P.O.V Isaac
Eu estava furioso por causa da vadia ter entrado no único lugar, da porra dessa casa, que ela não podia entrar.
Ninguém pode mexer ou se quer passar na frente dessa sala e a Mia foi além de todos os limites. Odeio quando mexem nas minhas coisas independentes do que for, mas isso aqui era mais do que tudo, era as únicas coisas que tinham me restado do grande amor da minha vida. Sei que prometi para mim mesmo tentar não falar sobre ela para não ficar mal como antes, porém, quando eu não aguento mais a pressão dessa merda de vida eu venho aqui e apesar de s
Fiquei no meu escritório por duas horas inteiras e ninguém me incomodou o que foi um completo milagre.Geralmente entra o Christopher, a Ki é um bilhão de pessoas na hora que estou tentando pensar em algo ou tomar uma decisão séria.Preciso acabar de planejar um assalto ao pequeno banco do inteiro da cidade e ainda tenho que pensar num jeito de desestabilizar a Explosion nesse negócio de tráfico, eles estão lucrando pra caralho com isso e até mesmo para mim está sendo difícil competir nos lucros, logo a Explosion vai dominar todo o tráfico e vai ficar superior a qualquer coisa inclusive a gangue K, que até então é a maior da cidade. Eu consegui tanta coisa nesses três anos, e eu não posso perder isso tudo, então eu tenho que decidir o que fazer e como fazer, para que depois as consequências não sejam desastrosas.Ouvi b
Fui o mais rápido que pude em direção ao colégio que não fica muito longe da minha casa e em quinze minutos eu já estava lá. Devo ter ganhado umas dez multas por ultrapassar o sinal vermelho e por corta os carros como se estivesse em uma corrida, mas eu não ligo para essa porra, tenho dinheiro e vou pagar o que for preciso depois. Cheguei no colégio e já estava quase na hora da saída, sei que tem aula de matemática da A e da C agora e logo após todos estarão liberados. Parei o carro de qualquer jeito no estacionamento do colégio e fui de presa para o pátio da escola, o mesmo se encontrava vazio já que faltava alguns segundos
- Eu odeio você. - Mia falou assim que se sentou no banco do carona e eu revirei os olhos. Porque ela não fica calada? Aliás eu não dou a mínima se ela me odeia ou não. - Tenta ficar com a língua dentro da boca o maior tempo possível ok, assim poupa o meu trabalho de arranca-la fora. - Liguei o carro e ela bufou cruzando os braços. Porque ela tinha que ser tão petulante e abusada? Se Mia fosse menos Mia, tudo seria bem melhor. Peguei o meu celular e mandei uma mensagem para Liam com os números que a abusadinha descobriu. Preciso que ele me diga o endereço certo daqueles números o mais rápido que conseguir, preciso resolver isso agora. Só q
Mia estava me encarando e eu a olhei. Eu estava ansioso para ler o que tinha naquelas folhas, mas não vou fazer isso na frente da Mia, é algo pessoal demais para mim, eu não tinha que dividir aquilo com ela. Sei que devo agradecer a Mia pela ajuda, mas vai parar aí.- Sua irmã era muito inteligente, ela criou teoremas difíceis para esconder as folhas do diário dela. Isso é incrível, imagina quantas folhas perdidas desse diário devem ter espalhadas por aí? Nossa, eu deveria ter pensado nisso quando criança assim a Raquel não léria todos os meus diários. Gostei dessa Alexandra, ela é bastante inteligente e manda bem na matemática igual a mim. - Mia tagarelava sem parar enquanto eu ainda olhava aquela caixa e aquelas folhas, todas tinham datas um mês depois da outra, ou seja, Alexandra escrevia por meses não por dia. - Aliás você me con
-Está ficando maluca? - Perguntei ainda sem entender de onde ela tirou essa porra de que eu e Pamela somos namorados. Eu nunca namoraria a Pamela, não que ela não seja bonita, gostosa e boa para isso, pôs ela é, mas eu jamais conseguirá namorar alguém de novo ou me apaixonar novamente. Depois do que Nicola fez como a Alexandra eu não consigo gostar de ninguém e imagino se um dia eu gostar, a pessoa vai está correndo perigo com a vida que levo agora. Eu não tenho tempo para romance mais, não tenho tempo para viver um amor com alguém.- Não? Tem certeza? - Ela disse petulante e parece que a vergonha pelo beijo passou rapidinho. - Ela disse para eu ficar longe de você porque você Isaac, era o homem dela. Pamela fez quest&at
Bateram na porta e Luiz foi abri enquanto todos permaneciam em silêncio total sem saber o que falar. - Que isso, estavam em reunião sem mim? - Jake falou brincando e eu revirei os olhos. Era realmente só o que me faltava agora. - Olha só quem eu encontrei entrando na boate. - Ele falou dando espaço para Pamela passar e eu olhei sério para ela. Não esqueci o que a Mia me falou, Pamela e eu precisamos ter uma conversar seria. - Estamos resolvendo algumas coisas depôs te passo tudo. - Garbes falou e em seguida olhou para mim. - Então Isaac, é sim ou não? - Ela perguntou com certeza se referindo a roubar as cargas da Explosion e eu apenas assenti deixando claro que a minh
P.O.V Mia Red- Não aceito você mentindo para mim todo o santo dia, Mia. - Raquel ressaltou pela décima vez desde que coloquei meus pés dentro dessa casa. Ela está muito brava por eu ter sumido e algumas pessoas terem dito na escola, que me viram saindo com o Isaac.Eu não estava conseguindo pensar muito bem numa desculpa boa para dá a ela, o dia foi muito doido e confuso para mim. Primeiro o Isaac, que disse umas dez mil vezes ontem que eu não deveria me meter na vida dele ou na vida daquela tal de Alexandra, aí hoje ele veio me pedir ajuda para fazer aquela conta e depois de me explicar quem era aAlexandra me beijou. Não sei se o beijo foi a coisa mais absurda do dia ou foi saber que aquela irmã do Isaac escrevia num diário contas para esconder as verdadeiras folhas. Totalmente surreal.Se eu sou boa em matemática essa
"Querido diário. Nossa que clichê escrever isso na primeira folha do seu diário certo? Mas eu não ligo só quero me apresentar e começar logo isso. Oi, meu nome é Alexandra Mason tenho onze anos e moro em Atlanta, estou escrevendo porquê...bem...porque a psicóloga pediu, sim eu vou a uma psicóloga e ela disse que seria bom eu escrever para me distrair e me conhecer melhor. Eu só tenho onze anos, não sou mais criança, mesmo ouvindo o contrário disso. Perdi minha mãe quando eu tinha seis anos, e desde então morava com o meu pai. Meu pai era a pessoa mais doce, gentil e legal do mundo inteiro, mas depois da morte da minha mãe acabou se casando com Marina Scott, a pior pessoa que eu conheço. Cobra. Ela é prima da minha mãe, mas a odiava e eu sei, via como a Marina olhava para a minha mãe como se se quis tudo