56-COFRE NO NAVIO

MAXIMILLIAN

Seguimos Susan no nosso carro, até as docas, quanto mais chegava perto, mais lembranças vinham, estacionamos um pouco afastados.

— O difícil vai ser saber qual desses é o bar de Célio. — Susan já desanimada.

— Eu sei qual deles, vamos.

Abracei Alana, que assim como eu usava um sobretudo, cobrindo todo o corpo, e um chapéu na cabeça.

O bar, estava um pouco diferente, mas era ele, no final da rua, com pouca iluminação, lá estava, o "NAVIO DO MARINHEIRO".

— Boa memoria rapaz.

Entramos e sentamos no balcão, para não chamar a atenção pedimos bebidas, mas nada de ver Célio, então Susan resolveu perguntar.

— Esse bar não é mais do Celio marinheiro?

— O Célio faleceu o ano passado, comprei esse lugar antes dele falecer, vai dizer que você é uma das que tinha uma paixão por ele.

— Na verdade, havia pedido para ele guardar uma coisa, num cofre aqui, faz alguns anos.

— Olha, realmente tinha um cofre nas coisas dele, como não tinha parentes, coloquei tudo num depósito, que
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