piloto avisa que chegamos a Marrakesh e agradece logo em seguida todos os passageiros caminho para fora do avião e logo depois já estou no aeroporto e me direciono a saída assim que já estou fora do aeroporto procuro um táxi assim que acho entro e entrego o endereço do hotel rapidamente o motorista da partida me deixando meio assustada o cara começa a correr como um maluco me deixando meio assustada e cerca de alguns minutos depois o homem estaciona em frente ao o hotel e rapidamente desço pegando minha mala e bolsa pago a corrida agradecendo ao moço que faz um movimento com a cabeça rapidamente caminha para dentro do hotel e me direciono para a recepção.
— Bem-vinda ao La Mamounia hotel – ela deseja com um sorriso enorme em seu rosto.
— Olá, eu sou Kylie Motgomore – digo para ela com um pequeno sorriso em meu rosto.
— Ah sim, contato de emergência da senhorita MacGregor – ela responde com um sorriso profissional em seu rosto.
— Sim – respondo para ela com um balançar de cabeça.
Rapidamente ela dá a volta no balcão e vem até mim e começamos a conversar sobre o sumiço de Mia ela me acompanha até o elevador chamando o mesmo rapidamente ele vem e entramos ela aperta o número do andar que parece que era onde Mia estava e rapidamente as porta de metal se fecham ele começa a subir lentamente cerca de alguns minutos depois as portas se abrem saímos do mesmo e começamos a caminhar pelo corredor até uma porta a direita a moça para diante a porta retira uma chave e a abre a mesma ela me dá passagem e entramos olho em volta admirando o quarto olha no canto do quarto e vejo uma mala na mesma hora em cima da cama estava a pasta do notebook dela olho para as coisas dela passando a mão na testa.
— Você por um acaso sabe o último lugar que ela foi quando sumiu? – pergunto me virando para a moça que estava parada perto da porta.
Ela começa a me explicar para onde Mia foi antes de sumir e me indica a direção do local fico por uns segundos pensando o que aconteceu com ela para sumir por um minuto penso que ela foi morta mais rapidamente descarto essa ideia, pois não tem corpo converso mais um pouco com a moça e logo depois ela sai me deixando sozinha com os meus pensamentos balanço a cabeça tirando da minha cabeça o pensamento de que ela está morta coloco minha bolsa em uma poltrona abro a mesma pegando o dinheiro puxo um dos quadros tem um cofre atrás coloco o meu dinheiro dentro é dígito a senha que a moça me passou antes de ir embora coloco o dinheiro dentro e tranco o mesmo voltando o quadro para o lugar pego minha mala coloco no canto perto da mala de Mia abro a mesma pegando uma roupa e logo depois vou em direção ao banheiro que também e rico em detalhes, retiro minha roupa e caminho em direção ao box já dentro ligo chuveiro água me faz relaxar instantaneamente termino o meu banho saio do box e pego a toalha e começo a me enxugar rapidamente visto a a roupa e saio do banheiro caminho pelo quarto e sigo até a porta do quarto saindo pela mesma e a trancando e caminho pelo corredor até chegar perto do elevador chamo o mesmo que rapidamente vem assim que as portas se abrem entro no mesmo e aperto o térreo e rapidamente as porta se fecham e ele começa a descer cerca de alguns minutos depois as portas se abrem e eu saio do mesmo e caminho pelo hall até a saída pego o caminho que provavelmente a mia fez e sigo o caminho passo por alguns lugares perguntando para as pessoas e mostrando uma foto dela e me explicam por onde ela foi e sigo um certo momento para comer alguma coisa e pergunto novamente pergunta para as pessoas tinham visto ela mostrando a sua foto e segui adiante já estava anoitecendo quando cheguei no final de um beco mais para frente olhei para o chão e vi um celular e uma bolsa caídos rapidamente me aproximo pego a bolsa e o celular desbloqueie o mesmo e vejo uma foto de nós duas olho em volta tentando achar por mais pistas até que sinto uma mão forte em minha boca me fazendo arregalar os olhos.
