Antonella Bellini Em um movimento rápido, ele recua e volta. Eu grito. Agarro seus ombros enquanto ele aumenta seus movimentos, batendo em meu ventre. Eu grito de prazer quando ele encontra os meus lábios, mergulhando sua língua em minha boca, o suor em nossos corpos deslizando juntos. Estou prestes a me dividir em um milhão de pedaços. Puta merda! Eu nunca fiquei assim durante o sexo! - Você vai gozar? - Ele engasga contra a minha boca. - Sim! - Eu grito, afundando meus dentes em seu lábio inferior. Ele geme. É animalesco, eu estou perdendo o controle. - Espere por mim. - Ele exige, indo mais forte. Eu grito, desesperadamente apertando meus músculos em torno dele para tentar adiar, mas não está funcionando. Quanto tempo ele vai levar para gozar? Eu não consigo segurar. Após mais três golpes duros, ele grita: - Agora, Antonella! - E eu estouro em seu comando, jogando a cabeça para trás e chamando seu nome enquanto eu sinto o líquido quente dentro de mim. Ele me agarra com forç
Antonella BelliniO que está acontecendo com a minha vida? Eu estou fodida.Estava indo o mais rápido possível em direção a saída, quando Amélie me grita no meio do caminho.- Aí está você! Onde esteve? Te procu...- Ela para de falar quando percebe Jamie a poucos metros da gente.- Pai? O que ainda faz aqui?Por favor, não estrague tudo. - Encontrei a senhorita Bellini, e vim dá um "oi". - Ele me olha sério, muito sério. Estou fodida, literalmente. - Estava vindo para a biblioteca, quando o senhor Farley me cumprimentou. Ele foi gentil e me fez companhia até aqui. - Tento dá um sorriso para disfarçar meu nervosismo.- Certo, queria falar com você. Podemos ir até a cafeteria. - Ela parece apreensiva.- Claro. - Olho pra Jamie. - Obrigada pela companhia senhor Farley.- Foi um prazer, senhorita Bellini.- Ele pega minha mão e deposita um beijo, sem tirar os olhos dos meus. - Vamos. - Amélie me pega pelo braço, e sai me puxando pela universidade. Sinto o cheiro maravilhoso de café, qua
Antonella BelliniDepois de um longo dia de trabalho, recolho minhas coisas e descido ir até as docas. Me sento sozinha em um banco e observo a movimentação. As pessoas iam e vinham, todas parecendo felizes e contentes. Suspirei e fechei os olhos, ouvindo o som da água batendo levemente nos barcos. É rítmico e relaxante, mas eu acho que nada vai me fazer sentir melhor no momento. Eu tirei meu telefone da minha bolsa para ligar para Olivia. Precisava falar com alguém, e Amélie estava totalmente fora de cogitação. Ela não atendeu, então, deixei uma mensagem. - Ei, sou eu... Eu fiz merda Liv. Quando der aparece lá em casa. Preciso conversar com alguém. - Solto o ar que nem sabia que estava prendendo. Meu telefone vibra em minha mão, e eu atendo a chamada sem olhar para o visor, pensando ser Olivia. - Alô. - Onde você está? - Ele fala baixinho no telefone. Eu não sei se o meu coração acelerou, porque não é Olivia, ou apenas porque é Jamie. Não sei de nada. Minha vida estava voltand
Antonella BelliniPassamos a maior parte da viagem em silêncio, exceto pelo som baixo do carro. Fiquei pensando sobre minha decisão de voltar para casa com Jamie, e estou começando a me arrepender.Paramos em frente a sua casa, e eu saio. Batendo sua porta, ele pega minha bolsa e minha mão e me leva para dentro. Ele me guia até uma porta no final do corredor, e eu estou imediatamente em uma área grande, plana e aberta.- Eu não tenho álcool. Você quer água? - Ele vai até a geladeira, preta enorme e abre.- Por favor. - Eu me junto a ele na cozinha, tirando um banquinho de bar preto sob a bancada de granito preto. Jamie tira o paletó e senta no banco ao lado, virando-se para mim e me entregando um copo de água antes dele abrir a tampa de uma garrafa para si mesmo.Ele bebe sua água, olhando para mim sobre a garrafa, enquanto eu mexo no meu copo. Eu me sinto incrivelmente desconfortável. Eu não deveria ter vindo. As coisas tornaram-se estranhas. Há uma razão pra ele me trazer aqui. E co
