07

Alice narrando

O carro tinha parado na frente de uma casa enorme, logo Tuca me tira de dentro do carro e me leva para algo parecido com algumas celas de cadeia, me tranca dentro de uma e sai.

Tinha um corredor enorme e várias dela, no final do corredor conseguia escutar algumas vozes, mas não dava para identificar oque falavam, se também estão  presos ou não.

Alguns dias se passaram e eu estava ali, recebia algumas refeições por dia e uma garrafa da água.

- O Chef quer te ver - Tuca fala me olhando, ele abre a cela - Anda sem gracinha - Ele fala assim que passo na frente dele, ele agarra o meu braço e eu viro e dou um soco em seu rosto e um chute no meio das suas pernas.

Agradeço a Hugo mentalmente por ter me matriculado em defesa pessoal. Eu só consegui bater nele porque ele estava despreparado no momento.

Comecei a correr o mais rápido que eu conseguia os corredores eram enormes e parecia  labirintos, logo escutei uma sirene e uma luz vermelha apitando pelos corredores.

- Prisioneira fugiu - A voz dizia no microfone.

A prisioneira era eu, vejo movimentação do outro lado do corredor, entro em uma sala e tranco ela, tinha uma outra porta abro ela com cuidado saindo em outro corredor, saio correndo.

- La está ela - Escuto a voz de Maraú.

- Não atirem - A voz de Tuca soa pelo corredor.

Eu desço uma enorme escada correndo, quase tropeço mas continuo correndo, quando virei em um outro corredor dou de cara com ele, ele me pega pelo pescoço e me pressiona contra a parede.

- Você pensou que iria fugir não é mesmo? - Ele fala apertando o meu pescoço com força , quando ele viu que eu estava ficando sem ar ele me solta com tudo no chão. - Levem ela para o meu quarto.

- Pode deixar chef -Marau fala me pegando do chão, eu estava ainda sem fôlego. Eles quase me arrastaram escadas à cima, até que chegamos em uma porta eles abriram e me jogaram lá dentro no chão , o quarto era enorme e bem bonito, me arrasto até os pés da cama e encosto a minha  cabeça no colchão.

Lorenzo narrando

Vou tentando me acalmar mentalmente até o quarto. A minha vontade era estourar os miolos dessa vagabunda na mesma hora que eu entrar por esse quarto, mas eu precisava me controlar mentalmente, eu precisava dessa m*****a chave.

Abro a porta e vejo a mesma caida no chão. Porque ela não abria essa m*****a boca de uma vez? E ainda tentava fugir a desgraçada.

Vou até o banheiro e tomo um banho, vou até ela e acordo ela.

- Vai tomar um banho - Falo para ela que me olha assustada - Vai tomar um banho agora se não vou te levar à força.

Não iria transar com ela suja, eu queria ela cheirosa, e é claro que eu ia tirar uma casquinha dela, gostosa do jeito que ela é e claro que eu não iria deixar passar essa oportunidade.

Ela sai de dentro do banheiro em passos lentos, os olhos assustados e arregalado. Eu olho para ela admirando cada uma das suas curvas, a mulher era gostosa de mais.

Não queria agir com violência com ela agora, mas se ela não colaborar não teria outro jeito, ela já deixava escorrer algumas lágrimas e isso me irritava e muito, ver mulher chorando me irritava.

- Você vai querer facilitar as coisas ou não ?  - Ela me encara. - estou vendo que não.

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