Ei, querido diário, eu prometi não voltar, mas
Você me conhece, eu faço tudo erradoDa última vez, disse que tava tudo bemTempo passou, ando meio desnorteado…Sem ter o que falar, não tô conseguindo escreverTentando me explicar, mas não consigo me entenderUma voz diz pra mim parar, e outra diz pra mim correrUns amigos pra me ajudar, e outros querendo me foderKawe ( Querido diário)
— Olha Sun — Duda tinha ido para cas
Eu prometo que um dia estarei do seu ladoTe protegerei, te manterei vivaNo momento, está tudo muito loucoE eu não sei como parar ou ir mais devagar…EiEu sei que há algumas coisas sobre as quais precisamos falarE eu não posso ficarSó me deixe abraçá-la mais um pouco agoraShaw Mendes ( Never be alone )Duda não entendia como duas pessoas que não se falavam a um mês, estavam andando de mã
Você pode ter companhia durante sua jornada, mais ninguém nunca andará por si.Era estranho estar na escola novamente e não se esbarrar com Ethan. Mesmo que já estivesse ciente disso, sendo que mesmo que ele não tivesse ganhado a bolsa de estudos não se cruzaia com ele na escola. Agora ele é um universitário.Afirmar que não sentiria sua falta seria muita hipocrisia por parte dela. Sentia falta de seu abraço, sua conversa fiada ou dos beijos roubados. Quando pensava nas bagunças que ele a meteu um sorriso bobó nascia em seus lábios. Pelo menos ainda tinha os gêmeos de seu lado e o resto dos amigos que fez com sua ajuda, felizmente ela e os gêmeos estão na mesma sala e fazendo
O dinheiro compra ansiolíticos, mas não a capacidade de relaxar. Compra bajuladores, mas não os ombros de um amigo.Compra joias, mas não o amor de uma mulher. Compra um quadro de pintura, mas não a capacidade de contemplar. Compra seguros, mas não a habilidade de proteger a emoção. Compra informações, mas não o autoconhecimento. Compra lentes de contato, mas não a capacidade de ver os sentimentos não expressos. O dinheiro compra um manual de regras para educar quem amamos, mas não compra um manual de vida.August Cury ( o vendedor de sonhos 2)— Mas tarde é tudo que ela sabe dizer— bradou Calisto jogando o celular na mesa e se sentando em sua cadeira de couro.— Quem sabe se você
Flashback...Quando Mercy deu a luz à linda bebezinha de olhos diferentes, os médicos ficaram estupefatos.— Que fenômeno raro! — exclamou o médicoCalisto que ainda não estava concretamente informando da anomalia disse a primeira coisa que o viu a mente.— Mercy, você me traiu?— Não!— declarou sentindo as dores do parto — Claro que não Calisto, eu nunca faria isso.— Como não, essa é a única explicação. — berrou.— Senhor se acalme!— Como me acalmar, como me acalmar me diga, se a minha suposta filha não tem nenhuma parecencia com a minha família. — Calisto não estava totalmente errado ao afirmar isso, a pequena bebezinha tinha uma pele pálida como o gelo, lábios rosados como a cerejeira, seus cabelinhos amarelos como se tivessem sido beijados pelo sol, seus olhos azuis e amarelos não havia comparação para seus olhos, t
— O que você faz aqui?— Sun interrogou recuperando o fôlego.— A menina está bem?— o instinto do segurança falou mas alto. Por isso sua pergunta surgiu em automático.— O que fazem na minha casa?— ignorando a preocupação do segurança, Sun bradou.— Mas respeito comigo e...— Calisto ia dar mais um de seus descurços mas foi interrompido— Essa casa e da minha mãe, eu faço o que quiser aqui!Calisto massageou as sobrancelhas percebendo que havia saído do roteiro que havia preparado.— Me diga Sun, o que você quer de mim? O que você quer que eu faça para parares de me ver como um inimigo?Sun ainda estava assustada pelo que havia acontecido a poucos minutos, e ainda ter que lidar com seu pai. Suas emoções estavam descontroladas, seus nervos a flor da pele, quando ia dizer a primeira coisa que a veio a mente –que não é nada sútil– a porta do quintal foi aberta sem mui
Não há amor que mais facilmente perdoe, e mais benignamente intérprete e dissimule defeitos, que o amor de Pai.Antônio Vieira.Chegado na casa, Calisto ordenou que uma das trabalhadoras fosse preparar um quarto para ela. E ainda deixou bem claro que a queria na mesa para o jantar. Sun sentia-se deslocada naquela casa com Ele.— Estou pensando em ti colocar numa escola privada. Depois do que aconteceu creio que seja mas indicado a fazer. — Sun sentiu seu coração falhar uma batida. Trocar de escola? Definitivamente não. Deixar seus amigos, os gêmeos? Pessoas que a acolheram com tanto carinho, a defenderam com unhas e garras? Ele só pode estar ficando louco.— Eu não quero muda
No dia seguinte na escola, os gêmeos procuraram saber dela como estavam indo as coisas na casa de seu pai. Ele não entrou em muitos detalhes, na verdade não tinha muito o que contar. Mas deixou bem explícito.— Eu não gosto dele.Seus irmãos estavam curiosos para saber como seria sua convivência. Mas Sun, mostrou-se reservada não dando espaço para afinidade. Não era só por não gostar de seu pai que ela se mantinha fechada, mais pelos pesadelos que a atormentavam.Começava a tomar remédios para insônia para poder dormir, queria poder desligar sua mente. Ficar num completo breu, mas nem sempre isso funcionava.Pesadelo online...Dessa vez Sun se viu no corpo de Tamar.Absalão, filho de Davi tinha uma irmã muito bonita com nome d
Be cause I'm out of my mindQuem dera que a explicação de Calisto se aplica-se a este caso. Sun não se sentia bem rodeada de tanto luxo e vigilância, sentia-se sufocada. Não tinha mesma liberdade de antes, quando estava na casa de sua mãe, sentia que a qualquer momento aquele ar paterno a asfixiaria, precisava rapidamente de ar, se sentir livre, fugir da gaiola que sua mente criará. Se estivesse na casa de sua mãe, ela cantaria enquanto faz as tarefas domésticas, gritaria sem precisar justificar para ninguém o motivo, colocar o som da música ao estremo chegando ao ponto de estourar sua mente. Sentia falta de ficar sozinha.Durante o jantar, sua mente traiçoeira projetou a imagem de um homem de estrutura primitiva. Negro e musculosos, com marcas assustadoras em seu corpo como se tivesse lutado durante várias l