Capítulo 1234
Ele falava, mas Luiza não olhava para ele.

Theo ficou irritado e segurou o queixo dela com força, forçando ela a virar o rosto e encará-lo.

— Sabe de uma coisa? Eu fui bondoso demais com você. Se, na época em que você estava grávida do Felipinho, eu tivesse sido mais firme, ele nem teria nascido.

Luiza ficou atônita por um momento e, furiosa, retrucou:

— Theo, você é um monstro!

— Não existe homem que aceite sua mulher dar à luz o filho de outro homem. Mas por que, no final, eu aceitei? Porque eu vi o quanto você queria esse filho, vi o quanto você se esforçou para tê-lo. Então, no fim, não fiz nada contra ele. Eu aceitei. Sei que te magoei, mas pensei em passar o resto da minha vida te compensando.

— Eu não preciso disso. — Luiza respondeu, palavra por palavra. — Nunca gostei de você.

Ele ficou impassível.

— E daí? Agora você está nas minhas mãos. Não tem como fugir.

— Tanto faz. — Luiza sorriu friamente, os lábios curvados com indiferença. — Minha família morreu, e
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