Rebekah Parker Saio quase correndo do escritório do Edward, e vou para o meu. Ainda não posso acreditar no que acabei de fazer. Uma hora estávamos conversando sobre o artigo e na outra nos beijando. Nem sei o que deu em mim. Quando me dei conta, já estava sentada em seu colo com os lábios nos deles. " E que beijo foi aquele meu Deus. Sinto que minhas pernas estão fracas, só de lembrar da sua língua contra a minha."- Ainda bem que eu consegui sair de lá a tempo. - Se apenas um beijo me deixou desse jeito, não quero nem imaginar, como seria se ele me fizesse outras coisas comigo.Chego na minha sala, pego minhas coisas e vou para casa. No elevador dou de cara com julia e Daniel, eles me contaram que conseguiram a vaga. Mas o coitado do Carlos não, me sinto mal por ele, parecia ser uma ótima pessoa, é realmente uma pena que ele não tenha conseguido. Eu, Julia e Daniel, trocamos números e marcamos de sair um dia desses. Julia disse que sabe um lugar onde tem a melhor comida italiana d
Rebekah Parker A dor que estou sentindo, fica cada vez mais insuportável. Não consigo parar de gemer de dor.— Ahh!— Vamos levá-la para um hospital. Fala Edward. — Josh pega as chaves do carro.Edward me pega nos braços e me leva para fora.—Ahhh! Está... Piorando... ahhhh!Josh liga o carro, enquanto Ester abre a porta para que Edward me coloque no banco traseiro. Ester vai para o banco da frente e Edward vem atrás comigo.— Se ela não comeu nada que a fizesse mal, deve ser alergia. — Diz Josh.— Rebekah, você tem alergia a alguma coisa? — Edward pergunta, enquanto me segura, contra seu peito.— S.... Só a pes.. Pêssego...Uma vez, quando eu era criança, comi um pêssego, e quase morri de tanta dor minutos depois de comer, sem falar que a minha pele ficou cheia de erosões.— Mas não tinha nada feito com pêssego no j... — Ester para no meio da frase. — Ah, merda...— O que foi? — Edward Pergunta.— A torta da Camy, ela coloca pêssego para dar um toque diferente na torta.— Ahhh...
Rebekah Parker Chegamos em casa. Edward, me ajuda a subir as escadas, e me leva para o quarto, ainda estou um pouco fraca, por causa dos medicamentos. Logo após, me colocar na cama, ele se despedi e vai embora.Não demorou muito, desde que Edward saiu me deixando sozinha. Josh e Ester, chegam para me fazer companhia. Eles me contam como eu deixei todo mundo muito preocupado, principalmente a pobre Camy.Camy vem logo em seguida, me trazendo uma sopa, nós conversamos um pouco e ela diz que estava se sentindo culpada, digo que não tinha como ela saber que eu era alérgica a pêssego. Depois, ela desce, me deixando sozinha. Aproveito para mandar mensagem para o meu médico gostoso. Não demora muita para ele responder, ficamos conversando por horas até que adormeço.Uma semana já se passou desde o incidente com o pêssego, desde então, não tenho visto mais o Edward, é como se o homem tivesse sido engolido pela terra. Tenho a impressão que ele está me evitando.Quando saio para ir para a em
Rebekah Parker Chegamos em casa. Edward, me ajuda a subir as escadas, e me leva para o quarto, ainda estou um pouco fraca, por causa dos medicamentos. Logo após, me colocar na cama, ele se despedi e vai embora.Não demorou muito, desde que Edward saiu me deixando sozinha. Josh e Ester, chegam para me fazer companhia. Eles me contam como eu deixei todo mundo muito preocupado, principalmente a pobre Camy.Camy vem logo em seguida, me trazendo uma sopa, nós conversamos um pouco e ela diz que estava se sentindo culpada, digo que não tinha como ela saber que eu era alérgica a pêssego. Depois, ela desce, me deixando sozinha. Aproveito para mandar mensagem para o meu médico gostoso. Não demora muita para ele responder, ficamos conversando por horas até que adormeço.Uma semana já se passou desde o incidente com o pêssego, desde então, não tenho visto mais o Edward, é como se o homem tivesse sido engolido pela terra. Tenho a impressão que ele está me evitando.Quando saio para ir para a em
