Florence
Que vontade de mijar da porra. Me desperto e olho para os lados. Ainda estou dentro da banheira, a garrafa de whiskey está pela metade, a música ainda toca na caixinha.
Me levantando em seguida e colocando a mesma para esvaziar. Entro no box e tomo um banho revigorante e gelado.
Saio enrolada na toalha vou até o closet. Estou procurando uma roupa fresca e tática quando Mike entra sem bater.
— Enfiou a educação no cú? – Pergunto me enfiando no primeiro robe que vejo.
— Não, mas vim ver como você está e dizer que tudo já foi distribuído e o dinheiro já está no banker. – Ele encara meus seios que estão entumecidos.
— Mike, me olhe nos olhos quando falar comigo. – Esbravejo.
— Perdão, e que... Passamos bons momentos juntos. – Ele abai
FlorenceAngel e eu conversávamos amenidades quando Mike chegou colocando uma bandeja de churrasco na mesa de madeira que separava as duas espreguiçadeiras e se sentou na beirada junto com Angel.— Já se acertaram? – Perguntou ele lançando um olhar rápido para Jackson que conversava com Isac dentro da piscina.— Quase. Preciso que descubra uma coisa pra mim. Algo o incomoda e ele ficou de me contar depois, mas quero que descubra antes. Peça um relatório a nosso pessoal, principalmente aos que estão na cola de Denise. Veja se é algo relacionado a ela. – Falo baixo e Mike assente.— Ela foi para a França. Esteve em um bairro bem ruim por lá e logo depois saiu da residência com uma criança e algumas malas. Deixou a criança na casa da mãe de Jackson e depois voltou para o bairro anterior.
JacksonHoje fazem uma semana que contei a Florence sobre a criança que Denise deixou na porta de minha mãe e justamente hoje, essa criança chega aqui com minha mãe. Florence fez tudo de bom grado e junto com seu pessoal e sua influência, conseguiu embarcar a criança sem burocracia alguma e neste momento um carro traz minha mãe e minha suposta filha para a Russel.— Fica Calmo, inferno. – Florence vocifera parando de digitar seja lá o que for que ela está digitando.— Não consigo! – Me levanto da poltrona. – E se essa criança for minha? O que vai acontecer daqui pra frente? – Ando de um lado para o outro.— Meu amor. – Florence vem até mim e pega minhas duas mãos. – Se essa criança for sua, você vai ser o pai dela. Simples. Iremos falar com Denise e resolver o q
FlorenceApós uma semana distante de Jackson e apenas conversando com ele por mensagem, resolvo ligar para avisar que o resultado ficou pronto, eu já sei o resultado, mas decido esperar para entregar o envelope pessoalmente.— Que tal jantarmos hoje? – Jackson pergunta ao telefone.— Pode ser. Vou sair da empresa um pouco mais cedo e te encontro no restaurante, pode ser? – Sugiro.— Ótimo! – Fala animado. – Mas qual restaurante você quer?— Pode ser aquele que nos reunimos pela primeira vez.— Ok. Te espero lá às sete?— Ta ótimo!Desligo o telefone e meu peito afunda como se eu tivesse tomado um soco. A dúvida de saber se nosso relacionamento continua ou não, está me matando desde quando essa criança apareceu.Interfono para Anne e peço par
FlorenceAcordei com o despertador de Jackson tocando sem parar e um peso em meu peito.Ainda com os olhos fechados, tentei sentir o celular dele e o alcancei no criado mudo. Desligando-o e em seguida abrindo os olhos completamente e vendo a cabeça de Jackson em meu peito e seu braço envolta do meu corpo.Dei um sorriso e o chamei. Ele me encarou por dois segundos e sorriu voltando a me abraçar.— Pensei que tinha sonhado que tinha uma deusa grega na minha cama. – Fala com a voz embargada ainda pelo sono.— Para de ser galanteador e levanta, preciso passar em casa ainda pra trocar de roupa. – Dou um tapinha em sua cabeça e ele levanta ficando de joelhos na cama.— Vou me acostumar com isso. – Sorri novamente e beija minha barriga nua.— Costumamos a nos acostumar bem rápido com o que é bom. – Falo levantand
JacksonForam necessários apenas cinco dias para que Florence me ligasse mandando eu ir até o cartório próximo a Russel e emitirmos a certidão de nascimento da pequena Jasmine. Florence chorava igual criança perdida da mãe e eu não fiquei pra trás não.— Agora ela é nossa! – Sussurro em seu ouvido quando saímos do cartório.— Toda nossa. Eu quero ir pra casa, quero ver nossa pequena. – Florence pede com o rosto no meu ombro.— Vamos agora! – Digo arrastando-a para o carro.Ao chegar em minha casa, a pequena Jasmine já pula em meu colo falando um papai embolado.— Ela falou papai? – Florence me olha assustada quando me viro pra ela com a menina no colo.— Sim, minha mãe fica ensinando e eu ajudo. – Confesso, brincando com a pequena em meu colo. &nd
JacksonDepois de sair do consultório da Doutora Nicole, dirigi até uma farmácia e Florence desce para comprar os remédios, mas não levou a receita, segundo ela, não precisava, pois, sabia exatamente o que comprar. Fiquei no carro e a observei entrar na Farmácia e logo depois sair com uma sacola e entrar numa outra loja ao lado da farmácia, demorando um pouco mais e saindo logo depois, vindo em direção ao carro.— Comprou mais o que? – Pergunto assim que ela bate à porta do carro.— Alguns chás que estão faltando em casa. – Sorri rapidamente. Está mentindo, sei quando está, mas por que?— Certo, para casa agora? – Pergunto dando partida.— Me deixa na Russel por favor. Preciso resolver algumas coisas lá, vá para casa com Jasmine e dê almoço a ela, almo
JacksonFlorence sabe exatamente como me dominar, ela nem precisava ter me algemado que eu iria obedecer a tudo que ela falasse.Agora ela está sentada na minha barriga tirando a blusa e revelando os belos seios que eu tanto amo chupar.— Agora eu entendi a covardia. – Falo virando o rosto pro lado.— Como assim? – Pergunta pegando meu rosto e me fazendo encara-la.— Você sabe que eu amo seus seios. Sabe que eu poderia ficar horas apenas lambendo e chupando. – Falo bufante.— Ah meu amor, eu não fiz por maldade. – Fez menção de colocar a blusa novamente.— Nem pense em colocar essa blusa. Melhor dois sem poder tocar do que nenhum pra olhar. – Falo mordendo os lábios e ela dá um sorriso que me mata.Ela se debruça em mim e beija meu pescoço, morde, lambe, morde meu l&oa
Florence— Boa noite, senhor. – Falo apertando a mão do homem que acabara de entrar em meu escritório.Estamos no último andar do resort, a vista daqui é linda e a privacidade é incrível, distante da zona da festa lá em baixo.— Senhora Russel. É um enorme prazer poder finalmente conhece-la.— Vamos dispensar as formalidades e ir direto ao assunto. No que eu posso te ajudar? – Cruzo os dedos encima da mesa e encaro o homem.— Venho do Texas somente para fazer negócios com a senhora, tenho um chegado que é seu cliente e apesar de trabalhar somente com escama, ele deduziu que a senhora também tenha algo do verde. É o meu campo. – Se este homem não tivesse mencionado o código, eu jamais iria topar me encontrar com ele.Depois de Mike descobrir até o códi