Jackson
“Jackson, deixe-me ver Florence.” Isac me manda um áudio.
“Como assim? Ela já chegou? Não está comigo!” Mando de volta.
“Ela não está em casa, mas as malas estão e pelo visto ela tomou banho antes de sair. Tem certeza que ela não te avisou nada?” Isac fala com a voz preocupada.
“Eu saberia se ela estivesse na minha cama. Tentou ligar no celular dela?” Pergunto.
“Lógico que já né. Ela não atende. Por isso pensei que estivesse com você. Vou tentar falar com Mike. Tem como você vir pra cá?”
“Claro que sim. Daqui a pouco estou aí.”
Corro para colocar uma roupa e saio em seguida, acelerando o carro mais do que deveria. Ao chegar na entrada da casa de Florence, um dos seguranças pede meu documento e eu apres
FlorenceQue vontade de mijar da porra. Me desperto e olho para os lados. Ainda estou dentro da banheira, a garrafa de whiskey está pela metade, a música ainda toca na caixinha.Me levantando em seguida e colocando a mesma para esvaziar. Entro no box e tomo um banho revigorante e gelado.Saio enrolada na toalha vou até o closet. Estou procurando uma roupa fresca e tática quando Mike entra sem bater.— Enfiou a educação no cú? – Pergunto me enfiando no primeiro robe que vejo.— Não, mas vim ver como você está e dizer que tudo já foi distribuído e o dinheiro já está no banker. – Ele encara meus seios que estão entumecidos.— Mike, me olhe nos olhos quando falar comigo. – Esbravejo.— Perdão, e que... Passamos bons momentos juntos. – Ele abai
FlorenceAngel e eu conversávamos amenidades quando Mike chegou colocando uma bandeja de churrasco na mesa de madeira que separava as duas espreguiçadeiras e se sentou na beirada junto com Angel.— Já se acertaram? – Perguntou ele lançando um olhar rápido para Jackson que conversava com Isac dentro da piscina.— Quase. Preciso que descubra uma coisa pra mim. Algo o incomoda e ele ficou de me contar depois, mas quero que descubra antes. Peça um relatório a nosso pessoal, principalmente aos que estão na cola de Denise. Veja se é algo relacionado a ela. – Falo baixo e Mike assente.— Ela foi para a França. Esteve em um bairro bem ruim por lá e logo depois saiu da residência com uma criança e algumas malas. Deixou a criança na casa da mãe de Jackson e depois voltou para o bairro anterior.
JacksonHoje fazem uma semana que contei a Florence sobre a criança que Denise deixou na porta de minha mãe e justamente hoje, essa criança chega aqui com minha mãe. Florence fez tudo de bom grado e junto com seu pessoal e sua influência, conseguiu embarcar a criança sem burocracia alguma e neste momento um carro traz minha mãe e minha suposta filha para a Russel.— Fica Calmo, inferno. – Florence vocifera parando de digitar seja lá o que for que ela está digitando.— Não consigo! – Me levanto da poltrona. – E se essa criança for minha? O que vai acontecer daqui pra frente? – Ando de um lado para o outro.— Meu amor. – Florence vem até mim e pega minhas duas mãos. – Se essa criança for sua, você vai ser o pai dela. Simples. Iremos falar com Denise e resolver o q
FlorenceApós uma semana distante de Jackson e apenas conversando com ele por mensagem, resolvo ligar para avisar que o resultado ficou pronto, eu já sei o resultado, mas decido esperar para entregar o envelope pessoalmente.— Que tal jantarmos hoje? – Jackson pergunta ao telefone.— Pode ser. Vou sair da empresa um pouco mais cedo e te encontro no restaurante, pode ser? – Sugiro.— Ótimo! – Fala animado. – Mas qual restaurante você quer?— Pode ser aquele que nos reunimos pela primeira vez.— Ok. Te espero lá às sete?— Ta ótimo!Desligo o telefone e meu peito afunda como se eu tivesse tomado um soco. A dúvida de saber se nosso relacionamento continua ou não, está me matando desde quando essa criança apareceu.Interfono para Anne e peço par
FlorenceAcordei com o despertador de Jackson tocando sem parar e um peso em meu peito.Ainda com os olhos fechados, tentei sentir o celular dele e o alcancei no criado mudo. Desligando-o e em seguida abrindo os olhos completamente e vendo a cabeça de Jackson em meu peito e seu braço envolta do meu corpo.Dei um sorriso e o chamei. Ele me encarou por dois segundos e sorriu voltando a me abraçar.— Pensei que tinha sonhado que tinha uma deusa grega na minha cama. – Fala com a voz embargada ainda pelo sono.— Para de ser galanteador e levanta, preciso passar em casa ainda pra trocar de roupa. – Dou um tapinha em sua cabeça e ele levanta ficando de joelhos na cama.— Vou me acostumar com isso. – Sorri novamente e beija minha barriga nua.— Costumamos a nos acostumar bem rápido com o que é bom. – Falo levantand
JacksonForam necessários apenas cinco dias para que Florence me ligasse mandando eu ir até o cartório próximo a Russel e emitirmos a certidão de nascimento da pequena Jasmine. Florence chorava igual criança perdida da mãe e eu não fiquei pra trás não.— Agora ela é nossa! – Sussurro em seu ouvido quando saímos do cartório.— Toda nossa. Eu quero ir pra casa, quero ver nossa pequena. – Florence pede com o rosto no meu ombro.— Vamos agora! – Digo arrastando-a para o carro.Ao chegar em minha casa, a pequena Jasmine já pula em meu colo falando um papai embolado.— Ela falou papai? – Florence me olha assustada quando me viro pra ela com a menina no colo.— Sim, minha mãe fica ensinando e eu ajudo. – Confesso, brincando com a pequena em meu colo. &nd
JacksonDepois de sair do consultório da Doutora Nicole, dirigi até uma farmácia e Florence desce para comprar os remédios, mas não levou a receita, segundo ela, não precisava, pois, sabia exatamente o que comprar. Fiquei no carro e a observei entrar na Farmácia e logo depois sair com uma sacola e entrar numa outra loja ao lado da farmácia, demorando um pouco mais e saindo logo depois, vindo em direção ao carro.— Comprou mais o que? – Pergunto assim que ela bate à porta do carro.— Alguns chás que estão faltando em casa. – Sorri rapidamente. Está mentindo, sei quando está, mas por que?— Certo, para casa agora? – Pergunto dando partida.— Me deixa na Russel por favor. Preciso resolver algumas coisas lá, vá para casa com Jasmine e dê almoço a ela, almo
JacksonFlorence sabe exatamente como me dominar, ela nem precisava ter me algemado que eu iria obedecer a tudo que ela falasse.Agora ela está sentada na minha barriga tirando a blusa e revelando os belos seios que eu tanto amo chupar.— Agora eu entendi a covardia. – Falo virando o rosto pro lado.— Como assim? – Pergunta pegando meu rosto e me fazendo encara-la.— Você sabe que eu amo seus seios. Sabe que eu poderia ficar horas apenas lambendo e chupando. – Falo bufante.— Ah meu amor, eu não fiz por maldade. – Fez menção de colocar a blusa novamente.— Nem pense em colocar essa blusa. Melhor dois sem poder tocar do que nenhum pra olhar. – Falo mordendo os lábios e ela dá um sorriso que me mata.Ela se debruça em mim e beija meu pescoço, morde, lambe, morde meu l&oa