Rebekah Parker Entramos dentro da sala, e ele não fala nada, só me olha como se estivesse tentando decifrar algo.— Edward, o que estamos fazendo aqui?— É sério Rebekah?— O que? — Pergunto sem entender.— O médico! — Ele fala um pouco exaltado.— O que tem o Luke?— Luke? — Ele fala incrédulo.— Sim, esse é o nome dele.— Luke, João, Pedro, tanto faz!— Ed...— Você está dormindo com ele?— O que? — Pisco sem acreditar na sua pergunta.— Está dormindo com ele, sim ou não?— Isso não te interessa!— É claro que me interessa! — Ele retruca.— Por que? Está com ciúmes? — pergunto com um sorriso malicioso.— Claro que não, estou apenas estou zelendo pelo seu bem estar. — Ele fala tentando convencer a si mesmo.— Não é o que está parecendo. — Mas, é a verdade.— Então, porque veio atrás de mim?Dou um passo em sua direção e ele dá um para trás.— Você esteve me evitando a semana inteira.— Eu n...Não o deixo terminar.— É claro que estava, era tão óbvio. — Continuo. — Você esteve me e
Rebekah Parker Sem parar de me beijar Edward, abre o zíper do meu vestido, e o tira de mim. Ele segura a respiração quando me vê apenas de calcinha. — Nossa, você é perfeita amor.Ele passa um dedo pela minha clavícula e vai descendo até a minha barriga sem tirar os olhos dos meus. Minha calcinha já está molhada de tanta excitação. Ele me puxa novamente, me beijando, fazendo com que nossas línguas se envolvam em um dança atraente. Começo a desabotoar sua camisa, com as mãos trêmulas de desejo, o mais rápido possível. Sua camisa cai no chão, e fico hipnotizada, vendo o quão lindo é esse homem. Edward, desce a mão que estava na minha cintura até minha calcinha. Quando ele está prestes a tocar minha parte mais íntima, eu o seguro, e ele fica totalmente perdido, sem entender o motivo.— Acho que temos um probleminha. — Falo, evitando o contato com os seus olhos.— Qual?— Bem... Eu sou virgem. — Falo quase como um sussurro.— O que? — Sua voz de total surpresa, não me surpreende.— Eu
Rebekah Parker — Ainda dá tempo de parar, se você quiser Rebekah, é só falar.Ele está se controlando, mesmo em uma situação como essa, ele está se controlando. Percebo pelo seu tom, cheio de desejo e excitação, que ele não quer que eu o peça para parar, mas está disposto a parar, se eu pedir, acho isso um pouco fofo de sua parte.— Eu não quero parar agora. — Continuo. — Ed, eu quero você. O corpo de Edward estremece junto com um desejo ardente em seu olhar.— Vou tentar ser gentil com você e com essa sua bucetinha linda, querida.— Não quero que você seja gentil. — Falo colocando uma mão em seu peito.— Rebekah, assim você me quebra, estou dando o máximo de mim para não entrar de uma vez dentro de você. Não vou conseguir mais me conter.Dou um selinho nele.— Não precisa se controlar comigo, amor.— Deus Rebekah, você tem certeza que é mesmo virgem?— Até onde eu me lembre sim, por quê?— Você não tem nada de virgem Amor. A não ser essa sua bucetinha rosada.Não consigo segurar a
Rebekah Parker São cinco da manhã, acabei de voltar para o meu quarto, depois de uma longa noite de sexo e orgasmos maravilhosos com o Edward. Deito na minha cama para dormir um pouquinho antes de ter que acordar para ir trabalhar. Não dá nem meia hora desde que voltei, e alguém bateu na porta. — Bekah...— Ester?— Posso entrar? — Ela pergunta, sua voz está rouca.— Claro, pode sim.Ela entra e logo em seguida fecha a porta atrás dela, me sento na cama.— Meu Deus! Você está horrível! — Ela dispara no mesmo instante em que colocou os olhos em mim. — O que aconteceu com seu cabelo? — Eu dormi com ele molhado. — Minto descaradamente, a última coisa que quero é que ela descubra desse jeito que acabei de sair da cama do seu pai. — Então, qual é o motivo?— Que motivo? — Ela pergunta nervosa.— Ester, são cinco e vinte e sete da manhã. — Falo apontando para o relógio na parede. — Creio que você não veio aqui, esse horário só para me desejar "Bom dia". Então, posso concluir que esse mo