Rebekah Parker Chegamos em casa. Edward, me ajuda a subir as escadas, e me leva para o quarto, ainda estou um pouco fraca, por causa dos medicamentos. Logo após, me colocar na cama, ele se despedi e vai embora.Não demorou muito, desde que Edward saiu me deixando sozinha. Josh e Ester, chegam para me fazer companhia. Eles me contam como eu deixei todo mundo muito preocupado, principalmente a pobre Camy.Camy vem logo em seguida, me trazendo uma sopa, nós conversamos um pouco e ela diz que estava se sentindo culpada, digo que não tinha como ela saber que eu era alérgica a pêssego. Depois, ela desce, me deixando sozinha. Aproveito para mandar mensagem para o meu médico gostoso. Não demora muita para ele responder, ficamos conversando por horas até que adormeço.Uma semana já se passou desde o incidente com o pêssego, desde então, não tenho visto mais o Edward, é como se o homem tivesse sido engolido pela terra. Tenho a impressão que ele está me evitando.Quando saio para ir para a em
Rebekah Parker Chegamos em casa. Edward, me ajuda a subir as escadas, e me leva para o quarto, ainda estou um pouco fraca, por causa dos medicamentos. Logo após, me colocar na cama, ele se despedi e vai embora.Não demorou muito, desde que Edward saiu me deixando sozinha. Josh e Ester, chegam para me fazer companhia. Eles me contam como eu deixei todo mundo muito preocupado, principalmente a pobre Camy.Camy vem logo em seguida, me trazendo uma sopa, nós conversamos um pouco e ela diz que estava se sentindo culpada, digo que não tinha como ela saber que eu era alérgica a pêssego. Depois, ela desce, me deixando sozinha. Aproveito para mandar mensagem para o meu médico gostoso. Não demora muita para ele responder, ficamos conversando por horas até que adormeço.Uma semana já se passou desde o incidente com o pêssego, desde então, não tenho visto mais o Edward, é como se o homem tivesse sido engolido pela terra. Tenho a impressão que ele está me evitando.Quando saio para ir para a em
Rebekah Parker Entramos dentro da sala, e ele não fala nada, só me olha como se estivesse tentando decifrar algo.— Edward, o que estamos fazendo aqui?— É sério Rebekah?— O que? — Pergunto sem entender.— O médico! — Ele fala um pouco exaltado.— O que tem o Luke?— Luke? — Ele fala incrédulo.— Sim, esse é o nome dele.— Luke, João, Pedro, tanto faz!— Ed...— Você está dormindo com ele?— O que? — Pisco sem acreditar na sua pergunta.— Está dormindo com ele, sim ou não?— Isso não te interessa!— É claro que me interessa! — Ele retruca.— Por que? Está com ciúmes? — pergunto com um sorriso malicioso.— Claro que não, estou apenas estou zelendo pelo seu bem estar. — Ele fala tentando convencer a si mesmo.— Não é o que está parecendo. — Mas, é a verdade.— Então, porque veio atrás de mim?Dou um passo em sua direção e ele dá um para trás.— Você esteve me evitando a semana inteira.— Eu n...Não o deixo terminar.— É claro que estava, era tão óbvio. — Continuo. — Você esteve me e
Rebekah Parker Sem parar de me beijar Edward, abre o zíper do meu vestido, e o tira de mim. Ele segura a respiração quando me vê apenas de calcinha. — Nossa, você é perfeita amor.Ele passa um dedo pela minha clavícula e vai descendo até a minha barriga sem tirar os olhos dos meus. Minha calcinha já está molhada de tanta excitação. Ele me puxa novamente, me beijando, fazendo com que nossas línguas se envolvam em um dança atraente. Começo a desabotoar sua camisa, com as mãos trêmulas de desejo, o mais rápido possível. Sua camisa cai no chão, e fico hipnotizada, vendo o quão lindo é esse homem. Edward, desce a mão que estava na minha cintura até minha calcinha. Quando ele está prestes a tocar minha parte mais íntima, eu o seguro, e ele fica totalmente perdido, sem entender o motivo.— Acho que temos um probleminha. — Falo, evitando o contato com os seus olhos.— Qual?— Bem... Eu sou virgem. — Falo quase como um sussurro.— O que? — Sua voz de total surpresa, não me surpreende.— Eu
