CAPÍTULO 24

Numa sexta-feira aparentemente calma, que apresentava um tempo brando, eu estava sozinha em casa, vi alguns destinos turísticos da cidade de Coimbra e depois disto já não tinha nada a fazer, então pensei em ir ver a Evandra. Liguei para o número telefónico dela, mas por tamanha infelicidade o mesmo dava indisponível.

A saudade falava mais alto, então decidi ir até ao Prenda da forma mais eficaz naquele momento, apanhei um táxi e este deixou-me nas imediações do bairro do Prenda, local onde a Evandra continuava a residir, apesar de ter feito uma mudança para um apartamento de carácter definitivo.

Sempre tive fobia a moto-táxi, por estar quase sempre ouvir coisas que abordavam sobre casos de quedas e colisões fatais protagonizados por moto-táxis. Depois de um mau pressentimento, decidi fazer a caminhada até à morada da Evandra.

Nas imediações da sua nova casa, eu deparei-me com três marginais, e o mais rude dos meliantes me interpelou.

- Ei moça, para aí! É mel

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