— Parede de procurar por Mia MacGregor – o homem sussurrou em meu ouvido com uma voz grave que me fez tremer dos pés a cabeça.
Eu pensei em gritar mais eu sinto ele pressionando algo em minha cintura, mas nada me tiraria da busca por respostas sobre o paradeiro da minha amiga ela para mim e a irmã que nunca tive então eu nunca iria parar de procurar por ela.
— Você me ouvi pare de procurar por ela – ele fala mais uma fazendo sua voz ficar um pouco mais grave e os pelos da minha nuca se eriçarem.
— Sim – digo com a voz baixa para ele acreditar que não vou mais procurar pela mesma.
— Sai da cidade – é a última coisa que eu escuto do homem misterioso antes de ficar em silêncio.
Me virei e vi que eu estava sozinha novamente e no mesmo instante começo a correr pela rua de volta para o hotel assim que chego no mesmo entro às pressas caminho a passos apressados pelo hall até chegar no elevador assim que chego perto do mesmo começa a apertar o botão assim que as portas se abrem rapidamente entro do mesmo e aperto o andar assim que as portas se fecham respiro totalmente aliviada cerca de alguns minutos depois o elevador para no andar que estou e saio do mesmo com um foguete andando pelo corredor até chegar na porta do quarto destranco a mesma entrando e trancando novamente apago a luz do quarto e me jogo na cama com um único pensamento em minha cabeça que achar a Mia.
— Eu não vou desistir de te encontrar – digo para mim mesma como se ela fosse escutar
Fico alguns segundos rolando de um lado para o outro na cama que é extremamente macia o sono demora algumas horas para vir e gradualmente ele vem me levando para o mundo dos sonhos.
Mia MacGregor5 dias depois Creio eu que se passaram 5 dias que eu já estou em poder desse homem tenebroso desde o último dia que eu joguei uma bandeja de comida na parede eu na recebo mais alimentação somente água para não morrer desidratada, pois eu sei que esse não era o plano desse homem ele queria me dobrar pensando que eu iria me render ficando sem comida mais minha mente estava mais lúcida do que nunca eu nunca iria sucumbir às vontades desse desconhecido prefiro morrer míngua do que entregar para esse homem uma submissão que não existe em mim e fico olhando para o teto por e só isso que eu tenho para fazer presa nesse maldito quarto quando escuto a porta abrir mais não faço questão de olhar para saber quem é contínuo a
Zayed Al Nahyan Deixei ela exatos cinco dias sem comida mais sempre mandava água para a mesma não morrer desidratada sua rebeldia a cada hora crescia mais e mais eu não sabia o que sentir a cada dia que se passava eu sentia algo nascer em mim algo que eu não permita sair para fora e isso ficava me sufocando por dentro eu sempre fui um homem que nunca se deixou levar por sentimentos idiotas e agora que eu tinha ela em minhas mãos eu ficava me perguntando certas coisas que antes dela entrar em minha vida eram desnecessárias para mim e isso me enche de raiva porque eu não quero me permitir sentir o que está crescendo em meu interior e mais uma vez as palavras de meu pai vem em minha mente e ele sempre me dizia que o amor era como uma erva daninha que sempre nos faziam fracos e nos destruindo de dentro para fora
Mia MacGregor Eu estava em um sonho tão bom e os meus pais estavam nele e eu estava tão feliz era com se tudo que o aconteceu não passasse de um incrível pesadelo horrível eu queria me manter aqui do lado deles e nunca mais sair olho para os meus pais sorrindo para eles mais gradualmente eles vão sumindo me fazendo ficar totalmente desesperada e começo a gritar e chorar por eles pedindo para ficarem comigo não me deixarem sozinha até que tudo fica em branco e eu acordo totalmente assustada olhando para os lado e vendo que só foi realmente um sonho mesmo e me deito soltando um suspiro pesado me deito novamente e olho para o teto estranho então me levanto novamente e vejo que eu não estou mais naquele quarto de antes, pois esse aqui e bem