Rebekah Parker — Ainda dá tempo de parar, se você quiser Rebekah, é só falar.Ele está se controlando, mesmo em uma situação como essa, ele está se controlando. Percebo pelo seu tom, cheio de desejo e excitação, que ele não quer que eu o peça para parar, mas está disposto a parar, se eu pedir, acho isso um pouco fofo de sua parte.— Eu não quero parar agora. — Continuo. — Ed, eu quero você. O corpo de Edward estremece junto com um desejo ardente em seu olhar.— Vou tentar ser gentil com você e com essa sua bucetinha linda, querida.— Não quero que você seja gentil. — Falo colocando uma mão em seu peito.— Rebekah, assim você me quebra, estou dando o máximo de mim para não entrar de uma vez dentro de você. Não vou conseguir mais me conter.Dou um selinho nele.— Não precisa se controlar comigo, amor.— Deus Rebekah, você tem certeza que é mesmo virgem?— Até onde eu me lembre sim, por quê?— Você não tem nada de virgem Amor. A não ser essa sua bucetinha rosada.Não consigo segurar a
Rebekah Parker São cinco da manhã, acabei de voltar para o meu quarto, depois de uma longa noite de sexo e orgasmos maravilhosos com o Edward. Deito na minha cama para dormir um pouquinho antes de ter que acordar para ir trabalhar. Não dá nem meia hora desde que voltei, e alguém bateu na porta. — Bekah...— Ester?— Posso entrar? — Ela pergunta, sua voz está rouca.— Claro, pode sim.Ela entra e logo em seguida fecha a porta atrás dela, me sento na cama.— Meu Deus! Você está horrível! — Ela dispara no mesmo instante em que colocou os olhos em mim. — O que aconteceu com seu cabelo? — Eu dormi com ele molhado. — Minto descaradamente, a última coisa que quero é que ela descubra desse jeito que acabei de sair da cama do seu pai. — Então, qual é o motivo?— Que motivo? — Ela pergunta nervosa.— Ester, são cinco e vinte e sete da manhã. — Falo apontando para o relógio na parede. — Creio que você não veio aqui, esse horário só para me desejar "Bom dia". Então, posso concluir que esse mo
Rebekah Parker Chego na empresa, mal saio do elevador e dou de cara com Tatia. Ela me olha com o mesmo olhar de sempre.— Tatia, bom dia.— Bom dia, coisa nenhuma!Ela me pega pelo braço e me arrasta até o meus escritório.— Mas que diabos. — Falo irritada. — Me solta mulher!Ela finalmente solta meu braço, e me empurra para dentro do escritório, ela entra e fecha a porta.— Olha, eu acho muito bom você ter uma explicação, para o que você acabou de fazer. Quase deslocou o meu braço, sua louca.— É uma pena que ele não tenha se deslocado. Pessoas como você merecem o pior tipo de tratamento.Eu solto um suspiro, e tento me acalmar."Calma Rebekah, calma, respira, respira, não seria nada bom fazer barraco aqui. Então, tenha muito calma e paciente."— Ainda não entendo, como deixam vadias como você andarem por aí, soltas.— Como é?— Eu vi você ontem, saindo com o Edward da festa. — Ela continua. — Vadia dissimulada, você só está aqui para roubar o meu homem. " Tenha calma, não se deix
Edward Adams São dez e sete da manhã, acordo procurando Rebekah, que não está mais deitada ao meu lado. Olho para o relógio na parede e vejo que estou atrasado.— Merda, já é esse horário, estou atrasado.Me levanto da cama e vou correndo para o banheiro, faço a minha higiene pessoal e tomo um banho rapidamente. Volto para o meu quarto e me visto, quando termino de me vestir, vejo meu celular tocando, vou até ele e o pego. Vejo dezesseis ligações perdidas do Gabriel. Ele liga novamente e eu atendo. — Bom... — Não deixa eu terminar de falar.— Onde diabos você está?— Eita, que humor é esse, meu amigo? Levou um pe na bunda foi? — Brinco.— Não é hora para as suas brincadeiras, temos um problema.— Qual?— Estou nesse exato momento no hospital com a Rebekah.Meu sangue congela na hora.— Edward. — Ele chama meu nome.— O que... O que aconteceu com ela?— Calma, ouve um pequeno incidente na empresa. Ela e Tatia tiveram uma briga.— Tatia?— Sim, ela quebrou um jarro na cabeça da Reb