Antonella BelliniAssim que o taxi para em frente minha casa, pago a corrida e desço. Ainda sinto minhas pernas bambas e meu coração disparado. Ainda sinto o pânico.Olívia estava sentada nos degraus de frente a porta me esperando. Quando viu meu estado veio correndo me ajudar. Ela não faz nenhuma pergunta, apenas me leva pra cima e me deixa sentada no sofá, enquanto preparava chá. Levou algum tempo, duas xícara de chá, para eu começar a contar a história.- Coloquei seu celular no silencioso há umas duas horas. Estava fazendo muito barulho, quase dei um chute nele.- Olivia passou a mão na minha cabeça, encostada no ombro dela. - Você deve estar até o teto de recados e mensagens. Acho que o pobrezinho estava prestes a explodir, então salvei o aparelho de uma morte. - Obrigada, Liv. Estou tão feliz por você estar aqui.- Era verdade. Ela era parecida comigo em tantos aspectos. Uma californiana morando em Londres, estudando moda, tentando se esquecer de merdas que a assombravam. A únic
Antonella BelliniJamie continuou me encarando no carro, atraindo meus olhos para os dele repetidas vezes, me excitando de tal maneira que eu tive que me contrair toda para aliviar o tesão que sentia entre as pernas.- Por que você fica me olhando desse jeito? - perguntei, finalmente.- Acho que você sabe. - A voz dele era suave e firme ao mesmo tempo.- Quero que você me diga, porque realmente não sei.- Antonella, estou te olhando assim porque não consigo tirar meus olhos de você. Quero sentir você. Entrar em você. Estou com tanta vontade de te comer, que mal consigo dirigir esse maldito carro. Quero gozar dentro de você e depois fazer de novo. Quero a sua boceta gostosa abraçando meu pau enquanto você grita meu nome, só porque te fiz gozar. Quero que você fique comigo a porra da noite toda.Apertei o braço do banco e me arrepiei toda, com certeza tive um miniorgasmo. Minha calcinha estava tão molhada que eu poderia ter escorregado pelo banco de couro.Quando o Jamie encostou no me
Antonella Bellini Ele coloca meus braços para cima e os envolve sobre os ombros antes de descansar as mãos na minha cintura. - Você está realmente bem? Eu sorrio para seu belo rosto.- Sim. - Bom. - Ele se inclina e envolve seus braços em volta de mim com força, inalando em meu pescoço. - Eu não terminei com você ainda. Eu enrolo minhas pernas em volta de sua cintura novamente, apertando com as minhas coxas. - Eu percebi. - Ele é insuportavelmente exibido.- Você tem esse efeito sobre mim. - Ele me diz com um encolher de ombros. Não pode ser só eu, mas eu vou tomar como elogio. Eu enterro meu rosto no lado de seu pescoço e inalo. Ele cheira tão bem. - Você está com fome? - Ele pergunta, puxando minha cabeça para trás e correndo os dedos pela minha bochecha.Eu não estou realmente com fome, mesmo que eu não tenha tido tempo para comer durante o dia. - Mais ou menos. - Eu dou de ombros. - Mais ou menos.- Ele repete e o canto de seus lábios se mexem. Seus olhos brilham com peq
Antonella Bellini Fico ali saciada e mole, ofegante pelo esforço. Meus olhos estão ficando pesados. Eu sinto sua testa descansando contra a minha, e eu abro meus olhos para ver que os dele estão fechados. Eu me remexo debaixo dele para chamar sua atenção, sentindo sua semi ereção contraindo dentro de mim. Ele abre os olhos, levantando a cabeça para que ele possa se concentrar em mim. Ele procura o meu rosto, se fixando em minha boca, e se inclina para plantar um beijo suave em meus lábios. Começo a traçar meus dedos levemente sobre suas costas enquanto eu descanso meu queixo em seu ombro e olho para o teto. Ele treme levemente e enterra o rosto no meu pescoço, descansando seus lábios contra minha veia pulsante.Eu nunca me senti tão contente em toda minha vida. Eu sei que é apenas sexo e os efeitos posteriores, mas esta é a melhor sensação do mundo. Tem que ser. A ferocidade deste homem é viciante, sua ternura é doce e seu corpo é além da perfeição. Ele é a mistura perfeita da mascul