Capítulo Doze

Deixamos as portas da biblioteca para trás indo em direção mais uma vez da praça central. O ser do qual ainda desconheço o nome nos leva até a fonte da praça e ali se senta.

— Por onde começo. — Ele olha para cima e desliza a mão pelo cabelo negro.

— Pelo começo seria bom. — Estella diz rindo. Ele a fita com um olhar de reprovação a piada. — Ok, me desculpe. — Ela pigarreia.

— Eu e Áster sempre fomos bons amigos, Uriel era o único que me deixava vê-la, mesmo sendo uma grande porcentagem anjo ainda assim sou visto com maus olhos no céus, como sempre, anjos arrogantes, nada mudou. Mas continuando, quando tínhamos doze anos o rei Tyr declarou guerra aos demônios sem razão aparentemente, por pura bestialidade, sempre achara que os anjos eram os místicos superiores, que deveriam dominar sobre todos os outros ao invés de coexistir em paz. As tropas angelicais se dirigiram ao vale de Mavka onde o combate aconteceria, os demônios por outro lado armaram uma emboscada pegand

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