74. Maldito destino – Parte 1

 

Neamir

Quando senti o cheiro pesado escapando de uma parte específica da casa, sabia que algo tinha saído do controle e ficado no mínimo interessante. Com isso em mente, caminhei até onde o meu olfato estava me arrastando e encontrei nada menos que uma cena agradável.

— Eu o ofereço como tributo — diz Rosian, espalmando as mãos nas costas de Ceyas, dando um leve empurrão nele, o que faz com que o lupino o olhe de lado, questionando-se sobre o porquê da intenção dele. — Ele não parece saboroso?

O lamber de seus lábios seguindo demoradamente é tão provocante quanto as suas palavras. Não sei como diabos eles chegaram até essa situação, mas eu não sou do tipo que nega um presente que surge diante de seus olhos.

— Não vo

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