Maya caminhava em silêncio ao lado de seus pais, seu coração ainda pulsando com a tensão da recente conversa com Andreza. O encontro com a misteriosa mulher a deixara em um turbilhão de emoções, e agora ela enfrentava mais uma discussão, desta vez com seu próprio pai, Brad. Seus passos eram lentos e pesados, como se a floresta que circundava sua casa estivesse engolindo a atmosfera tensa e a transformando em uma densa neblina de desespero.

O crepúsculo tingia o céu com tons de laranja e rosa, enquanto a pequena família seguia o caminho de volta para casa. O ar estava impregnado de eletricidade, e o silêncio só era quebrado pelo sussurro das folhas sob seus pés.

Brad, o pai de Maya, estava furioso. Sua expressão era uma mistura de preocupação e raiva, seus olhos fixos na filha. Ele exigia saber a que objeto Andreza se referia, do qual Maya precisaria abrir mão. As palavras de Andreza ecoavam em sua mente, e a incerteza do que estava por vir o enchia de angústia. Ele não aceitaria qualq