Zayed Al Nahyan1 mês depois. Já fazia um mês que eu havia trazido a garota dos olhos azuis como o oceano para o Deserto e de lá para cá as coisas só foram ficam difíceis, pois sempre que eu aparecia em sua frente ela me atacava de um jeito diferente às vezes era chutando as minhas bolas ou me enchendo de socos e todas às vezes que eu procurava Aisha para conversar sobre isso a mesma ficava hora e mais hora rindo da minha cara eu já não sabia mais o que fazer e eu particularmente odiava essa situação, pois eu nunca me senti assim e ainda tinha que ouvir uma das minhas esposas rindo da minha cara e jogando as suas pragas falando que era paixão e agora eu estou aqui sentado em minha poltrona no meu escritório sem saber o que fazer direito enquanto mexo em alguns papéis
Mia MacGregor Acho que já faz um mês que eu estou presa não naquele quartinho minúsculo porque agora eu estou em um quarto maior mais na mesma prisão de sempre agora que eu sei que estou no meio do Deserto as coisas não melhoram só pioram porque meu ódio por aquele homem so triplicou ainda mais a e falando no Dito cujo já faz alguns dias que ele não vem atazanar minhas idéias e eu agradeci a Deus por isso pois tudo que eu menos queria era olhar naquele belo rosto diabólico que e capaz de sequestrar uma pessoa só para se satisfazer com isso e era esse tipo de coisa que me deixava ainda mais puta da vida literalmente. Eu estava tão perdida em meus pensamentos que eu nem escutei a porta se abrir eu pensei que era a mesma senhora de sempre m
Zayed Al Nahyan Para mim agora virou uma rotina ir no quarto em que Mia está a noite somente para olhar a mesma dormindo ela era um anjo com toda a certeza a noite como todas as outras foi turbulenta eu não consegui dormir mais uma vez e os segundos que eu dormia eu acordava novamente, pois sempre era o mesmo sonho que me deixava totalmente inquieto o sol já brilha lá fora nas areias do Deserto então me levanto sigo para o banheiro faço minha higiene e logo depois caminha diretamente para o box assim que entro ligo o chuveiro e começo a tomar um banho para relaxar os meus músculos que estavam tensos da noite mal dormida que eu tive e gradualmente a tensão foi sumindo a medida que eu levava o meu corpo. Depois de alguns minutos termino o meu banho pego uma toalha enrolando em minha ci
Mia MacGregor Me espreguicei na cama esticando os meus braços e dando um longo bocejo e abrindo os olhos logo em seguida olhei em volta vem o quarto que eu estou fico deitada pensando no encontro de ontem a noite eu tinha uma pequena dúvida de que ele vinha em meu quarto durante a noite mais entretanto ontem a noite minhas dúvidas foram todas esclarecidas Quando sentir os dedos dele tocando o meu rosto e a leve eletricidade percorrendo todo o meu corpo me fazendo acordada na mesma hora ver ele lá parado e mais uma vez as palavras de Aisha circulam pela minha cabeça me deixando meio pensativa mais resolvo deixar isso de lado me levanto da cama e caminho em direção ao banheiro e assim que entro no mesmo caminho direto para a bancada e começo a fazer minha higiene e logo depois saio do banheiro e vou diret
Zayed Al Nahyan Nos ultimos dias eu vinha evitando Mia estava muito confuso com tudo que estava acontecendo dentro de mim, eram um turbilhão de pensamentos que se passava em minha cabeça eu nunca em toda a minha vida havia sentido por nenhuma das minhas esposas o que eu estou sentindo por ela era tudo muito confuso e não me permitia sentir o que estava sentindo a todo momento as palavras do meu pai vinham em minha mente ele sempre falava "o amor e como uma erva daninha que só sabe nos destruir" e as palavras deles seguem enraizadas em minha mente até hoje eu nunca me permiti sentir eu estava parado olhando para a vista lá fora com os meus pensamentos na mulher que estava no quarto de cima passo a mão em meu rosto totalmente frustrado escuto a porta do escritório se abrir e um Acácio.— Viu um passarinho? – pergunto para e