Estamos indo para Besaysin, uma cidade a sudeste de Jableh. Durante a noite recebemos a informação que as tropas rebeldes de Constantim iam levar os cidadãos dessa cidade para Jableh, para puderem ter mais segurança pelo lado sul.
Ficamos também a saber que Constantim fez um acordo com líderes de países mundiais. Os líderes desses países convenceram Constantim a deixar sair a população; disseram que aquilo era uma guerra entre eles e os cidadãos não deviam ser envolvidos. Ficamos também a saber que nós agora também trabalhamos para esses líderes mundiais, pois Larson fez também um acordo de cooperação entre eles. Parece que o secretismo acabou…
Felizmente, isso vai garantir que nenhum cidadão se machuca. Um enorme navio está atracado na Cavalcante e está recebendo os cidadãos para leva-los para se
Constantim continua olhando para mim. Continua com a mesma expressão na cara, como quando disse aquilo. E eu também. O que ele queria dizer com “Ele não é quem você pensa que ele é”?A verdade é que antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ou que eu pudesse perguntar alguma coisa, as equipas entraram na sala e levaram Constantim. Eu volto a guardar a arma. Não sei ele quis dizer aquilo para que eu não disparasse, ou se simplesmente está dizendo a verdade. Mas se é verdade, quem é essa pessoa?- Você não disparou. – fala Liam.Eu espero que as equipas saiam da sala para puder falar com ele.- Você ouviu o que ele disse? – eu pergunto.- Ouvi. Você sabe de quem ele tá falando.- Não, mas eu…- Vocês vêm? – um soldado me interrompe - Está vindo um helic&oac
POV. RENATA:Preciso de um médico! – grito no corredor do hospital.Depois de Leon mexer a mão, as máquinas começaram apitando.- Preciso de ajuda! – grito novamente e uma enfermeira vem até mim – Ajude-o, por favor.A enfermeira entre dentro do quarto e clica num botão para chamar alguém.- Por favor, saia. – diz a enfermeira para mim.- O que se passa com ele? – pergunto desesperada.- Por favor, você tem de sair.Ela fecha a porta. Eu me sento numa cadeira, junto do quarto daquele hospital, e pouco tempo depois vejo médicos correndo em direção ao quarto. Tento novamente entrar no quarto, mas não me deixam.(…)<
POV. RENATA:Finalmente desperto do meu “sonambulismo”. Quando “acordo” percebo que perdi a total noção das horas. Já são nove da noite. Eu me dirijo para o parque de estacionamento, para pegar o meu carro e ir embora.Me lembro que foi exatamente neste caminho desta praia que eu vi Liam me seguindo, para depois me raptar.Cada passo que eu dou, é como se tivesse revivendo esses momentos. Esses momentos que só trouxeram merda para a minha vida. Foi nesses momentos que fui obrigada a fazer aquilo que não queria. Foi nesses momentos que eu quase perdi o Leon… Pensando bem… Eu perdi o Leon. Ele não se lembra de mim. Ele não sabe quem eu sou.Abro a porta do carro e vem-me à memória a imagem de Liam aparecendo à minha frente, co
- Lamento, mas nós aqui não pudemos ajudá-lo. – o juiz fala.- Foi você quem quis saber a razão. – fala Leon, num tom de voz rude.Leon realmente quer se lembrar do que nós fomos. Tenho o meu coração a mil. Mas será que ele quer isso por paz na cabeça dele ou porque realmente quer se lembrar por mim?- Você disse que já lhe contaram o que aconteceu. – o juiz continua – E o que lhe contaram? E quem lhe contou?- A minha família. A família da Renata. Larson. Quase todo o mundo me contou o que aconteceu.- E o que eles contaram para você?Leon pausa novamente.- Me contaram que… - ele leva as mãos à cabeça.- Você está se sentindo bem? – pergunta o juiz. Finalmente aquele juiz mostra um pouco de compaixão com uma pessoa que acordou há pouco tempo
Foi Leon quem tomou a iniciativa de me beijar. E foi Leon quem tomou a iniciativa de parar. Ele apenas sumiu da minha frente antes que eu pudesse abrir os olhos depois do beijo. Quando os abri, estava sozinha naquela sala fria do tribunal de Washington.Sai daquele lugar e, quando cheguei ao corredor, Leon já não lá estava. Cheguei à entrada do tribunal e dois policiais se ofereceram para me “proteger” dos jornalistas, que ansiavam uma resposta minha sobre o que aconteceu na Síria, ou sobre o que aconteceu neste julgamento.Entrei no carro e olhei pelo pouco espaço aberto que os jornalistas deixaram, e vi que o carro da minha família já não lá estava. Leon talvez já tenha ido com eles. Antes de ligar o carro, me lembro uma vez mais do beijo que Leon me deu. Foi tão bom puder sentir uma vez mais os lábios dele, depois de tan
Eu não tinha o controlo de nada naquele momento. Leon e aquele pequena parte de mim trabalhavam sozinhas, me dando uma sensação de prazer inexplicável. Era como se a boca de Leon e o meu clitóris tivessem sido desenhados para encaixarem um no outro. Num toque leve, Leon pega nas minhas pernas, as colocando em seus ombros, para que pudesse encaixar melhor a sua cabeça.Leon estava elevando a fasquia. As sucções lentas do inicio, estavam se tornado mais rápidas, barulhentas e, consequentemente, mais prazerosas.Senti minha barriga apertando cada vez mais com todo o erotismo que Leon estava a aplicar. Senti também toda a minha excitação a descer até à minha vulva, finalizando com um gemido saindo da minha boca, tão inesperado que nem eu, nem Leon tivemos tempo de o abafar.Meu corpo começava fina
Obviamente que aquilo ia deixar marca. E eu como forma de vingar (mas na verdade, era também uma forma para puder soltar o prazer), arranhei as costas dele, fazendo ele soltar um berro, que não era de prazer, e me encarou depois, e eu ria para ele. Entramos num jogo de ataques e contra-ataques. Leon, como forma de se vingar por eu o ter arranhado, parou os movimentos, me fazendo soltar gemidos de desespero. Algo que não durou muito tempo, pois também ele precisava continuar os movimentos por prazer próprio.Então como forma de se puder vingar, Leon, num movimento rápido me colocou de barriga para baixo e me penetrou por trás, me dando uma sensação de mais dor do que prazer. Ele pensou bem. Essa zona não estava lubrificada. Só eu sentiria dor, ele não.Sem puder fazer mais nada, apenas aceitei a derrota, enquanto ele continuava os movimentos. A dor, de qualquer jeito, passou. E Le
POV RENATA:- Me fala. – Leon fala para mim – O que há de errado?Nós estávamos vendo um filme, mas eu não estava concentrada nele, e Leon reparou nisso. O Alex também já tinha chegado, mas ele agora tinha saído para fazer umas compras.- Hmm? - murmuro.- O que se passa com você? – Leon fala.- Não sei. – eu falo – O que se passa comigo?Ele tira minha cabeça de cima das pernas dele, para me poder encarar melhor. E eu me sento no sofá.- Você tem andado muito estranha nesses dias. – ele passa a mão pela minha cara.- Não é nada. – eu falo.Ele me olha feio.- Não me diga que não é dada, porque eu sei que tem algo. – Leon fala, e se levantar para se ajoelhar à minha frente.- É que… - eu paro pa