E SE FOSSE DAVID WILLIAMS?
Ela pegou uma das cartas e abriu. Todos viram que a sua reação não foi uma das melhores. Seu rosto empalideceu e ela soou frio. Abriu a outra carta e teve a mesma reação. Até que abriu a terceira e última e novamente, a mesma reação. Não podia ser. Uma notícia tão ruim assim? Ninguém estava entendendo o que estava acontecendo.
- O que houve? - Perguntou o xerife sem saber de nada.
- Simplesmente, nenhuma clínica ou hospital aceitou Cephisus e Liriope. Ninguém aceitou. Ninguém.
- O que faremos agora? - Perguntou Richard perplexo.
- Eu não sei.
Ficaram ali, criando mil e uma ideias para resolver o caso, mas não chegaram a conclusão tão rápido. A
A FUGAMaggie se surpreendeu quando vieram dizendo que ela seria transferida para uma clínica psiquiátrica e uma esperança nasceu em seu coração pois pensou que talvez Narcisse iria ser transferido também. Não demorou muito para que ela entrasse em uma ambulância. O caminho pareceu longo demais e ela sentiu-se ansiosa. Demorou muito para ela enfim, chegar.Ela desceu da ambulância com as mãos algemadas e caminhou até onde seria o lugar que ela ficaria durante um bom tempo. Tudo tinha um padrão: as paredes eram todas brancas e as cadeiras eram pretas. O contraste de preto e branco naquele hospital a fez lembrar do David Williams. Sentiu falta e respirou fundo. Ela foi colocada dentro de um quarto todo branco e tiraram as algemas. "Se comporte" disse o homem deixando as roupas dela e sapatos no canto do quarto. Foi embora e a deixou sozinha.Ela levantou-se e foi até a porta: estava aberta. Saiu e viu uma silhueta ao longe - est
EM MEIO AO PARAÍSO Depois de saírem um pouco, aproveitando cada momento que aquela cidade proporcionava eles foram em busca de uma casa. Até conseguirem, se hospedaram no hotel mais conceituado de Chicago. Ficaram lá divertindo-se durante a noite, aproveitando cada regalia que o hotel proporcionava.Narcisse estava quieto e levantou-se para pegar duas taças de vinho no freezer perto da piscina. Maggie notava que ele estava silencioso demais mas não questionou muito pois ela mesma estava silenciosa e não estava querendo conversar muito. Aceitou a taça da bebida e bebeu rapidamente, como se estivesse desesperada. Mas estava mesmo.Maggie sentia-se estranha. Como se não fizesse parte de tudo aquilo e imagens de seu pai e do David Williams martelavam em sua mente, parecia que queria deixá-la louca. Eram pensamentos sobre como ela era culpada pela morte e fim do hospital que era
A DANÇAO carro estacionou e por um minuto Maggie se perguntou o porquê de ele ter parado ali.Mas depois ela viu que era um bar comum e combinação que talvez seu emprego seria de garçonete nesse bar.Ela desceu do carro e entrou no bar acompanhada de Simmel.Maggie entrou no bar e a primeira coisa que chamou a sua atenção foi um tanto de pessoas (homens e mulheres) dançando e recebendo dinheiro das pessoas da "platéia".Na hora ela já entendeu.Pensou em como perguntas mas não o fez da primeira.Estava confusa e por fim, dolorosamente aceitou que não tinha muita escolha.- Essas pessoas só dançam ou faze
CHICAGORACERSJá passado se passado dois dias desde que Maggie não voltara.Narcisse andara bebendo muito desde que ela sumira.E fumando muito também.Ele já havia mudado de hotel e estava em um hotel barato num bairro pobre de Chicago.Não podia transparecer muito os seus pensamentos e vontades, pois como investigações chegar nele facilmente.Então andara pensando em mudar seus planos para um hotel mais barato.Saiu para fora do hotel e pegou seu carro novo e dirigiu até a sede do Deus do Diabo.Conversou e não se demorou muito e logo saiu com informações preciosas.Dirigiu até a grande sede dos Chicago Racers.Era uma gan
DEMOLIÇÃOMaggie estava pronta para mais uma noite de trabalho e pedia à Deus - se é que ele existia - para ser como uma noite passada: dançar e não ter que sair com ninguém.Faltavam duas horas para um barco abrir e ela estava conversando com garotas e os garotos.- Eu tenho um pequeno segredinho - Disse um rapaz que ela jurava ser menor de idade, que se chamava Carl - eu acho que você vai precisar porque os caras enlouqueceram contigo.Ele tirou de sua pequena bolsa uma arma que Maggie não soube reconhecer qual era.Era pequena e por isso cabia em sua mini bolsa.Ela pegou e ele disse que era para ela manter com ela, para assustar um cliente que f
ANTES, HOJE E PARA SEMPREPassou-se dois dias desde quando Narcisse a resgatara de sua vida na boate.Eles surgiram trocado de hotel nessas duas noites que se passaram.Maggie estava mais feliz do que nunca e com certeza sabia explicar o motivo da sua felicidade.Era ele.Estar do lado de Céleste novamente a ficar mais alegre e seu dia melhorava muito.Sua vida melhorava, from that existing ao lado do your amado.Os hotéis de luxo que eles ficavam eram demais para ela, mas não reclamava.Não gastar nada da sua quantia em dinheiro que restitui dos seus dias de trabalho.Ela apenas gastava o que estava no banco: a ganho de seu falecido pai.Mas ao mesmo tempo, a maioria das vezes era Narcisse que bancava com seu dinheiro sujo.Ela sabia que ele havia trabalhado na gangue de Chi
SOB O INFERNO E O PARAÍSOPassou-se uma semana desde o casamento e Maggie estava frustrada.Narcisse não parava em casa e ao menos contava o que estava fazendo.Quando ela questionava ele lançava aquele típico olhar dele e não dizia nada.Foi aí que teve a primeira briga pós casados.Maggie contou que se sentiu excluída e que queria fazer mais parte da vida dele.E o mesmo dizia que era melhor ela não saber.Até que por fim ele contou: estava assassinando mais de uma pessoa por dia para saciar a vontade de matar.Contou cada sórdido detalhe de seus crimes e por um momento Springsteen ficou chateada por ele não estar compartilhando essa vida no crime com ela.Chorou e esperneou tentando não demonstrar o verdadeiro motivo.Até que ele começou a gargalhar e tentar falar no meio de tanta risada.
NOVA JERSEYMaggie acordou quatro horas da madrugada e não dormir conseguiu mais.Ficou observando o quanto era angelical ele dormindo.Depois disso desceu como escadas e foi até a sala de desjejum, porém não tinha nada preparado devido ao horário que ela estava acordada.Fiquei ali sentada em uma das cadeiras da enorme mesa esperando até as seis horas da manhã, estava faminta.O clima pelas janelas estavam embaçados devido à neblina.O inverno estava chegando e a sórdida neblina pairava por toda Chicago.Ela imaginou como estaria em New Jersey, talvez estaria mais frio ainda.Quando o desjejum chegou ela reparou no que tinha.Haviam trazido para ela um prato com ovos, bacon e um