29-O BANHO

MAXIMILLIAN

Decidi, simplesmente irei viver, deixar acontecer, foi assim que pedi ela em casamento, quero essa mulher do meu lado.

E como me tem feito bem ter ela aqui, a sua presença parece ser minha cura, bem que desde que parei de tomar o tal remédio dado por Estela ando-me sentindo diferente, ainda é cedo para dizer, fazem apenas quatro dias sem aquilo, mas não sei se é a dengue, a falta do remédio ou a presença de Alana, acordei e algo estranho aconteceu, senti os meus joelhos doerem, como assim.

Não comentei nada, vou esperar o médico dizer o que eu estava a tomar.

Resolvi arriscar, chamei ela para um banho matinal, se der certo, vai ser o primeiro de muitos, ela aceitou.

Agora estou aqui, com minha gatinha assustada no colo, admirando esse rosto lindo.

-Alana, você sabe que por estar nessa cadeira de rodas, muita coisa não posso fazer.

— Sim, mas não ligo.

— Eu sei, e isso deixa-me ainda mais apaixonado por você. Porém, para podermos chegar a consumação do nosso casamen
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